Nosso primeiro anal

NOSSO PRIMEIRO ANAL

Eu comecei o relacionamento com minha esposa quando eu tinha 33 anos, separado. Ela era viúva com 39 anos. Ambos temos filhos e trabalhávamos juntos num estabelecimento de saúde.

Eu fiquei encantado por aquela baixinha sedutora, de cintura fina e bumbum arrebitado, que sempre usava uma calça de cós baixo, com uma calcinha branca tipo tanguinha, também baixa, aparecendo o começo do seu reguinho. (uma deliciosa ponte de bikíni no reguinho).

Até hoje eu tenho uma cicatriz na perna, de quando me cortei caindo em um buraco - me distraindo caminhando na rua vidrado naquele rego que estava na minha frente.


Eu percebi também que havia uma tatuagem nas costas, na região lombar, que eu queria ter a chance de ver com clareza qual desenho estava ali.

E essa curiosidade me consumia...


Eu sempre tive uma convicção: mulher que tem tatuagem nas costas é porque gosta de dar de quatro, e quem dá de quatro deixa o rabicó vulnerável para muitas experiências...

Nós começamos a ficar de forma tímida e discreta, pois não queríamos problemas no trabalho. Todos percebiam o nosso encantamento um pelo outro, mas era arriscado demonstrar que estávamos juntos.
Por esse motivo ficamos anônimos por três anos, até que decidimos juntar os trapinhos e ter um filho.

Mas estávamos ainda no início do namoro e nos encontrávamos uma vez por semana. Eu a chamava para minha casa, onde fazia um jantarzinho, tomávamos vinho, e completávamos a noite numa transa gostosa.

Estávamos bem no início do relacionamento e lembro que por algum motivo nós decidimos ficar no sofá da minha sala. Lembro que após uma sessão de sexo ardente, ela se deitou de costas no sofá, apoiando a cabeça no apoio de braço direito. E eu estava sentado virado para ela no outro canto. Estávamos nus, eu com a perna direita no encosto do sofá e a vulva e a bundinha dela bem pertinho do meu pau guloso.


De repente, ao pegar o meu pênis para pincelar a sua bucetinha, a cabeça do meu pau desceu mais do que o esperado e pressionou levemente seu anelzinho de couro.

Eu ansiava muito em fazer anal com ela - desde bem antes de começarmos a namorar. Essa sempre fora uma das minhas práticas preferidas.

Mas ela se dizia muito inexperiente e recatada, e eu não tinha expectativa de conseguir isso tão cedo.

Mas naquela situação inusitada e naquele lapso temporal de segundos em que nos congelamos com aquela nova situação, ela quebrou o silêncio de forma inesperada e incisiva, e soltou essa:

"Você quer fazer anal?"

Eu não pude acreditar!!!!

Nós nem tínhamos conversado a respeito, e nossa intimidade estava apenas começando. Mas eu era enlouquecido para comer o rabinho daquela mocinha.

Lembro que eu só disse que "QUERO!!!" e imediatamenteeu levantei e coloquei ela de quatro, com joelhos apoiados sobre o sofá e as mãos sobre o encosto.

O curioso é que também seria a primeira vez que eu ficaria com ela na posição de quatro...

Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Eu não queria forçá-la a nada, e tinha enorme receio dela ter sentido a minha pincelada como uma invasão a sua privacidade.

Eu não queria avançar o sinal vermelho. Eu estava realmente me apaixonando por ela, e isso significava que eu a respeitava profundamente e não queria cometer nenhum tipo de erro emocional que pudesse colocar o nosso relacionamento em risco. Estava inseguro, mas ao mesmo tempo eu sabia que ela tinha aberto um flanco de vulnerabilidade, e uma oportunidade de eu marcar posição deixando bem claro que seria uma prática que eu gostaria de realizar para sempre.


Pois então o sofá dividia dois ambientes, e ela baixinha, pode apoiar bem o seu tronco sobre esse encosto projetando a bundinha para trás, e ficando com a cabeça bem confortável...

Eu estava em êxtase: eu estava com a minha princesa de quatro, completamente vulnerável e entregue ao meu prazer e à minha fúria de macho comedor.

Experiente na coisa e sabendo que não havia lubrificação, eu penetrei na sua bucetinha e dei algumas estocadas para lubrificar o meu pau com seu suco. Ela estava ensopada.


Tive receio dela desistir de me dar o cú, e embora estivesse maravilhosa aquela penetração vaginal (que também era a nossa primeira de quatro), eu sabia que não poderia perder a oportunidade que ela mesma me ofereceu.

Antes que ela desistisse, eu não poderia demorar muito para começar a coisa.

Eu estava com muito tesão, e também com muito medo de ter ejaculação precoce. Inspirei fundo e expirei lentamente, tentando controlar a minha ansiedade.

Então eu retirei o meu pau da bucetinha e pressionei a cabecinha no ânus dela.

Eu já havia tirado a virgindade de quatro cuzinhos, e sabia bem como é necessária delicadeza nesse momento. Mas na verdade, eu não imaginava que ela fosse virgem anal (muito pelo contrário) como ela fez questão de me dizer algum tempo depois (será? Aquele reguinho saliente, aquela tatuagem, uma oferta tão fácil e escancarada assim... Terei minhas dúvidas eternamente).

Quando eu comecei a pressionar a minha cabeçona no seu cuzinho, ela relaxou, o que eu entendi como demonstração de ter muita experiência na coisa.

Foi uma das melhores sensações da minha vida!!!!

Senti a minha cabeçorra dilatando lentamente seus dois esfíncteres - primeiro o externo, e logo em sequência o interno, que aceitaram com tranquilidade e gula a penetração.

Então a cabeça passou fácil pelo anel... E eu que estava com as mãos nos seus quadris, puxei-os lentamente.

Ela jogou com firmeza e ao mesmo tempo delicadeza a sua bundinha para trás, no movimento contrário que facilitou a minha penetração lenta e decidida, nossos corpos se movimentando em direções opostas, buscando o alcance da profundidade dos nossos seres unidos em volúpia e desejo.

Enquanto o corpo do meu pau penetrava centímetro por centímetro até a raiz da minha vara, eu me senti percorrendo um longo caminho para o paraíso.

Então eu senti meu saco pressionado na sua bucetinha, e o meu caralho enterrado até o talo naquele rabo maravilhoso.

Eu sabia que a lubrificação era pouca (ela estava com a buceta muito molhada, mas quem é experiente em cú sabe que isso pode não ser suficiente).

Então eu usei a melhor técnica para o sexo anal: como eu não sou circuncidado, faço assim: deixo a pele móvel sobre o corpo do pênis ficar travada no anel, enquanto o corpo do pênis desliza por dentro da própria pele, facilitando o movimento de vai e vem, e assim evitando na fricção da minha pele peniana com a pele do cú dela - o que causa a irritação local quando não há lubrificação. Então o vai-e-vem acontece por dentro do próprio pênis, mantendo a sensação de prazer para ambos sem causar dor ou ferimentos.

É dessa forma que conseguimos comer um cuzinho no pêlo sem lubrificação extra, com muita delicadeza e nos aproveitando desses detalhes anatômicos para termos uma relação prazerosa.

(Quem não entendeu pode praticar em casa durante a masturbação: basta travar a pele do pênis com dois dedos na base da vara e levar essa pele até a cabeça do pênis, depois de novo no sentido contrário, criando vai e vem de pele. Faça e você entenderá do que estou falando)

Então, devagar, comecei os movimentos de vai-e-vem, e eu pude escutar os seus gemidos baixos. Muito pudica, aquela santinha da igreja estava dando o rabo para um macho - uma coisa impensável para as mulheres do meio em que ela vivia.

Naqueles momentos, ela fazia de tudo para não gemer alto. (demorou anos para se sentir livre e segura para chorar e se acabar na pica do macho).


Pois indo com delicadeza e muita vontade, devagarzinho eu fui aumentando a velocidade da meteção no rabo da putinha santa, até que eu gozei gostoso e enchi o rabo dela de porra quente, em jatos fartos e grossos. Ela ficou de pernas bambas...


Foi somente muito tempo depois que construímos a liberdade e a intimidade para conversarmos sobre detalhes sexuais, quando então ela me disse que não havia feito sexo anal anteriormente, mas que ficava curiosa. (Dizia que era assunto recorrente entre as moças safadas no trabalho. E que isso consumia de desejo e curiosidade).

Como ela estava apaixonada, ela pensou que não queria perder a oportunidade de fazer comigo. Segundo ela, ela já tinha me eleito como aquele com quem ela se libertaria de suas amarras sexuais.

Desde o início eu deixei claro que eu sou totalmente liberal em relação ao sexo, e que se construíssemos um relacionamento longo eu iria lhe proporcionar experiências incríveis e inimagináveis para sua cabeçinha recatada ...


Sem querer perder essa oportunidade de ser enrabada - coisa que vinha planejando desde o início do nosso namoro - ela não se fez de rogada e implorou logo por vara no rabo na primeira oportunidade...

E confessa que hoje concorda com suas amigas: é maravilhoso dar o rabo quando se está apaixonada e com tesão.


Sem dúvida nenhuma foi a melhor foda anal da minha vida.
Eu guardo com carinho a lembrança de cada detalhe daquele dia (embora eu duvido que tenha sido a primeira vez que ela tenha sido penetrada. Ela disse que antes de mim houveram tentativas - mas tentativas tem um significado amplo e eu não duvido de nada. Penso que possam ter acontecido preliminares anais, tentativas e penetrações iniciais, que a ensinaram a relaxar e foram lições especiais para que ela se entregasse com tanto gosto à minha lascívia)

Ela é muito gostosa - é muito apertadinha, e eu realmente não tinha comido outro rabo que abraçasse a minha giromba com tanta facilidade, tal como ela fez naquele dia e sempre fez nas nossas transas depois.

Um brinde ao rabicó da minha rainha!!!!

Eu sempre digo: "você é uma putinha versátil, e uma putinha versátil trabalha bem com todas as possibilidades e buracos".

Você não tem lado b, você tem uma bucetinha da frente e a bucetinha de trás - tão acostumada na vara que é o seu cú relaxado.

Hoje, não é uma prática que podemos dizer frequente, mas eu gosto de dizer para ela que sendo uma putinha rameira ela não pode perder a prática do Rabicó e por isso devemos ter essa carne no cardápio sempre. E passiva e submissa como ela é, apenas concorda e sabe que todas as vezes que eu quiser ela não poderá recusar - embora às vezes ela use de desculpas esfarrapadas ou de técnicas sexuais para adiar a coisa que eu mais desejo...

Ultimamente ela tem evitado me dar o rabo usando de uma técnica sórdida:

Eu pratico sexo tântrico, e gosto de longas sessões sexuais com amplo controle do gozo e da ejaculação. E ela sabe que eu perco o controle quando ela goza, sua buceta lateja mamando no meu pau e ela geme alto chorando na pica.

Então, quando ela sabe que estou me organizando para comer o rabo dela, ela participa ativamente de todas as minhas fantasias faladas e narrativas, me deixando completamente louco e excitado. Ela também ficando muito quente e safada, e pedindo com chorinho para eu fazer ela gozar gostoso.

E é assim que depois de horas e horas de sexo tântrico, quando já estamos esgotados e eu sinto a sua buceta latejando no meu pau, não consigo segurar o gozo enquanto ela chora na pistola.
É assim que Glgozamos junto quase todas as vezes, o que é uma experiência maravilhosa.

E eu empurrando meu leite quente no fundo da sua bucetinha, acabo adiando o cuzinho para a foda seguinte.

E na próxima foda, acabo por adiar de novo, e de novo, passando semanas sem penetrar naquele rabinho

Quem consegue resistir a uma bucetinha que goza ordenhando e mordendo o pau?

Pois é assim que entre adiamentos e mais adiamentos, passamos meses sem eu comer aquele cuzinho dos deuses!

Mas nas nossas gavetas tenho sempre muito lubrificante, camisinhas e plugues que estão a minha disposição para eu fodê-la sempre que eu quiser e precisar.

Te amo, minha deusa do anal!

Foto 1 do Conto erotico: Nosso primeiro anal


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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 05/10/2024

Delícia!

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loirinha-safadinha Comentou em 05/10/2024

Que delícia essa esposinha sendo fudida de quatro.

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kzdopass48es Comentou em 05/10/2024

Amigos, amo sexo anal com carinho. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

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alexkalahari39

Nome do conto:
Nosso primeiro anal

Codigo do conto:
220683

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
05/10/2024

Quant.de Votos:
9

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