CHIFRE TROCADO NÃO DOI - A quanto tempo Breno.

Meu nome é Lucas, tenho 25 anos (apesar de todos dizerem que tenho carinha de 18), 1,70 de altura, magro, branco e sou formado em engenharia civil. Meu namorado se chama Igor, também tem 25 anos, é bem maior que eu com seus 1,85 de altura, magro, branco e formado em engenharia elétrica.

Precisei realizar uma viagem não programada devido a alguns problemas pessoais que precisavam ser resolvidos em minha cidade natal, como estava próximo ao fim de semana, resolvi ficar na cidade para rever alguns amigos e familiares. Meu namorado não pode me acompanhar nesta pequena viagem e ficou em BH devido ao trabalho.

Como de costume sempre saímos nos fins de semana com nossos amigos, porém neste, apenas meu namorado Igor os acompanharia, já na minha cidade, recebi alguns convites de grupos de amigos e seria difícil dar atenção a todos, então resolvi ir primeiro a um churrasco e a noite em um barzinho.

Avisei Igor que iria no churrasco e ele que mais tarde naquela noite encontraria com o pessoal na Savassi. Curioso que sou, perguntei quem dos nossos amigos que iria, foi quando entre os nomes que eram ditos, Igor disse o nome do Pedro (Contos anteriores), naquele momento sabia que poderia rolar algo se meu namorado bebesse um pouco mais além da conta. Fiquei então com a pulga atrás da orelha, mas com tesão imaginando o que poderia acontecer.

Ao chegar no churrasco, encontrei alguns amigos que não via a alguns meses e entre eles estava o Breno, meu ex ficante e ex namorado de um primo muito próximo. Breno é o cara que faz o tipo da maioria das pessoas, alto e porte atlético, porém não vale nada. Ao me ver no churrasco, veio em minha direção e me deu um longo abraço, disse que estava feliz em me ver e que estava mais lindo do que a última vez que havíamos nos visto. Perguntou também se estava solteiro já que estava sozinho. Logo retruquei dizendo que continuava namorando e que meu namorado não estava comigo devido ao seu trabalho que não o liberou. Breno então retrucou dizendo que era melhor Igor se cuidar pois ele iria investir.

Com o passar das horas e várias garrafas de cerveja e troca de olhares, resolvi ir para o barzinho, mas antes pensei em ligar para Igor, que me atendeu também já um pouco alterado. Perguntei como estava o rolê dele, que disse estar muito divertido, mas que faltava eu ali para que pudesse de fato aproveitar. Logo saquei do que se tratava e apenas dei carta branca para que ele fizesse o que ele quisesse, mas que me avisasse antes.

No barzinho encontrei mais alguns amigos e mais tomei mais algumas bebidas, já estava me esquecendo que poderia rolar entre Igor e Pedro quando recebo uma mensagem de áudio do Pedro me pedindo autorização para mamar meu namorado, respondi com um áudio dizendo que sim, hoje à noite meu macho seria apenas dele e logo em seguida recebo a foto dele mamando meu namorado. Logo conclui que eles estavam já estavam se pegando antes de me pedirem autorização para foda, então resolvi dar o troco, me despedi dos meus amigos e voltei para o churrasco. Mandei mensagem para o Breno pedindo que me esperasse do lado de fora que passaria para buscá-lo em poucos minutos.

Ao entrar no carro disse que seria um fleshback, como antes. Perguntei para onde poderíamos ir, ele estava sozinho em casa, mas como queria relembrar os velhos tempos, fomos para o ferro velho de seu avô que fica na beira da rodovia. Chegamos lá e trocamos o primeiro beijo depois de anos, como seu beijo era gostoso e estava muito melhor, o tempo só fez bem a ele. Breno foi logo tirando minha e roupa e com uma de suas mãos, me pegou pelo pescoço e ficou passando pela sua mala que gritava de tão volumosa. Quando tirou seu pau da cueca, bateu com ele diversas vezes no meu rosto, dizendo que sempre soube que eu voltaria para fuder com ele.

Comei a chupá-lo enquanto ele colocava seu dedo em meu cuzinho e dava pequenos tapas em meu rabo. Breno gemia sempre que passava a língua sobre a cabeça de seu pau. Em certos momentos, forcava minha cabeça me fazendo engolir cada centímetro de seu cacete. Enquanto o mamava ficava imaginando o que estaria rolando entre meu namorado e Pedro, e isso me dava mais tesão. Breno então me levantou e me beijou e no meu ouvido disse se poderia me comer, respondi dizendo que estava pronto para dar para ele como antigamente.

Fomos então para o banco de trás do carro. Sentado no banco de pernas abertas, coloquei a camisinha em seu pau com o auxílio da boca, passei um pouco de gel para facilitar a entrada e fui aos poucos sentado em sua rola. Breno é um cavaleiro, e enquanto me acostumava com sua pica dentro de mim, foi bombando aos poucos. Quando senti que já estava tudo dentro de mim, ele logo disse que era vez dele trabalhar, e com a ajuda de suas mãos que se encaixaram na minha bunda perfeitamente, começou a levantar e descer fazendo com que seu pau entrasse e saísse rapidamente. Não sou o cara que geme alto, mas o tesão que estava sentindo de imaginar meu namorado com outro, somado a um antigo ficante que fodia gostoso e seus pedidos para que gemesse, foram inevitáveis para que eu pedisse ao berros para que ele fudesse cada vez mais forte me cuzinho.

Breno ia ao delírio toda vez que eu rebolava sobre sua pica e o beijava mordendo seus lábios, por outro lado ele sabia que gostava de bombadas fortes, então freneticamente fazia com que seu pau fosse até o talo. Eu então pedi que ele me pusesse de quatro. Ele me virou, cuspiu só seu pau e o colocou direto no meu cu. Já estávamos suando mas a cada minuto nossa foda ficava mais intensa. Com sua mão na minha cintura, estava entregue aquele macho que me comia com muita vontade. Breno brincava com seu pau tirando, colocando e sarando na entrada do meu cuzinho, perguntando se eu queria mais pica dentro de mim. Quando pedia por mais ele colocava todo seu pau e pressionava meu corpo contra o seu. Ele então pediu que saísse do carro e ficasse ajoelhado na sua frente que ele iria gozar no meu rosto.

Lembro que na época que ficávamos, ele sempre pediu que gozasse na minha boca, mas nunca deixei, porém o tempo me fez um expert e quando ele estava prestes a gozar, abocanhei sua rola e tomei todo seu leite, e quanto leite. Por fim nos beijamos e ficamos ali durante alguns minutos lembrando dos velhos tempos.

Ao voltar para casa, havia algumas ligações do meu namorado e um vídeo da foda entre ele e Pedro e uma mensagem que dizia “corninho que eu tanto amo”. Mal sabe ele que chifre trocado não dói, e essa foda eu digo, foi uma das mais gostosas que já tive.

Se quiserem peço para meu namorado Pedro escreva para vocês sobre a foda dele, dessa vez sozinho com o Pedro.

Abraços seus putos.