Fui ajudar meu vizinho na mudança e tomei no cu (literalmente)

Eu tinha um vizinho, o Roberto, que morava no mesmo prédio que eu, ele morava com a mulher e o filho pequeno. Ele deve ser uns 2cm mais baixo do que eu e ele tem um corpo parrudinho e uma barba um pouco volumosa e um pouco calvo, com uma cara séria. Apesar de ter um pouco de tesão nele sempre fiquei um pouco receioso de me comunicar com ele, ele tinha cara de violento.

Uma vez voltando da padaria, encontrei ele levando algumas coisas da casa para o carro, ele e família estava de mudança e estavam levando as coisas aos poucos. Eu ia passar por ele como faço sempre, cumprimentar e subir, mas quando bem passei por ele, ele deixou as coisas que estava carregando cair, aí ajudei ele a catar as coisas e me ofereci para ajudar, já que não tinha nada para fazer também, ele aceitou e fui ajudando. Não demorou muito para encher o que ele queria no carro mas ele me chamou pra casa dele para tomar uma água e comer algo. Eu não sou de soar muito mas deu para dar uma cansada, Roberto tinha transpirado muito e tava um pouco suado, e admito que fiquei com tesão vendo ele ofegante e a blusa um pouco grudada no corpo. Sentamos em uma duas cadeiras que tava lá e conversamos.

Era a primeira vez que tivemos uma conversa de verdade, ele contou que a esposa dele tava resolvendo umas coisas da casa e o filho deles estava com a avó, comentei da minha faculdade, etc. Ele, como vários homens, puxou assunto para as meninas, fiquei com medo de dizer que eu era um viado mas eu tava vendo aquela situação só nós dois ali, ele suado, eu já tava imaginando sentando naquele pau naquela cadeira. Decidi ser sincero, se ele gostasse ótimo, se não eu ia embora e ele não moraria lá mesmo, e falei que não tinha pego meninas ultimamente, e ele ficou meio assim e perguntou como um jovem como eu não ficava de putaria, aí eu comentei que só tinha ficado com homens até então... senti que Roberto ficou um pouco surpreso, fiquei um pouco tenso e ele comentou que já desconfiava de mim mas não tinha como ter certeza, eu permaneci calada porque não sabia o que dizer em diante. Ele começou a puxar papo perguntando algumas coisas, se eu comia ou dava, respondi que os dois, e perguntou se minha mãe sabia, eu disse que sim mas eu disse que ninguém mais da família sabia porque meu jeito era esse mesmo, discreto, ele respondeu "hmm que bom", e aquilo me intrigou e perguntei a ele "que bom por quê?", ele parou um pouco, olhou para o relógio naquele braço peludo e grosso e me perguntou "quer dar uma mamada?"

Naquele momento eu gelei, por mais que eu queria aquilo eu não tava acreditando que seria possível, e comecei a gaguejar, ele falou "calma, a gente faz rapidinho e ninguém fica sabendo", perguntei da esposa dele, ele reclamou que estavam há umas três semanas sem transar e ele não aguentava mais só bater punheta, depois que ele falou aquilo subiu meu ego um pouco porque ele tava realmente me desejando e eu tinha a oportunidade de satisfazer aquele macho. Falei que tá bom e ele me mandou ajoelhar na frente dele e assim o fiz, ele começou a desabotoar a bermuda e já tirou aquele pau duro da calça. Não era um pau muito grande mas era grosso e a cabeça bem rosa, já tava querendo babar e eu botei na boca com tudo e fui chupando, enroscando a língua naquele pau gostoso e pesado na minha mão, ele segurou a minha cabeça e empurrou mais o pau até aprofundar na minha garganta, doeu mas ele gemeu e isso me deu mais prazer, levantei rápido e tirei toda a minha roupa e me ajoelhei de novo caindo naquele pau que latejava, deixei minha bunda bem empinada para ele ficar vendo de lá de cima, ele começou a bater nela depois cuspia na mão e melava meu cu com sua baba. Ele se levantou e ficou de pé e tirou o resto da roupa também, ficou exibindo a barriguinha saliente e dura de cerveja e seu peitoral duro também, peludo, suado, brilhava na minha cara, e pegou a minha cabeça e me enfiou no pau dele de novo. Eu tava ao máximo chupando ele, lambendo todo feito picolé, brincando com a cabeça dele e ele segurava o gemido, como a cozinha ficava próxima a porta, acho que ele não queria fazer muito barulho. Meus olhos já tavam querendo cair e lágrimas com aquele pau grosso ocupando toda a minha boa, até que ele me puxou e falou "eu vou foder o seu cu, porra".

Eu nem tive tempo de reagir, ele já foi me levantando e me botando de frente para a bancada da cozinha, empurrou minhas coisas pra bancada e puxou mais a minha bunda, e para a minha surpresa, ele começou a chupar meu cu e eu comecei a gemer, ele vinha com força na língua e dava uns tapas bem gostoso, não demorou muito ele uma camisinha de um canto da sala e botou no pau. Ele até que foi carinhoso para fazer entrar, mas não pude deixar de reclamar, já tava um tempinho sem dar o cu, ele mandou eu falar a boca, eu só pedia para ele me fuder, e ele falava que ia acabar comigo. Depois que meu cu se acostumou ele começou a meter forte e rápido, eu tentando segurar o gemido até q comecei a gemer mais alto e ele reclamou "cala a boca caralho", eu bem obediente pus minha boca nos braços e aguentei aquele pau grosso no meu cu calado, minhas pernas tremiam, eu tava sendo arrombado caralho. Ele parou e tirou o pau, deu um tapão na minha bunda e me mandou sentar no pau dele. Ele sentou na cadeira primeiro e me puxou de frente pra ele para sentar. Para mim foi mais fácil que eu consegui mais forças nas pernas e sentava com naquela pau e coxas grossas, ele me olhava com um tesão e eu retribuía o olhar, até que ele me beijou e eu retribui o beijo também, eu já tava quase gozando e mal tinha me masturbado, tava com um pita tesão daquela situação toda. Depois disso ele me virou de costas pra ele e começou a meter mais rápido, levantando o quadril, eu senti que ele tava querendo gozar até que ele me manda sair e me ajoelhar de novo, ele tira a camisinha e manda eu abrir a boca, eu deixei ela bem aberta e fiquei olhando pra ele esperando ele jorrar em mim, no primeiro jorro eu já fui engolindo aquele pau e engolindo toda sua porra, ele conteve um gemido alto e aquilo me fez gozar junto com ele. Ele se esticou pra trás e eu me encostei nas pernas dele, brincando com o pau que já tava querendo amolecer. Ele mandou eu me vestir e disse que se eu contasse alguém ele iria me dar uma surra, perguntei que se eu não contasse se poderia levar mais uma surra dessa que ele me deu, ele deu risada e disse que não prometia nada, mas aconteceu... ficará pra outro conto.