Ontem minha mulher socou no meu cu ... finalmente!

Meu tesão no cu começou aos 9 anos, sozinho em casa assistindo desenho na sala, senti algo estranho, um calor, misturado com uma coceirinha. Que só aliviou quando eu botei um dedo no cu, e desde então segui botando coisas no meu cu, me masturbando, sempre sozinho.
Atualmente tenho 36 anos, casado a 12 com uma mulher fantástica. Faz uns 6 anos que revelei pra ela esse tesão no meu cu, e desde então, principalmente quando estamos assistindo filme, eu fico deitado de bruços com um travesseiro na barriga pra empinar minha bunda, e ela me faz carinhos, massageia a entradinha do meu cu sem penetrar, e eu fico louco, acabo gozando MUITO com o pau (pequeno pau de 14cm) dobrado pra traz. Ela nunca quis nem botar o dedo, e nunca nem dizia muito o pq.
Mas ontem a noite a coisa foi diferente quando deitamos pra ir dormir. Ela começou a fazer carinhos na minha bunda, meu pau foi adorando, ela puxou ele pra traz, ficou acariciando meu cu, bunda, as vezes meu pau, e foi ficando cada vez melhor, dando empurradinhas no cu, eu fervia de tesão gemendo. Até que eu saltei da cama, peguei o consolo dela (sim, ela tem um, em função do meu pau pequeno) de 19,5 x 5,5cm e entreguei na mão dela. Ela foi metendo e tirando, so a cabeça, e eu urrando, gemendo muito e aquele pau foi entrando, abrindo meu cu que queimava de tesão, o ritmo lento das metidas estava bom de mais, metia forte e saia devagarinho, até que peguei meu pau que estava pulsando e jorrei muita porra na cama, ao mesmo tempo expulsando aquele pauzão do meu cu. Levantei da cama, limpei rapidamente a gozada do colchão e fomos dormir como se nada tivesse ocorrido e sem falar nada o tempo todo.
Agora pela manhã, acordei com um pouco de vergonha dela, pq eu estava gemendo como uma cadela, estava muito claro que eu estava num tesão gigantesco, gozei MUITO, foi muita porra. Abracei ela na cozinha:

- To com vergonha agora..
- Para, que eu adorei, meu cu tava ficando com inveja.

Eu parei, atônito olhando pra ela, e ela de novo.

- Depois a gente fala disso.