Tenho 36 anos, 1,93 de altura, levemente acima do peso, por isso tenho uma bunda avantajada, jeitão de nerd. Acho que me defino como bissexual, apesar de nunca ter tido relação sexual com homem, mas tenho um tensão imenso só de pensar em pau (devido ao meu outro conto). Bom, na época desse conto, eu tinha 22 anos, e morava na região metropolitana de Porto Alegre, pegava o metrô diariamente em horários variados, e às vezes eu dava o azar (neste dia foi sorte) de enfrentar a correria do final de tarde. Era plena quarta-feira de inverno, eu tava de calça de moletom, camiseta e jaqueta, indo pra academia. Embarcava no início da linha e descia no final, sempre dava um jeito de entrar rápido para pegar um lugar pra me encostar na parede não ficar no meio do empurra empurra. Mas neste dia, o canto que sobrou pra eu me encostar, quando eu me viro pra encostar na parede, um negrão mais alto que eu, bem rústico, devia trabalhar em obra, sei lá, sussurrou grave atraz da minha nuca ... "Licença", e se meteu atrás de mim, e eu acabei me esbarrando de costas nele. De início fiquei meio indignado, mas passou logo. O metrô rapidamente encheu totalmente e eu nem podia sair dali, estava sendo empurrado contro o homem. Olho pra trás, o cara olhando pro nada, de óculos escuros e fones, fiquei ali, eu não tinha escolha. O metrô começou a andar, o chacoalhar do vagão fazia eu dar esbarradas nele, e minha bunda batendo contra o corpo dele, logo eu senti uma coisa QUENTE e inchando na calça dele, estava começando a ficar gostoso aquilo. Eu me empolgando, sentindo aquele volumão grosso quentinho na minha bunda. chegando logo na primeira estação, ele já percebeu que eu estava curtindo, segurou minha cintura, e aproveitava o movimento do metrô pra ficar puxando minha bunda no pau dele. Ele abriu as pernas pra eu me encaixar melhor, e eu já estava com aquela picona encaixadinha, botei a mão pra traz e dei uma pegada no pau dele por cima da calça, tava dando um tezão da porra. Nisso o cara entende que devia ir adiante e fez o que eu não esperava. Se aproveitando que eu estava de jaquela pra tapar tudo, ele baixou minha calça, exibindo as poupas da minha bunda e acomoda o pau dele no meio das minhas nádegas, agora pele na pele. Eu pirei de tesão, empurrei minha bunda naquele pauzão e fui rebolando, nada de esperar o metrô balançar. Até que eu sinto a mão dele apertar forte minha cintura, puxando forte minha bunda no pau dele, e sinto o pau latejar, pulsando, jorradas quentes na minha bunda, lambuzando tudo. Botei a mão pra traz pra dar um último aperto naquele pauzão, mas já estava devidamente guardado, e o homem saiu de trás de mim, empurrando as pessoas pra sair na próxima estação. Eu subi minha calça, tapando minha bunda de novo, que estava triste, querendo "abocanhar" um pau.
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