Feriado, final de semana na praia com os amigos.
Antes de começar, o máximo que havia acontecido até então, era uma batida de punheta em grupo, olhando algumas revistas que algum de nós conseguia pegar escondido em casa, nada de mais, pelo menos que eu tivesse ficado sabendo. Estávamos todos em férias, para entrarmos no último ano do ensino fundamental.
Era uma sexta e iríamos para Tramandaí, litoral do RS, e alguns foram de carro mais cedo com os pais, ou carona com conhecidos, mas não tinha lugar para todo mundo.
Então eu e 3 amigos resolvemos encarar as 4 horas da viagem de ônibus a noite. Comprei as passagens, mas não tinha disponibilidade de 4 lugares próximos. Peguei as duas ultimas poltronas no fundo do ônibus, e mais 2 poltronas juntas um pouco mais a frente. Eu como comprei a passagem, me dei o direito de escolher pegar um lugar nas poltronas do fundo, e o Duda quis pegar a poltrona ao lado. Ele entra primeiro e vai já direto na janela e eu sentei ao seu lado. O Duda já era conhecido pela galera por ser o dotadão, tinha o maior pau, devia ter uns 18cm, grosso e com veias bem salientes. Ele vivia se acabando na punheta.
Começa a viagem, estamos conversando amenidades, doidos para chegar logo pois estava um calorzão miserável. Depois de cerca de 40min, o ônibus sai da área urbana e a estrada fica toda escura e as luzes do ônibus são apagadas para melhor conforto.
Eu coloco os fones do discman, olhos fechados já que estava tudo escuro, e em pouco tempo sinto umas cutucadas frequentes, percebo que é seu braço e ele estava batendo punheta pra variar, e eu cochicho pra ele:
- Já vai começar cedo? kkkkkkkkkkk
E ele sussurra no meu ouvido, dando pra ouvir que ele dava tapas no próprio pau..
- Pega meu pau e bate pra mim cara, sério.
Cara, que sensação estranha, misturada com um tesão,
- Tá maluco meo, não vou fica pegando no teu pau, sai pra lá.
- Ah, vai cara, to precisando gozar, bate uma pra mim vai, nunca vão saber.
Ele pegando na minha mão e pondo para as "costas" da minha mão tocar o pau dele, sinto ele duraço, aquelas veias pulsando, movimentei a mão e peguei no pauzão dele, aquele pau que enche a mão quando se pega (ao contrario do meu que é pequeno, vide fotos do álbum). Nessa hora ele solta um "hmmmm" bem baixinho, e depois seguiu só respirando forte, que estava curtindo o momento. Fiquei batendo punheta pra ele um tempão, sentindo aquele pau pulsando na minha mão, passando a mão, sentindo aquele cabeção molhado, punhetando bem gostoso, mas devagarinho, e ele respirando forte do meu lado, a cabeçona do pau pulsava e estava duro que era uma pedra, o pau todo lisinho depilado bolas grandes depiladas, uma delicia. Eu estava gostando muito de pegar no pau dele, aquele escuro, um clima de perigo de nos verem, ficamos quase 1h nessa coisa gostosa, quando eu tava pensando em abocanhar aquele pau ou em fazer ele gozar pra melecar minha mão, o ônibus entra em uma cidade, e as luzes foram acesas e ele em silencio guardou aquele pauzão, agindo como se nada tivesse acontecido. O motorista liberou, então descemos pra ir ao banheiro, estava com um cheiro gostoso de pica na minha mão, que eu não lavei. Entramos novamente no ônibus e não rolou mais nada, não quis tomar iniciativa por sei lá, idiotice de adolescente. O resto do final de semana todo, também houve mais nada.
Ele realmente não falou isso pra ninguém, pois certamente uma coisa dessas vazando, daria pra eu saber. Nunca mais ocorreu nada, infelizmente, mas eu sinto um tesão imenso toda vez que eu lembro. Seguimos amigos normalmente, hoje ele mora no RJ e eu fui para o interior da Bahia. Nunca conversei com o Duda sobre o assunto. Devo fazer isso?
Conto que mostra realidade. Parabéns.
Procure dar pra ele.
Com certeza amigo você tem que conversar com ele. Uma vez chupei meu colega na biblioteca da escola e quase nos pegaram. Anos depois já adultos depois de uma festa toquei no assunto e fomos parar num mato e terminamos o que começamos.
Com certeza deve comentar, e terminar o que começou com uma sentada nele.