FANTASIA DE ESTUPRO

ESTUPRO NA FLORESTA

Meu nome é Rafael e hoje eu vou contar mais uma fantasia que eu realizei da minha esposa.
Ela tem 53 anos, e estamos juntos há 14 anos. Eu gosto muito de entrar para o mundo das fantasias sexuais, levando ela comigo, para realizarmos todas as nossas fantasias mais escuras.

Sempre durante o sexo nós gostamos de conversar muito sobre nossas intimidades. Com pau dentro e o tesão a mil, fica mais difícil segurar nossos freios morais.

Foi assim que ela me revelou uma fantasia de ser estuprada por um desconhecido. Talvez isso seja somente uma fantasia comum feminina, talvez isso esteja relacionada ao fato de ela já ter vivenciado dezenas de situações de assédio e tentativa de estupro durante a vida. (Freud explica!)

Mas como seria possível realizar essa fantasia?

Primeiramente eu pensei em arrastá-la para um beco escuro, numa rua de pouco movimento, à noite - mas isso nos deixaria muito expostos, tanto para criminosos de verdade quanto para a vizinhança e a polícia.

E foi assim que eu idealizei a possibilidade de estuprá-la na floresta.

Eu tenho uma fazenda, e aquelas matas seriam o lugar ideal e protegido para organizar a nossa fantasia...

E foi assim que fizemos.

Então, nesse dia, nós fantasiamos que eu seria um personagem. Agora eu não sou mais o Rafael, mas o Marlon Picadão, um criminoso violento e procurado pelo polícia.

Naquele dia, no final da tarde, Neide disse que faria uma caminhada pelos arredores da casa da fazenda. Ela gosta muito de caminhar, muitas vezes sem rumo. Por esse motivo nem sempre ela diz exatamente aonde vai. Ela pegou a trilha com destino a cascatinha e rapidamente desapareceu na mata...

Ela gosta de usar bermudas léguing, tênis e camisetas nas caminhadas. Colocou um boné para se proteger do sol, como sempre.

Só que ela não imaginava que um fugitivo da penitenciária estava se escondendo naquelas bandas. Marlon Picadão era um homem perigoso, com inúmeras passagens por homicídio e tráfico de drogas. Forte, rude e mau.

Marlon estava de cócoras perto da fogueira, quando ouviu passos e uma voz feminina cantando um salmo da igreja...

Rapidamente Marlon se ergueu, e entre os galhos e escondido, observou aquela mulher passando bem perto dele ...

Ele aguardou alguns instantes, pensando que ela poderia estar acompanhada e preferiu ficar escondido. Foi então que percebeu que ela estava sozinha e vulnerável. Uma mulher pequena, frágil e submissa, com aparência de vítima perfeita e deixando um rastro de perfume de feminilidade no ar...

Ele sabia aonde a mulher estava indo e sabia que não deveria demorar a voltar. Foi então que se preparou, pegando uma corda e um pedaço de pano, e uma faca que estava escondida nas suas coisas...

Ele também colocou uma touca no rosto, daquelas balaclavas de ninjas, que ele costumava usar nos seus assaltos. Assim não poderia ser identificado.

Ficou quieto e à espreita, já sentindo seu imenso pau latejando e babando nas suas calças. Ele nunca fora condenado por estupro, embora já tivesse feito isso tantas vezes.

Foi então que novamente ouviu os passos, e se preparou para o bote.

Quando Neide vinha passando, imediatamente ele pulou por trás dela e agarrou o seu pescoço, e ela tentou gritar, mas teve a boca violentamente tampada com sua mão grande.

Ela foi arrastada para trás das folhagens, e foi violentamente jogada no chão.

Ficou apavorada, e engasgada de medo e susto não conseguiu gritar.

Ela fixou seus olhos nele: ele usava uma camisa azul surrada, bermudas e tênis, e a balaclava no rosto. Parecia um pouco diferente do que estava acostumada.

Sorriu internamente. “Ele fica transtornado quando está com tesão”, pensou.

Rapidamente Marlon deitou-se sobre ela e tentou segurar seus punhos enquanto ela tentava dar joelhadas e se remexia com todas as suas forças - mas ela só pesava 50 quilos, e Marlon com seus 120 quilos de ossos e músculos a dominou facilmente, usando o seu peso sobre o seu tórax e fazendo com que ela ficasse com falta de ar.

Ela começou a chorar baixinho e desistiu. Marlon bufava e grunhia.

Foi então que ele colocou a mão na sua cintura e puxou com violência sua bermuda léguing, deixando-a exposta com sua minúscula calcinha vermelha de renda – um mimo fofinho que ela estava usando desde o banho desta manhã cedo... Ela pretendia seduzir o seu marido querido, mas ele não correspondeu...

Há dois dias que desejava sexo ardente – iria tê-lo... mas de uma forma completamente diferente do que imaginara.

Ao ser arrancada a calça, Marlon puxou também o tênis esquerdo, que saiu do pé e foi jogado longe. A calça foi esquecida ainda no seu tornozelo direito.

Neide chorava. Marlon violentamente enfiou a cara entre suas pernas e lambeu e mordeu com força a sua vulva através da sua calcinha...

Usando as mãos , ele rasgou as alças como se fossem de papel, expondo aquela bucetinha pequena e frágil. Foi então que Marlon ergueu o tronco e se ajoelhou, enquanto abaixava com velocidade suas calças e sua cueca, revelando um pênis enorme e duro e um peito muito peludo, parecendo um gorila selvagem.

“Transtornado e bem diferente”, pensou. Isso a excitou ainda mais.
Ainda deitada de costas Neide tentou se afastar e virou, ficando de joelhos, depois de quatro e tentando correr, mas Marlon se lançou e a puxou pela perna. Então ele pegou a corda e amarrou os seus punhos, e pôs um pano prendendo a sua boca como uma mordaça.
Rosnou: “FICA QUIETA!”.
Neide chorava compulsivamente. Ela realmente ficou bem envolvida naquela história.

Então Marlon afastou suas coxas com violência, e colocou aquela cabeçona enorme bem na portinha da buceta dela. Ele não teve nem paciência nem respeito, e foi penetrando rápido e com violência.

Para surpresa de ninguém, Neide estava ensopada e lubrificada, pronta para ser fodida como uma cadela selvagem no cio, gulosa e sedenta por sexo!

Neide sentiu aquele pênis enorme dilatando e rasgando as paredes de sua bucetinha delicada.
Suas emoções se misturaram. Havia revolta, havia medo, havia submissão, mas também havia um tesão desconhecido e incontrolável, que consumia o seu corpo enquanto ela chorava. Tudo parecia um sonho confuso, agitado e estranho ao mesmo tempo, e muito, muito excitante.

Marlon estocava com violência prendendo Neide com o peso do seu corpo. Ela não teve como resistir, e usando as suas coxas e pernas se prendeu nas costas do agressor, erguendo o seu quadril e fazendo a penetração ficar ainda mais profunda. Quando o pênis de Marlon empurrou com força o seu útero distendendo suas entranhas, Neide gemeu alto.
Rapidamente começou a sentir aquelas emoções que lhe eram tão conhecidas: a consciência se tornando turva, seu coração acelerado, seus gemidos, enquanto percebia aquele cheiro de macho penetrando no seu corpo, ao mesmo tempo que sua respiração arfava.
Marlon estocava com força.
Uma... Duas... Três...estocava e grunhia... Quatro... Cinco ...

Estocava com força, mas lento, com vigor, criando uma pequena expectativa na alma da Neide, que prendia a respiração enquanto esperava a próxima estocada...

Rûûûûûürrf...

Rûûûûûürrf...

Rûûûûûürrf...

Rûûûûûürrf...

Rûûûûûürrf...


Não era como seu marido normalmente fazia, estocando rápido como um coelhinho - mas era lento, profundo e forte - um homem enorme e viril, macho e violento, vigoroso e controlado - o que a excitava.

Marlon começou a gemer alto, enquanto a cabeça do seu pênis latejava. Neide sentia na entrada da sua vagina suas pulsações, e sabia que logo ele estaria lhe enchendo de leite quente...
Quando ela sentiu os primeiros jatos, a vagina cheia, o excesso escorrendo pelos cantos... as paredes da sua vagina ficaram tensas e rapidamente começaram a se contrair... Foi quando Neide deu um grito e um choro compulsivo, e gozou intensamente.
Seu corpo agora muito suado, molhou a sua camisa, que acabou ficando toda suja de barro naquela terra vermelha da floresta. Barro formado pelo seu suor e pelos seus fluidos vaginais misturadas à porra daquele homem nojento.
Sua bunda estava ralada pelo atrito com as pedrinhas e quando o Marlon saiu de dentro dela, Neide sentiu a costumeira cachoeira de porra escorrendo para fora e molhando o seu rabo e seu rego, formando uma poça debaixo da sua bunda. Sua buceta ardia...
Marlon se ergueu rapidamente, subiu suas calças e pegou a faca, e uma sacola que estava por perto.
Neide então percebeu que os joelhos dele estavam machucados e sangravam muito.

Ele se embrenhou no mato e desapareceu.

Ela ainda arfava enquanto ouvia o barulho do bandido se afastando na floresta.

Com as mãos amarradas, e seminua, machucada e ferida, gozada e confusa, Neide sabia que precisaria de ajuda para deixar aquele lugar.

Foi então que ela começou a rir, com uma alegria incontida. Rafael era muito criativo, e já tinha aprontado aventuras memoráveis. Mas dessa vez ele havia se superado.

Neide começou a gritar por seu marido.

Foi então que Rafael apareceu, ainda com a balaclava no rosto.

Ele retirou essa máscara, e deu um sorriso.

Deitou ao lado da sua esposa e lhe deu um beijo apaixonado.

Teve um pouco de dificuldade para desfazer os nós. Foi então que trocaram as primeiras palavras...

“Ficou bem apertado”, ela disse. E mostrou os punhos marcados...

“no calor da cena, eu não consegui me controlar bem”...

“você está feliz?” Ele perguntou...

“Muito!”, ela respondeu.

Se beijaram novamente, e ele disse:

“Eu te amo profundamente, e toda a minha existência só tem sentido para que eu te realize, e cultue a sua feminilidade e te faça gozar e se entregar a toda a energia e sentimento da felicidade plena e do amor que explode em meu peito. Quero que você sinta e goze e pulse com toda a energia vital e sexual do Universo!... Que você se sinta plena e completamente realizada enquanto fêmea, completamente amada e desejada por seu homem forte e poderoso”...

Ele a ajudou a se vestir, preocupado com os arranhões que ela tinha nas costas e na bunda.
“Da próxima vez, providencio uma colchonete”, pensou...
Não encontraram o outro tênis.

Neide estranhou que Rafael estivesse com uma camisa amarela. Perguntou se seus joelhos ralados doíam.

“Meus joelhos não estão ralados”... ele disse...

Foto 1 do Conto erotico: FANTASIA DE ESTUPRO


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Comentários


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betoegi Comentou em 08/10/2024

Toda esposa deve sentir a submissão através do poder do macho , que usa sua rola potente para mostrar que ela serve para dar prazer aos machos de verdade !

foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 08/10/2024

Conseguiram contar um tema complexo de forma muito leve e excitante! Parabéns. Bjos, Ma & Lu




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Ficha do conto

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alexkalahari39

Nome do conto:
FANTASIA DE ESTUPRO

Codigo do conto:
220678

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
05/10/2024

Quant.de Votos:
11

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