Oral no Banheiro da Empresa

Como essa é a primeira vez que relato uma história aqui, eu sou branco, magro, uns 1,74m de altura, olhos claros e cabelos castanhos claros, curtos do lado e um pouco cheio em cima, tenho umas pernas grossas para o meu corpo, a bunda não é grande mas proporcional, o pau de 19cm um pouco torto.

Quando eu tinha uns 19 anos eu estava trabalhando em uma empresa como jovem aprendiz, e além de mim, existiam vários outros no grupo também. Eu fiz um amigo nesse grupo, Carlos, não lembro como descobrimos que ambos éramos gays mas foi uma relação bem natural. Carlos tinha um namorado há quase 4 anos, mas segundo ele, eles tinham um relacionamento bem de boa.

Nós comentávamos uma putaria de vez em quando mas nunca soltamos uma piada um para o outro, mas nunca deixei de reparar na enorme bunda que Carlos tinha, pqp, marcava muito nos jeans, mas levava ele muito na recém amizade que estávamos criando.

Em um dia de trabalho em que era feriado na região, mas nós estávamos trabalhando porquê íamos pagar esse dia em outro momento, a empresa tava um pouco vazia. E tinha um banheiro perto da recepção em que geralmente só usavam clientes que chegavam e alguns do administrativo do térreo. Como tinha pouca gente, o movimento estava muito pouco. E por ser um banheiro deserto é um banheiro que gosto muito de ir. Em um intervalo que eu mesmo me dei, fui andar um pouco e parei nesse banheiro, logo depois Carlos entra também e começamos a reclamar e fazer piada das coisas da empresa.

No meio disso Carlos reclama que tava com tédio e me perguntou se eu já tinha batido uma na empresa. Falei que já tive vontade durante alguns estresses mas nunca tinha tentado. Ele começa a tirar aquele pau grande dele, já querendo ficar duro e começa a mexer nele e me manda bater uma também. O meu pau imediatamente começou a endurecer também e fiquei com muito tesão, logo fiz o mesmo. Ficamos batendo um olhando com uma cara de safado para o outro mas eu tava com um pouco de receio, então sugeri entrarmos na cabine do canto, se alguém entrasse pelo menos estaríamos fechados lá.

Quando entramos e fechei a porta, Carlos já foi ajoelhando e pegando meu pau e botou na sua boca. Eu segurei um gemido alto porque a boca dele tava muito quente e começou muito babado, meu coração foi a mil. Carlos tinha uns lábios carnudos e chupava muito bem, fiquei imaginando que sorte o namorado dele tinha. Fiquei segurando a cabeça dele e comecei a socar mais rápido, ele chupava cada vez mais gostoso e eu sussurrava mandando ele engolir tudo. Ele fazia uma garganta profunda que pelo amor!!! eu tava suando. Até que ele largou e levantou e mandou eu chupar ele, na mesma hora obedeci. Encostei ele na porta e comecei a chupar forte também, ele começou a gemer bem baixinho enquanto eu tentava sugar o máximo daquele pau grande. Ele tinha uma cabeça bem protuberante e eu ficava roçando a língua nele e descendo para cima e para baixo naquele pau, depois eu o virei e comecei a chupar aquele cu. Puts que cu gostoso, me perdoa naquele bunda enorme. Carlos tava adorando porque tava mais difícil para ele segurar os gemidos, enquanto empurrava a minha cabeça para aquela bunda maravilhosa.

Até que ouvimos a porta do banheiro abrir e paramos imediatamente, congelados. Eram dois caras que conversavam alto, falando alguma besteira, assim não perceberam qualquer som vindo da nossa cabine. Logo depois me dei conta que Carlos estava de frente para a porta e ele tava de costas para mim, com meu pau encostando na sua bunda. Comecei a alisar a bunda e bater uma, aproveite e cheirei o pescoço dele e fui lambendo a sua orelha. Ele ficou se contorcendo e começou a bater uma também. Nisso eu fui botando meu dedo babado no cuzão dele enquanto ele se encostava em mim por trás e eu continuava a bater, segurando o máximo em silêncio e o gozo, pelo papo dos caras eles já estavam saindo. Quando eles finalmente saíram, segundos depois gozamos e urramos um pouco, Carlos melou a porta e eu melei sua bunda. Suamos e rimos da situação. Nos limpamos rápido e veríamos se faríamos mais uma dessa ou não, corremos de volta para o nosso posto de trabalho.