O amigo hétero e popular da cidade

Neste conto, vou contar um pouco da minha primeira experiência com um “hétero” famosinho e popular da cidade que morava.

Sempre fiz parte de um grupo de amigos populares da minha cidade (uma cidadezinha pequena do interior de Minas) e entre esses amigos havia um que sempre chamava atenção das meninas e dos meninos da cidade. Caio era magro, definido, moreno e cantor de barzinhos nas cidades da região, ou seja, o típico garoto que mexia com o imaginário das meninas. Com o passar do tempo acabei me afastando de Caio, ele começou a namorar e me mudei para Belo Horizonte.
As coisas mudaram quando postei uma foto no Instagram em um ponto turístico da cidade em que morava e Caio curtiu, o que era para ser apenas uma curtida e uma troca de mensagem entre amigos, resultou em uma foda incrível.
Nossa conversa foi bem clichê, perguntando como cada um estava, como ia a faculdade, o namoro. Até que ele me perguntou se ainda estava na vida de putaria. Na época ainda estava solteiro, então minha resposta foi que sim, a vida de putaria ainda estava a todo vapor. Foi quando Caio disse se poderia mandar um nude para ele.
Fiquei um pouco receoso de enviar um nude para Caio, por vários motivos, principalmente por ser o típico hétero topzeira. E após muita insistência encaminhei um nude para ele e por incrível que pareça, recebi um nude de volta sem ao menos pedir. Caio tinha uma pica mediana, um pouco torta para esquerda e grossa. Me empolguei e para cada nude enviado, eu era retribuído com outro.
Caio então perguntou se eu toparia dar para ele naquela madrugada, eu como sou insaciável quis experimentar aquilo que várias amigas tanto falavam. Porém ele impôs algumas regras e como bom submisso que sou, topei.
A primeira era, nada de beijos, apenas sexo. A segunda regra, ao entrar no carro eu não deveria dizer nada, apenas começar a chupar seu pau e terceira e que não poderia faltar, seria um segredo nosso. E assim foi feito.
Já eram mais de maio-noite quando Caio chegou de carro no local de encontro em sua caminhonete. Entrei calado e seu pau já estava para fora, então comecei a chupá-lo. Caio forçava minha boca contra seu pau me fazendo-o engolir cada centímetro. Ele não era dotado como imaginei ao receber as fotos, mas seu pau era gostoso, e cheirava muito bem.
Caio dirigiu seu carro até uma estrada de terra e ao chegar, pediu que saísse do carro e fosse para a carroceria da caminhonete. Para minha surpresa, ali havia um colchonete de solteiro. O FDP já havia planejado o abate e cai feito uma vadia no cio.
        Obedecendo o macho do dia, tirei minha rouba e subi na carroceria já nu. Caio também tirou sua roupa e mandou que eu o chupasse, começando pelos pés e indo até seu pescoço. Enquanto estava apoiado na carroceria, comecei a lamber seus pés e fui subindo até sua rola, parei ali durante um tempo e mamei seu pau enquanto revezava o punhetando. Fui então subindo com leves mordidas sua barriga definida até seu pescoço. Pude senti-lo arrepiar todo o corpo. Ele então pediu que ficasse de quatro. Não havia levado camisinha e nem lubrificante. Caio tinha camisinha, mas não tinha gel. Com muita saliva e cuspes Caio começou a colocar sua pica em meu cuzinho. No inicio eu senti muita dor e dificuldade mas quando sua rola entrou até o talo, Caio virou um louco.
        Nunca havia dado para um cara com um sexo tão grosseiro (No melhor dos sentidos) como Caio, ele me comia como se fosse a última foda da sua vida, além dos apelidados e frases carinhosas como “Viadinho”, “Putinha” e que eu estava experimentando um macho de verdade e eu seria o parquinho de diversões dele a partir daquela noite, Caio realmente me proporcionou uma das minhas melhores fodas.
        Enquanto me comia ainda de quatro, Caio pegou meus braços e os colocou para trás os segurando com uma de suas mãos, as vezes revezava puxando meus cabelos. Quando mudamos de posição, Caio deitou sobre o colchonete e sentei sobre seu pau e quiquei gostoso, fazendo ele gemer de tesão. Em certos momentos ele me apertava, mordia e me dava alguns tapas. Quanto mais ele pedia, mais eu rebolava em sua pica, tentei em determinado momento um beijo, mas sem sucesso, continuei então meu trabalho.
        Caio me colocou de lado, e com sua pica ficou brincando com meu cuzinho, colocando e tirando sua pica e passando ela por toda minha bunda. Ainda de lado, mais uma vez como uma metralhadora, ele me fodeu fortemente colocando até o talo e me deixando com as pernas bambas de tanto tesão.
        Quando estava prestes a gozar, Caio me pegou pelos cabelos e colocou sua pica na minha boca, pude sentir vários jatos fortes de porra na minha boca, ele então fez com que engolisse cada gota.
        Nos trocamos e quando me deixou na esquina de casa, foi minha vez de perguntar se ele havia gostado, que respondeu ter sido uma das suas melhores fodas, mas que o boquete, esse tinha sido o melhor que ele já havia recebido.