Fantasia da esposa

Já estávamos há uns cinco dias em Guarapari. Era uma tarde quente, o sol já bem baixo, e as crianças e o marido estavam em casa, preguiçosos. Eu queria fazer uma caminhada.
Resolvi caminhar na praia, em direção ás rochas, do lado esquerdo. O sol estava se pondo, e uma ventania batia de vez em quando. Era chato ter que ficar segurando o vestido curto com o vento.  Tive vergonha de ter colocado uma calcinha vermelha e sexy que meu marido me deu.

Logo estava crepusculo, e eu fui para o mirante. Uma longa trilha entre a mata  levava até lá, e eu estava tranquila, relaxada... então o vento levantou meu vestido, e eu o abaixei. Continuei andando, mas pensei: que besteira a minha, não tem ninguém aqui... O vento veio de novo, e ergueu novamente meu vestido, quando eu cheguei lá. Abaixei de novo, e ao olhar para trás, vi que um homem se aproximava, subindo devagar pelas pedras. Alto, forte, musculoso, sem camisa. Um leve sorriso tranquilo no rosto. Será que ele viu? Senti meu rosto queimar de vergonha... e uma leve pressão lá embaixo...

Ele ficou a meu lado... "Por do sol bonito, né?". Ele disse. Eu corei. Estava muito perto, e pude sentir o calor de seu corpo perto do meu.
Meu coração acelerou... e eu fiquei paralisada. Ele colocou a mão na minha cintura, não resisti. Ele me virou e me deu um beijo longo, molhado, erótico. Suas mãos fortes rapidamente desceram na minha cintura, na minha bunda, nas minhas coxas, enquanto ele beijava meu pescoço e eu tremia , não resistia e me entregava, mole... parecia uma adolescente! Então, sem dizer palavra, ele me virou, me apoiou no banco do mirante... Ergueu meu vestido. Pensei na minúscula calcinha vermelha. Foram longos segundos em que meu rosto queimava, e eu me sentia indefesa e ensopada. Imaginei o que estava fazendo, sem olhar para trás - abria o fecho da bermuda.

Uma mistura de medo, tesão, excitação, submissão, entrega e cio se apoderou da minha mente e de meu corpo. MInhas pernas ficaram bambas.

Ele tocou novamente minha bunda, e habilmente afastou minha calcinha para o lado. Senti a cabeça do pau dele encostando na minha buceta, e senti um arrepio. A lembrança de meu marido passou rapidamente pela cabeça, mas rapidamente foi abafada pelo tesão de sentir aquele pênis grande e grosso me penetrar.

Em silêncio, ele puxou minha cintura contra seu corpo, com força, e rapidamente fez movimentos vigorosos de vai e vem. Eu mordia levemente os lábios, abafando meus gemidos, enquanto ouvia os grunhidos abafados dele, o que me deixava mais excitada!
Rapidamente comecei a sentir o corpo cada vez mais mole, a respiração rápida, o coração acelerado, e contrações na minha bucetinha. Achei que fosse gritar, mas segurei os gemidos ao mesmo tempo que sentia meu gozo latejante. Ele gemeu alto. Gozamos juntos, eu sentindo a cabeça enorme lançando jatos de seu leite quente dentro de mim... Senti-me estranhamente muito satisfeita, completa, fêmea - como se desejos muito antigos e muito íntimos finalmente tivessem se realizado.

Eu arfava e gemia baixinho... Não olhei para trás quando ele saiu de mim.... Sentia meu rosto arder de vergonha, enquanto ajeitava meu vestido. Logo depois, virei para trás, e ele já estava descendo pelas pedras. Olhou para trás, deu um sorriso e fez um sinal - pude ler seus lábios - "amanhã de novo"...

Meu coração disparava. Senti o sêmen escorrendo e se acumulando na minha calcinha, e também escorrendo por dentro de minha coxa direita. Limpei o excesso com o vestido. Caminhei para casa em passos estranhos - leves, mas algo trôpegos.

Quando entrei, meu marido perguntou onde eu estive - "fui fazer uma caminhada", era só mais uma de muitas caminhadas, mas a primeira em que algo tão estranho acontecia.

Entrei no banheiro para me limpar. A calcinha ensopada. O cheiro forte de sexo dentro do meu corpo. O coração ainda batendo forte. Como é prazeroso sentir o sêmen de um macho te preencher e escorrer de dentro de mim. Não resisti, me toquei e provei. Adocicado, misturado com meu próprio e tão conhecido sabor.

Que loucura! Por um segundo, afastei da cabeça o desejo que ardeu de voltar no mirante novamente no dia seguinte.

E o prazer do banho morno completou esse dia tão especial...