Olá.
Meu nome é Rafael, tenho 47 e vou contar sobre minha esposa.
Ela tem 53 anos, é baixinha, muito gostosa, tem 1,53 e 50 kg, uma bundinha deliciosa, coxas lisas e um bumbum maravilhoso e firme que deixa muita mocinha com inveja.
Minha esposa passou por uma adolescência muito recatada e excessivamente religiosa, e só perdeu a virgindade com 29 anos. Teve um relacionamento conturbado e um filho.
Eu era divorciado quando eu a encontrei ( ela com 39 e eu com 33), e ela me disse que estava há dois anos sem transar, e que tinha pouca experiência em fetiches e fantasias (vou fingir que acredito). Ela deixou escapar que transava muito dentro do carro ele e conheci todas as pousadas e motéis da nossa região...
Eu sempre tive uma cabeça muito liberal em relação a sexo, e sempre tive a idéia de que a "religião não entra no quarto", embora sejamos muito praticantes.
O fato é que a minha esposa sempre deu o sinais ambíguos no início do relacionamento. Ela se mostrava fogosa, experiente e aberta, embora quisesse passar a imagem de respeitável e séria. Foi ela que me pediu para fazer anal (desde o início era meu principal objetivo, já que ela usava uma calça de cós baixo que permitia a doce visão do início do seu reguinho e uma tatuagem nas costas). Foi ela também que logo no início do relacionamento pediu para eu deixar de usar camisinha (pois se sentir pele com pele dava muito mais tesão) e que um dia foi para o encontro com corpete preto e vermelho maravilhoso (conforme ela me confidencia o vida ela precisou da ajuda de sua irmã muito bonita e de sua amiga lésbica para vestir e prender as alças dele - e usou somente uma vez nesses 14 anos de união...)
Como sou muito tarado e experiente, lentamente eu fui seduzindo a mente dela para o lado lascivo das práticas sexuais mais liberais.
Eu gosto de sexo tântrico, e sou capaz de controlar minha ejaculação por horas, e adoro conversar durante o sexo. Com os hormônios em alta e uma boa taça de vinho, as palavras não tem freios e revelam o íntimo dos desejos e do tesão.
Foi assim que nós começamos a imaginar muitas fantasias - a maioria partindo da minha iniciativa.
Eu comprei vários brinquedinhos sexuais, e ela se tornou uma putinha versátil, habilidosa com toda sua pele e seus buracos.
Então eu comecei a fantasiar de forma intensa e repetida em causá-la uma dupla penetração.
Na minha fantasia, eu sou um macho Alpha implacável, cheio de autocontrole e potência sexual, o único capaz de proporcionar a mulher não só a realização de suas fantasias mais escondidas, como também fazer com que ela sinta a plenitude da sua sexualidade e de todos os prazeres sexuais possíveis. Eu deixei para ela bem claro desde o início: que se ela se envolvesse num relacionamento sério comigo eu abriria a porta na sexualidade dela para um mundo que ela jamais imaginou.
E foi assim que conversando sobre nossas fantasias, e estimulando a imaginação dela eu cheguei a comprar dezenas de brinquedos sexuais, incluindo dildos e próteses.
Ela é pequenininha e apertada, e em muitas posições sexuais a penetração é praticamente impossível. (Se ela estiver de quatro e vascular o quadril, simplesmente impossível penetrá-la, o que deve ser uma arma especial e perigosa para o caso de um estupro). Ainda assim eu fantasio com ela gozando no cio com um animal, preenchida na buceta e no ânus ao mesmo tempo, conhecendo um orgasmo duplo simultâneo que rarissimas mulheres tem o prazer de conhecer. Quantas mulheres casadas, recatadas e que vivem uma vida intensa na igreja, tiveram a oportunidade de gozar escandalosamente com dois paus ao mesmo tempo? 1%? Uma em um milhão? Raríssimas!
É aqui que eu revelo para ela toda minha e idolatria e amor para com ela, repetindo que somente EU vou permitir que ela vivencie e todos os prazeres da carne - todos os possíveis imagináveis, por causa do meu profundo amor e respeito por ela e por sua DIVINDADE feminina, que domina a minha mente meu corpo e me faz com que eu sempre deseje prazer no seu gozo e nos seus gemidos.
Eu me sinto o maior dos homens, o mais poderoso, o verdadeiro mestre e senhor de toda a sSexualidade, quando eu faço essa mocinha recatada se entregar à luxúria daquilo que somente eu poderia proporcioná-la. Embora eu fantasie com ela se tornando uma hot wife, ou uma boqueteira profissional de adolescentes, eu me sinto seu verdadeiro dono, não porque eu a admiro e a faço submissa e escrava, mas por ter a certeza de que por mais que ela experimentelasse paus e sexo, sempre serei eu que ela ama e que se entrega de uma forma impossivel de ela se entregar para qualquer outro, no passado ou no futuro.
Pois foi assim que eu fui abrindo a curiosidade dela para a prática da dupla penetração, que inclusive nós já fizemos com os brinquedinhos pequenos. Mas como ela é muito apertadinha, eu fico imaginando como isso seria difícil - mas ainda assim eu desejo que ela sinta outro pau de tamanho natural.
Mas então vem o problema:
Como realizar essa fantasia sem de fato trazer um estranho para a cama? Já pensei em contratar uma prostituta com um dildo. Também pensei em contratar um garoto de programa que tivesse o dom de aparecer somente para penetrá-la, e desaparecer antes mesmo que ela pudesse sentir do seu cheiro ou ver o seu rosto.
Pois nós entendemos que devemos viver as nossas fantasias no mundo das fantasias, e que elas não precisam necessariamente se tornar realidade material. Mas a ideia de duplamente penetrá-la me consome.
Ela reclama que os brinquedinhos são frios e não tem a mesma consistência de um pênis real. (Então eu planejei aquecê-los em banho-maria). Ela diz que nem sempre está no clima. (Então eu crio enredos em fantasias role play para ela se soltar). Muitas vezes ela não fica à vontade (então eu tenho paciência e vou criando as condições para que ela se permita naturalmente).
E somente quem já tentou usar esses brinquedinhos sabe o quanto dá trabalho e a experiência é muito longe da realidade: próteses que são moles demais, que não ficam firmes na posição certa, próteses com ventosas na parede, mas que é difícil encaixar a bunda nelas de quatro, por causa das pernas dobradas.
Tem também a dificuldade de equilibrar uma prótese na cama sem fixação, ou mesmo de penetrar na mulher e manipular a prótese de para penetrá-la ao mesmo tempo... Muitas vezes, posição de fixação da prótese numa superfície não favorece os movimentos naturais da mulher durante a brincadeira.
E se já é difícil controlar todo o seu próprio corpo e seu pênis numa relação, imagine ter que também controlar uma prótese artificial, tomando todo cuidado para que proporcione prazer, e não machucá-la, ao mesmo tempo que simula um outro homem real.
Embora essas vivências sejam muito interessantes, elas passam longe do que seja experiência real de uma dupla penetração.
Mas para tudo tem solução... (Continua)
Qual casal nunca fantasiou isso? rsrs Adoramos. Bjos, Ma & Lu
Até que enfim alguém falou a verdade sobre pênis de silicone. Nada melhor que um um homem colocando o pênis em mim e eu poder ficar aproveitando, sem precisar ficar me contorcendo para enfiar a prótese, mexer e a cereja do bolo, pênis de silicone NÃOOOO gozam. Também quero, um dia, fazer uma DP, mas com dois homens de carne e músculos.
É ela na foto? Boqueteira safada.