Quando eu tinha 25 anos, eu namorava um dos meninos mais bonitos que eu já conheci. Ele se chamava Rafael, tinha 24 anos, 1,75m de altura, pele bem branquinha, cabelos castanhos que formavam cachos e um corpo muito bonito malhado de fazer academia várias vezes por semana. Ele tinha preferência clara por ser passivo, então eu podia exercer o que eu gosto: ser o ativo exclusivo da relação. Eu me chamo Bruno, tenho 1,80m, sou branco de pele morena, tenho cabelos pretos, e também me esforço na academia para ter um corpo legal. Fazíamos um casal realmente bonito, eu com um porte maior que o dele, e ele um cara que chamava bastante atenção pela beleza, ainda mais pela bunda linda que ficava marcada nas calças e bermudas que ele usava.
O Rafael era um cara muito quente em todos os sentidos. Fazíamos um sexo muito pegado e também brigávamos bastante, na maioria das vezes por ciúmes. Ele gostava de ir a bares e boates, sair em festas de rua, e eu ia mais para acompanhar. O ciúme me impedia de “deixar” ele ir sozinho, já que ele curtia beber e ficava muito solto quando bebia. Só de imaginar os caras dando em cima dele eu já fervia por dentro.
Estávamos namorando já há uns oito meses, quando uns colegas de faculdade dele organizaram uma festinha pra conhecer o apartamento novo onde tinha ido morar o André, um amigo mais próximo do Rafael. Seriam poucas pessoas, e eu fiquei entusiasmado por ir. Como fazia tempo que não fazíamos algo assim, levamos uma vodka saborizada daquelas marcas mais caras pra beber com o pessoal. Fomos os primeiros a chegar, e o André nos recebeu muito alegre e mostrou todo o apartamento, explicando que logo o Jean, novo colega de apartamento dele, iria voltar do mercado com as bebidas, e viriam também outros dois colegas de faculdade deles, o Marcos e o Renan, que eram um casal. No final das contas, o único desconhecido para mim era o Jean, mas o Rafael já tinha me falado uma coisa ou outra dele, tudo contado pelo André. O Jean também era gay e era um cara muito brincalhão, que vivia fazendo piada com a cara de todo mundo.
Colocamos uns clipes de músicas mais dançantes pra rodar na televisão da sala e já começamos a beber aquela vodka gelada misturada com alguns sucos de fruta. Cada um já estava no seu segundo copo de bebida quando recebemos mensagem do Marcos avisando que o Renan estava gripado, então os dois não viriam mais. Estávamos começando a lamentar a notícia, quando ouvimos a chave virando na porta de entrada, e então chegou o Jean carregando sacolas do mercado. A primeira coisa que me chamou atenção foi o tipo físico dele: o cara devia ter um pouco mais de 1,90m e tinha um corpo normal, não era malhado. Ele não era um cara bonito, mas devia fazer sucesso entre os gays. Tinha a pele branca com poucos pelos loirinhos espalhados pelos braços e um cabelo castanho claro ondulado que ele mantinha bagunçado. Ele vestia uma bermuda de moletom cinza e uma camiseta branca bem simples, estilo roupa de ficar em casa mesmo. Ele largou as compras na cozinha pro André pôr as bebidas pra gelar e veio nos cumprimentar com um sorrisão. Deu um abraço e um beijo no rosto do meu namorado e em seguida fez o mesmo comigo. De cara nos sentimos à vontade com ele e logo já estávamos os quatro bebendo e dando risada conversando na sala.
O Jean era realmente engraçado. Ele fazia bastante piada sobre sexo e de repente a conversa se tornou sobre os últimos encontros que o André e ele tinham tido recentemente com caras que tinham conhecido em aplicativos. Terminando de contar sobre o encontro mais recente, o Jean encerrou a história fazendo uma piada sobre ter ido na casa de um menino que, segundo ele, “não deu conta”. Meu namorado, já visivelmente solto pela bebida, falou alto “Como assim não deu conta?”, e o Jean disse apenas “entenda como quiser” e saiu rindo pra preparar mais bebida pra todos na cozinha. Ficamos rindo, e ficou evidente que o André, meu namorado e eu entendemos que o Jean tinha insinuado que o pau dele era grande.
Eu conheço o meu namorado. Tive certeza na hora que isso tinha despertado (e muito) a curiosidade dele. Meu pau não é pequeno, tem uns 18 cm e uma grossura um pouco acima da média. O Rafael sempre me elogia nesse aspecto e sei que ele se liga nessa questão de tamanho. Quando o Jean voltou com duas bebidas, eu ainda estava com o comentário dele na cabeça e reparei no volume que ele tinha na bermuda de moletom. Não era nada gritante, mas ficava uma protuberância bem evidente. Ele entregou uma bebida pra mim e outra pro Rafael e fez a segunda viagem pra cozinha pra trazer bebidas pro André e pra ele.
A noite seguiu assim com muitas risadas. Estávamos consumindo toda a quantidade de bebida, apesar de estarmos com dois participantes a menos. Meu namorado já ria alto, e volta e meia me dava uns beijos todo bobo. Na verdade, eu gostava quando ele ficava daquele jeito. Achava ele muito sexy quando ficava soltinho assim. O André estava contando a história do primeiro beijo dele, que tinha sido com uma menina num jogo de verdade ou consequência. Comentei sobre como teria sido muito mais interessante se na adolescência pudéssemos ter feito o jogo entre meninos. O Jean disse nessa hora “mas não seja por isso!” e pegou a garrafa da vodka que tínhamos trazido, agora já vazia, e posicionou no centro entre todos nós. Todos demos risada levando na brincadeira, mas ele insistiu dizendo que a gente tinha acabado de falar que queria ter tido essa oportunidade.
Sentamos no chão naquele clima meio “juvenil”. O Jean girou a garrafa, que ficou alinhada entre o André e eu. Todos fizeram um “uuuh” e o André disse “calma lá, vamos com calma... eu escolho verdade”. Fiquei pensando por um tempo um pouco longo demais, acho. Não sabia o que perguntar pra ele. Pegando carona na história que ele havia contado, acabei perguntando com que idade ele tinha perdido a virgindade. “Ufa, achei que ia perguntar coisa pior. Eu tinha 17”, ele disse. Nisso, o Jean reclamou dizendo que era pra perguntar algo mais picante. André então girou a garrafa, que parou alinhada entre o Jean e meu namorado. O Rafael também escolheu verdade e o Jean falou, depois de pensar um pouco:
- Tem que ser sincero, hein?... Qual era o tamanho do maior pau que você já encarou?
- Uns 18 ou 19 cm – meu namorado disse, rindo. Não me incomodei com a resposta, afinal era mais ou menos o tamanho do meu, e eu sabia que ele já tinha transado com caras um pouco maiores antes de mim. Às vezes conversávamos sobre isso e eu achava excitante ficar sabendo.
- Ah, vai dizer que nunca deu pra um dotado então? – Jean falou provocando, novamente com aquele ar dando a entender que o pau dele era maior que isso. Meu namorado só sacudiu a cabeça rindo e seguimos jogando.
O jogo seguiu nesse tom de brincadeira, mas com provações aqui e ali. Quando todos estavam mais soltos, começaram a surgir os primeiros pedidos de “consequência”. O André teve que rebolar mostrando a cueca numa rodada e ganhou um selinho do Jean em outra. Quando a garrafa ficou alinhada entre o meu namorado e eu, ele me desafiou a dar três beijos em cada bochecha do André. Fiz isso sem problema e todos deram risada porque o André era “o homem mais beijado da noite”. Mas logo na próxima rodada, a garrafa ficou entre o Jean e meu namorado novamente, que dessa vez pediu “consequência”. O Jean deu um sorrisinho e disse que era injusto ele não ser beijado, então queria do Rafael o mesmo agrado que eu tinha feito no André.
- Mas achei aqueles três beijos em cada lado muito pouco. Quero que dê vinte beijinhos em cada bochecha, bem devagar. Sem essa de apressar!
Meu namorado me olhou como quem pede permissão, e eu olhei sorrindo pra ele, acenando um consentimento despreocupado. Os dois então se levantaram e meu namorado se aproximou. Primeiro ele começou pela esquerda, beijando a primeira bochecha. “Devagarinho!”, o Jean relembrou. Meu namorado dava beijos realmente lentos, com o corpo bem próximo do Jean, que mantinha os olhos fechados e um sorriso no rosto. Eu alternava entre olhar meu namorado cumprindo a consequência e espiar o volume na bermuda de moletom do Jean. Dessa vez, talvez pelo ângulo, dava pra perceber que não deveria ser mentira quando ele dizia que era avantajado. Meu namorado então passou para o outro lado e recomeçou a contagem de beijos lentos. O Jean de repente soltou uma risada e cruzou as mãos na frente do corpo, dando a entender que estava escondendo uma possível ereção, mas levamos na brincadeira. Quando meu namorado terminou, Jean abriu os olhos e os dois ficaram sorrindo um pro outro enquanto se afastavam, voltando pros seus lugares.
Pouco tempo depois, o André, que já tinha dado vários sinais de sono e que não parecia estar tão envolvido na brincadeira, anunciou que iria pro quarto dele descansar. Todos reclamamos, mas ele exibia no rosto o cansaço da noite, e por fim ficamos somente nós três na sala. Não paramos o jogo, e após mais algumas verdades um pouco mais picantes sobre experiências e preferências sexuais, a garrafa alinhou entre o Jean e eu. Pedi consequência, e o Jean parecia já ter uma proposta engatilhada:
- Eu te desafio a deixar o Rafael me dar mais vinte beijinhos, mas dessa vez aqui assim na minha bermuda – e deu um tapinha rápido no volume entre as pernas.
- Ah tá. Não é assim que o jogo funciona! – respondi num tom meio indignado, mas ainda levando na esportiva.
- Nossa, que ciumento. Tudo bem, se vai ficar de ciuminho, eu peço outra coisa – Jean me falou com aquela expressão irônica no rosto. Era uma provocação, e eu caí direitinho.
- Não é ciúme, mas tudo bem. Pode ser isso aí que você disse – falei olhando para o meu namorado, que sorria olhando ora pra mim, ora pro Jean. – Tudo bem, dá os beijinhos ali, vai.
Meu namorado se aproximou devagar do Jean e ajoelhou na frente dele, meio incerto. O Jean olhava pra ele com um ar de satisfação e meu namorado foi se aproximando, olhando praquele volume no moletom, que estava bem alinhado com a boca dele. Dava pra distinguir levemente o contorno da cabecinha do pau do Jean alinhada para baixo. Ele se aproximou até a boca tocar no tecido e começou a dar um selinho devagar. Não sei se foi por ser um contato ainda mais íntimo, mas aquele selinho pareceu durar uma eternidade pra mim. O Jean finalmente iniciou a contagem numa voz baixa “um...”. O Rafael então começou o segundo beijo muito lentamente, e então o terceiro... De onde eu estava sentado, via pelas costas meu namorado ajoelhado com o rosto colado na altura do pau daquele cara alto, fazendo um movimento lento muito suave de vai e vem que terminava sempre com um som estalado de beijo. Meu coração batia a mil por hora e meus olhos alternavam rapidamente entre o semblante de satisfação do Jean, com olhos abertos fixos admirando o Rafael, e a visão do meu namorado cumprindo aquela consequência de forma totalmente alheia a mim naquele momento.
Quando ouvi o Jean chegar na contagem do “dez...”, percebi que meu namorado se afastou um pouco, olhando nos olhos do Jean e deixando escapar uma risada baixa. Foi quando pude ver a visão que estava encoberta pelo meu namorado: o volume na bermuda de moletom do Jean havia crescido. Já não existia nem a possibilidade de ele tentar esconder, e já não sobrava nenhuma dúvida de que as provocações dele sobre tamanho realmente tinham fundamento. O pau dele havia endurecido numa posição para cima e para a esquerda na bermuda. O contorno de um pau grande e grosso estava muito bem delineado e era nítida a protuberância da cabeça próxima à região do elástico da bermuda. O tamanho realmente impressionava e eu queimava por dentro com uma sensação de ciúme, mas nada fazia.
Eu estava meio que congelado. Eu somente respirava assistindo aquela cena. O único movimento voluntário que eu fiz foi de deslizar um pouco mais para o lado para ter um ângulo melhor. O que eu vi foi o meu namorado se reaproximando do corpo do Jean para continuar a tarefa, ao que o volume na bermuda repentinamente pulsou com força. Meu namorado jogou o corpo um pouco pra trás e os dois riram. Aquele filho da puta do Jean estava fazendo seu pau grande e grosso pulsar dentro da bermuda bem na cara do meu namorado. A partir dali o Rafael deixou de beijar a região mais no centro da bermuda e agora sua boca encontrava a região onde claramente estava posicionado o pau do Jean. Ele também já não dava mais selinhos com os lábios bem fechados. Ele agora lentamente encaixava a boca naquele contorno saliente, e entre um beijo e outro modificava um pouco a posição, alternando entre mais próximo da cabeça e mais próximo da base daquela rola que seguia pulsando.
Após o que pareceu uma eternidade, ouvi Jean contar “vinte” e voltei meu olhar para o meu namorado. Ele não se afastou dali imediatamente. Ele ficou por um tempo parado de olhos fechados com o rosto colado naquele pau duro, separado somente pelo tecido fino da bermuda. Quando ele finalmente se afastou, eu pude ver uma marca molhada na região da cabeça da rola do Jean. Não estava molhado no restante da extensão do pau dele, mas aquela grande mancha posicionada próxima ao elástico da bermuda faria parecer a alguém desavisado que o Jean teria derramado alguma bebida na roupa. Aquela baba não era saliva do meu namorado, mas evidentemente produto da excitação do Jean com o Rafael. Meu pau não baba muito, e eu sei que meu namorado sente muito tesão por esse detalhe. Meu ciúme só aumentava pelas várias formas como o Jean estava me “superando” naquela exibição.
Quando Rafael finalmente levantou, eu pude ver que o Jean não era o único cujo corpo havia “reagido” àquela situação. A bermuda do Rafael se mostrava marcada pelo seu pau de tamanho médio totalmente ereto, e ele nem se preocupou em esconder a sua própria excitação. Ele se pôs em pé e ficou cara a cara com o Jean, ambos com uma expressão agora mais séria e em silêncio. Jean olhava pro meu namorado e agora com a mão dava umas apertadas no próprio pau duro na bermuda. Meu namorado quebrou o silêncio:
- Tira ele da bermuda. Eu quero ver – ele falou com uma voz firme, que me pegou de surpresa.
Jean olhou muito rapidamente na minha direção antes de posicionar a mão no elástico da bermuda. Não como quem pede qualquer consentimento, mas como quem apenas confere para ter certeza que sua próxima ação será assistida. Em um movimento único ele baixou a bermuda junto da cueca que vestia por baixo. O pau dele saltou livre dos tecidos e permaneceu em riste. Meu coração, por sua vez, também quase saltou do meu peito com aquela visão: era maior do que eu imaginava. O pau dele devia ter um pouco mais que 20 cm, e a grossura impressionava. Ele não só era maior que o meu em comprimento, mas me superava consideravelmente em grossura. Ele exibia aquele pau branco enorme um pouco curvado pra cima, apontando pro teto numa ereção muito potente. Com a cabeça parcialmente encoberta por uma camada fina de pele e com algumas veias mais salientes distribuídas pela sua extensão, aquele era, para todos efeitos, um pau perfeito. Sem dúvida, meu namorado pensava o mesmo, olhando fixamente para aquele membro, que vez que outra pulsava diante dele. A excitação do Jean, que eu tinha percebido molhando através do tecido fino da bermuda, agora se mostrava para mim com uma gota de pré-gozo acumulando na ponta daquela cabeça grande, e escorrendo na forma de um filete fino.
Meu namorado parecia hipnotizado. Ele aproximou o rosto e passou a dar os mesmos beijinhos lentos, agora encostando os lábios diretamente na pele desprotegida. Ele subia e descia lentamente tocando com a boca fechada toda a extensão daquele membro, enquanto o Jean soltava uns sons ofegantes de prazer. O Rafael passou a beijar as bolas do Jean de forma delicada, uma por uma. Eram duas bolas grandes, proporcionais àquele membro enorme, e pareciam duras junto ao corpo dele. Elas respondiam ao toque da boca do meu namorado, que agora projetava um pouco a língua e deslizava com ela subindo de volta pela extensão do pau do Jean.
Rafael alcançou com a língua o topo daquele pau e parou olhando pros olhos do Jean, sustentando a língua pra fora. Abrindo um sorriso muito safado, o Jean apertou com a própria mão a cabeça do seu pau num movimento pra frente e a gotinha de pré-gozo que havia se formado ganhou volume e escorreu lentamente, alcançando a língua do meu namorado. Era surreal, meu namorado estava recebendo na boca o pré-gozo de um cara que tínhamos acabado de conhecer. E fazia isso bem na minha frente, sem parecer se preocupar se eu iria me opor. Ele passou a língua entre os lábios, indicando gostar do sabor daquilo que havia acabado de provar.
A partir dali, meu namorado perdeu qualquer inibição que restava. Ele encaixou sua boca aberta na cabeça do pau do Jean e começou finalmente a chupá-lo. Seus lábios e língua deslizavam engolindo a cabeça daquele pau, que ficava mais molhado a cada movimento do Rafael. Com uma mão, o Jean ainda segurava a base do seu pau direcionando para a boca do meu namorado, e agora posicionava sua outra mão por trás da cabeça do Rafael, segurando sua nuca e acariciando seus cabelos. Ele não precisava forçar a cabeça do meu namorado contra si. O Rafael já fazia isso, engolindo com alguma dificuldade cada vez mais daquele pau enorme. O Jean se mostrava cada vez mais ofegante, e pela primeira vez me ocorreu que aquela brincadeira não tinha mais volta – outro cara estava prestes a gozar na boca do meu namorado.
Tão cedo o pensamento me ocorreu, escutei Jean sussurrar pro meu namorado “Desse jeito eu vou acabar gozando”. Meu namorado não respondeu nada verbalmente. Não foi necessário. Naquele momento, o Rafael fez o Jean soltar a mão que segurava a base do próprio pau, substituindo-a pela sua, que mal fechava devido à grossura daquele membro. O Rafael passou a combinar o movimento de vai e vem da sua boca com o movimento de uma punheta forte e rápida que batia pro Jean. Com a sua mão livre, o Rafael abraçava o corpo do Jean por trás e parecia forçá-lo contra si, de modo que Jean fazia um movimento como se estivesse metendo na boca do meu namorado. Escutei o Jean soltar um “nossa!” meio rouco, deixando claro que ele não duraria muito mais tempo.
Eles ficaram engatados naquele movimento frenético por no máximo mais meio minuto. Percebi o corpo de um Jean muito ofegante se curvar um pouco para frente e ele anunciou que estava prestes a gozar. Meu namorado rapidamente retirou aquele pau enorme da sua boca, mas o manteve alinhado na mesma posição. Rafael então deixou sua boca entreaberta com a língua para fora e Jean prontamente começou a gozar. O primeiro jato farto veio com muita força e entrou em cheio na boca do meu namorado, que agora gemia baixo com a respiração muito acelerada. O segundo e o terceiro jato vieram logo em seguida, atingindo sua língua e o espaço entre seu lábio e seu nariz. Era uma porra espessa e muito branca, que atingia meu namorado no rosto e escorria lentamente. Jean gozou ainda alguns jatos mais fracos que caíram no chão, seu pau inteiro pulsando a cada vez.
Jean mantinha os olhos fechados, e seu peito subia e descia toda vez que ele puxava ar para se recompor. Enquanto isso, meu namorado parecia estar no seu próprio mundo. Ele já tinha engolido todo o esperma que havia entrado na sua boca e ficado na sua língua, e agora removia com os dedos o que estava no rosto e levava à boca para engolir também. Somente após prestar atenção a quanto Rafael arfava e a como seu corpo também subia e descia com a respiração ofegante, que voltei meu olhar à sua bermuda. Meu namorado não havia tirado o pau da bermuda em nenhum momento. Ele nem ao menos havia se masturbado por cima da roupa. Ainda assim, ele havia gozado. Sua porra molhou toda a região onde seu pau duro estava marcado e uma pequena quantidade chegou a atravessar o tecido. Jean havia feito o meu namorado gozar sem se tocar, apenas pelo prazer de receber aquele pau enorme na boca.
Jean sorriu para nós dois e foi ao banheiro para se arrumar. Na sala, Rafael começava a se recompor, sorrindo pra mim com um ar de menino que havia feito uma travessura, enquanto eu estava com o pau tão duro dentro da minha bermuda que chegava a doer. Não consegui dizer nada, somente me aproximei do meu namorado e dei um apaixonado beijo de língua nele. Eu explorava a boca do meu namorado e conseguia sentir o sabor da porra de outro homem na saliva de quem eu acreditava ser somente meu.
Quando Jean voltou para a sala, ensaiamos uma despedida desajeitada e chamamos um carro de aplicativo para voltar pra casa do Rafael. Sentamos no banco de trás do carro para esconder a mancha molhada na bermuda dele. Viemos nos beijando com muito tesão no trajeto inteiro, que culminou em um sexo apaixonado na cama. Essa foi a primeira de algumas experiências em que vi o Rafael se soltar assim com outro homem...
(POR FAVOR COMENTEM E EU POSSO CONTAR OUTROS RELATOS COMO ESSE NO FUTURO)