Família de putos e putas 9

Ai Nilda se revelou...

DANDO CONTINUIDADE:

Eu estava de cueca box branca e camiseta branca, como gosto de ficar em casa e Nilda, de vestidinho azul claro, ou seja, um tesão.

As crianças estavam assistindo um vídeo na Tv e como já eram, 9 da noite, falei para assim que terminasse o filme, todos iam dormir. Fiquei também assistindo e Nilda perguntou se eu não queria alguma coisa, falei que pegaria eu mesmo.

Levantei e fui até o barzinho da sala de jantar e coloquei uma dose de whisky algumas pedrinhas de gelo, com uma porção de amendoim descascado e voltei para a sala. Nilda olhava pra mim e esses olhares eram sempre direcionados ao volume de minha cueca e sempre que me levantava, via que ela ficava olhando para minha bunda marcada pela box bem justa. Meu corpo é bem feminino, no que se refere às pernas grossas, bunda e cintura bem marcadas, onde desde criança, todos olhavam e diziam que eu tinha um corpo de mulher. Quando criança me incomodava, mas em função disso, ele me rendeu todas as situações de sexo até hoje.

Nilda fazia questão de se levantar constantemente para pegar refrigerante para os meninos, e ao se levantar, sempre mostrava sua calcinha, mostrando o contorno de sua linda bunda e já mostrava a divisão de sua buceta, pois mostrava perfeitamente a divisão dos lábios bucetal.

Falei para ela que iria para o terraço do jardim, pois iria esperar o sono tomando meu drink e que ela podia ir deitar, depois de colocar as crianças na cama.

Levei a garrafa o balde de gelo e o petisco, apagando as luzes da varanda, deixando apenas a luz ambiente que vinha da rua e do deck da piscina.

Já se passara um bom tempo, eu coloquei uma musica bem baixinha e bem romântica e fiquei pensando no que tinha ocorrido hoje e como seria daqui pra frente, entre nós e meus cunhados.

Estava bem absorto, quando Nilda chega e pergunta se quero mais alguma coisa.

Eu – Nilda, não quer sentar um pouco aqui e me fazer companhia, pois parece que você também esta sem sono?

N – é mesmo, estou meio sem sono, vou pegar um refri pra mim e já volto.

Eu – tem uma garrafa de vinho que abrimos hoje e ainda esta pela metade, se você quiser pode pegar uma taça, não vai te embriagar, alem do mais, ajuda no sono...rsrsrs

N – hummmm....sei...mas vou pegar, sim.

Depois de uns instantes, ela veio com a taca cheia e sentou na outra cadeira da varanda e depois de tomar um bom gole, iniciou uma conversa:

N – hoje as crianças brincaram bastante, foram dormir cansadas e só deu mesmo para cobrir. Do jeito que elas foram pra cama, vão acordar tarde.

Eu – eu vi e acho também que não vai ser somente eles que vão acordar tarde e nessa hora, estão num sono profundo....rsrsrs

N – rsrsrsrs....também acho, não só pela bebida, mas também, pelo que vi, os exercícios praticados...rsrsrsrs

Eu – você viu né sua danadinha...eu notei que você observou tudo e acho que ficou bem quentinha, não foi? O que você viu e mais gostou de ter visto, pois acho que tem sempre alguma coisa que chama mais atenção!

N – esse vinho é uma delicia e está me deixando com um calor danado...rsrsrs eu não tenho costume de tomar essas coisas...mas é uma delicia, igual a Dna. Sandra na piscina com senhor e no banho, dava pra ouvir até na outra rua, ainda bem que o Seu Marcelo e Dna. Neuma estão nocauteados... rsrsrs

Eu – quer dizer que você viu e ouviu tudinho né, sua danadinha. Ficou com tesão?

N – assim eu fico com vergonha....rsrsrs

Eu – ficou ou não ficou? Pode falar, estamos sozinhos aqui e eu já notei que você esta sempre por perto observando nossas transas...pode falar...

N – ah!! É claro que eu vejo né...e o senhor esta sempre armado e eu acho bonito.

Eu – o que você viu mais hoje?

N – quando Dna Neuma subiu com Sr, Marcelo, dei uma escapada e fui ver se eles também tinham ido pro quarto juntos...rsrsrs

Eu – e não foram?

N – não. Ela parou na porta do quarto e ele também, conversaram um pouco, se abraçaram e foram deitar.

Eu – pensei que ela tinha dado pra ele...rsrsrs porque ao chegar no quarto dela, ela estava deitada nua e ele também estava nu no quarto dele...rsrsrs

N – o senhor não ia se incomodar se ele tivesse deitado com ela? Ah!!! Dna Sandra ficou com o senhor, ai empata...rsrsrs

Eu – você acha que Neuma nunca me traiu? Pois sim...já deu para o personal dela quando eu estava viajando, você não sabia? Rsrsrs

N – sabia, mas achei que o Senhor tinha ficado zangado com isso...rsrsrs ave maria!, Essa conversa esta bem quente....nossa!!!

Eu – deve ser o vinho, mas eu também estou bem excitado, olha aqui minha cueca?

Nisso eu peguei na minha rola duríssima por cima da cueca e peguei na mão dela e coloquei em cima, fazendo-a segurar. Nisso eu já enfiei minha mão no meio de suas pernas e notei que sua calcinha estava melada, bem na racha da buceta.

Beijamos-nos e senti sua respiração bem ofegante, no que tirei minha rola pra fora e ela curvou-se, abocanhando e iniciando um delicioso boquete.

Ficamos assim por um instante, até que eu me levantei e tirando sua calcinha levantando seu vestido e suas pernas, vi aquela buceta linda, bem lisinha e cheirosa, no que cai de boca e dei aquela chupada, onde ela tremeu toda e senti que ela estava nas últimas para gozar.

Quando senti que ela já estava iniciando a gozada, ajoelhei-me no meio de suas pernas e a posicionei na cadeira, com as pernas levantadas bem pra cima e deixando sua buceta bem escancarada, coloquei minha rola na porta e mandei pra dentro, sem pedir licença. A buceta bem justinha, mostrando que tinha pouco uso e mesmo assim, não era usado por uma rola de grosso calibre.

Ela estava tão excitada, que assim que dei as primeiras estocadas, ela começou a gozar, forte, se tremendo toda e num orgasmos grande, onde vi que ela era daquelas mulheres que esporram grande quantidade de gozo, pois senti o liquido em abundância, escorrendo na minha rola e caindo no chão e na cadeira. Como já tinha gozado bastante, preferi não vacilar muito, já que fuder ela na varanda era muito arriscado, alguém poderia acordar e nos pegar atracado. Tirei minha rola de dentro e ela ficou imóvel me olhando de forma melancólica e agradecida.

Pegamos uns guardanapos que estava na mesa, nos limpamos e nos recompomos.

Ela me beijou e falou:

N- foi maravilhoso, melhor do que eu imaginava...mas ainda estou devendo uma ao senhor ...quero sentir o senhor gozando dentro de mim,,, e não se preocupe, pois tomo pílula. Boa noite seu Fabio.
Eu- quando estivermos sós, não precisa de senhor, certo?
N- tá bem... Bjs...

Dei um tempinho e ainda tomei mais umas doses. Já era 1 da madrugada e fui me recolher, pois o domingo prometia.

Isso eu conto depois.