Mulher de bebado não tem dono

                                        CONTO 3.

Mulher de bêbado não tem dono.

        O que passo a relatar aconteceu há menos de dois meses, e pode estar alterando minha vida para sempre. Sei lá!... Bom,...moro numa bela e grande casa de campo num condomínio fechado numa cidade circunvizinha a São Paulo, e costumo receber muitos amigos e parentes que, muitas das vezes, pernoitam em casa, pois temos um grande quarto de hóspedes. Tenho um cunhado, o mais novo, que é casado com uma garota que é uma gracinha. Morena clara, parecendo mulata clara, com um corpo maravilhoso. Pernas torneadas, bundinha empinada, seios fartos, rosto lindo e um sorriso encantador. Cerca de sete meses atrás nasceu seu segundo filho, uma linda menina que ainda estava mamando no seio. Ane, minha cunhada, com a amamentação, ficou com os seios mais cheios ainda, e desfila sua sensualidade por minha casa me deixando, como sempre, louco de um tesão reprimido pelo fato de minha esposa ser muito ciumenta e não me dar trégua. Eu gostaria de ser o Alain Delon que ela acha que eu sou!!!. Mas, continuando, naquele fim de semana, convidei parentes e amigos para uma noitada que denominei “noite do colesterol”, pois só faríamos frituras acompanhadas de saladas. Foi um sucesso, até pelo exotismo da noitada. Meu cunhado, marido de Ane, tinha antecipado que não daria para eles pernoitarem em casa pois tinha compromisso no dia seguinte cedo em São Paulo, mas como sempre, e com o meu estímulo, bebeu exageradamente, misturando cerveja, uísque, batidas, vodka, cachaça, enfim, um “melê” danado que só poderia fazer com que ele passasse mal. Eram cerca de 23 horas quando meu cunhadinho foi dormir, embriagado. Festa terminada, ficamos assistindo televisão com outros cunhados e sobrinhos que, aos poucos, sono chegando, iam se retirando para dormir. Minha esposa que também bebera bem e tem o hábito de dormir cedo, foi também dormir, bem como minha filha. Ane ficou assistindo tv comigo e seu filho mais velho, que dormia em seu colo. Ela vestia uma calça justa que, sentada, mostrava os contornos e relevos de sua alta boceta. Eu, rabo de olho, ficava como um gato, um olho da cona outro na tv, disfarçando meu tesão. Ela levantou-se em determinado momento, pegou o menino no colo, me deu boa noite e falou que ia dormir. Saiu rebolando graciosamente pela sala e eu só olhando aquele rabo lindo. Disse-lhe que eu iria ficar um pouco mais, pois às três da manhã iria passar um filme muito bom na tv por assinatura e que se ela estivesse acordada e quisesse ver, valeria a pena. Poderia parecer uma cantada medíocre, mas eu tinha que aproveitar a situação. Ela saiu, não falou nada e desceu para a “hospedaria”. Deitei no sofá e fiquei assistindo a programação, na tênue esperança que ela voltasse. Mas não acreditava muito não. Acabou o filme que eu estava assistindo, liguei no “sexy hot”, canal 80, e passei a ver um filme brasileiro de sacanagem. Tinha uma gatinha sendo traçada por um garanhão que era muito parecida com Ane. Estava entretido assistindo a sacanagem, massageando meu pau por debaixo do calção, quando senti um leve toque em meu ombro. Era Ane!!!: “Era esse o filme que vc me convidou para assistir?”. Fiquei sem graça. Não sabia o que fazer. Sentei-me no sofá e pedi-lhe desculpas, pois ela parecia séria e descontente com a situação. Segurei-a, troquei de canal e pedi para ela ficar, pois não era mentiroso o convite. Coloquei no canal AXN, e falei para ela que eu estava só fazendo uma horinha até o filme começar, assistido o “sexy hot”. Perguntei-lhe do marido e das crianças e ela respondeu que todos estavam dormindo, e bêbados. Levantou-se e falou que iria dormir também. Aí joguei minha última cartada...Perguntei-lhe se seria capaz de manter um segredo e de matar um desejo meu, no que ela olhou-me assustada. Disse para ela se acalmar que não era nada especial, e que a única coisa que eu queria é que se ela achasse o meu pedido impróprio poderia rejeitá-lo, bastando que mantivesse segredo dele. Ela falou um “Tá bom.!!!” assim meio que a contragosto. Perguntei-lhe então se ela ainda estava amamentando a filhinha, no que ela respondeu afirmativamente. Disse-lhe que eu tinha uma fantasia, desde a época que minha filha era de peito, que era sentir o gosto do leite materno, mas que minha mulher nunca deixou. Ela me olhou incrédula, e eu disse que ela poderia tirar o leite num lugar reservado, colocar num copo, que eu só queria experimentar. Ela não sabia o que responder...Ficou me olhando, mas talvez até para retribuir a minha hospitalidade, disse: “Espera um pouco”. Foi até a cozinha e vi quando ela passou com um copo na mão em direção ao lavabo. Minutos (que pareceram horas) depois ela voltou com uns dois dedos de leite no copo. Notei então que ela estava com uma camisola transparente, e dava – contra a luz da tv – perfeitamente para ver o contorno de seu corpo, seu sutiã e a calcinha minúscula. Ela sentou-se no sofá duplo e passou-me o copo. Sentei no sofá de três lugares, comecei a tomar o leite que – já sabia eu – é ruim prá caramba. Mas fiz-me de surpreso...disse que era delicioso, quentinho, enfim, demorei alguns minutos “saboreando” aquele leitinho, e ela só olhando. Terminado o copo, falei-lhe que as crianças eram felizardas, pois podiam deliciar-se com o leite tomando-o diretamente “na fonte”, o que deveria ser muito melhor. Ela riu, e falou que eu era um tremendo “cara-de-pau” e que ela sabia muito bem o que eu estava querendo, e que “não era de hoje”. Confessei-lhe – sempre pedindo segredo – o meu tesão por ela, mas sempre reiterando que aquela minha tara de tomar leite materno era séria. Pedi-lhe que me deixasse experimentar da fonte, e ela falou –sem muita convicção – que eu estava louco, que poderia chegar alguém, que se o marido dela ouvisse aquilo ele me matava, e coisas do gênero. Captei que não havia rejeição ao pedido, mas preocupação com o perigo. Sentei-me ao lado dela e disse que seriam só poucos segundos e que ninguém acordaria sem fazer barulho, o que daria tempo para a gente se recompor. Fui levando a mão até seus seios, abaixei a alça da camisola, levantei seu sutiã e comecei a chupar seu seio direito suavemente. Logo começou vir aquele amargo gosto do leite materno, mas eu não parava de chupar, passava a língua na auréola e os bicos do seio de Ane ficavam cada vez mais durinhos. Ela abriu os braços para facilitar a mamada, e eu comecei a segurar o seu seio enquanto mamava. Percebi que ela gemia. Escorreguei minha mão pela sua barriguinha e fui descendo pelas pernas até que cheguei à barra da camisola, que levantei também devagar com meus dedos agora esfregando sua pele, e subi até sua bocetinha. Quando ali cheguei ela fez menção de falar alguma coisa, então tirei a boca dos seus seios e calei-a com um louco e longo beijo de língua. Ela tentava se debater, mas eu forcei a barra, afastei sua calcinha, alcancei seu clitóris e comecei a massagea-lo. Sua bocetinha, percebi, estava encharcada, demonstrando que o tesão não era só meu. Esfreguei meus dedos pela racha dela, enquanto continuava sufocando-a com meus beijos. Em determinado momento, puxei com força aquela minúscula calcinha que rompeu-se lateralmente. Tirei meu pau para fora, peguei sua mão direita e fi-la segurá-lo. Ela tirou a mão, e aí eu fiquei puto! Olhei sério para ela, dei-lhe um tapa na cabeça e disse-lhe que agora era iria continuar a brincadeira, por bem ou por mal. Estranhamente, pareceu que ela gostou do tapa, pois cerrou os dentes olhando fixamente nos meus olhos e levantou o queixo como que me desafiando a continuar a esbofeteá-la. Não me fiz de rogado Dei-lhe um outro tapa nas pernas que ficou a marca dos meus cinco dedos...ela continuou me desafiando...Atire-a ao chão sobre o tapete de pele, levantei mais ainda sua camisola, abri suas pernas, coloquei meu pau na entrada de sua bocetinha e cravei-lhe o mastro. Era puro tesão! Não deu trinta segundos de trepada e ela começou a falar “não pára!....não pára!.....vou gozar!.....tô gozando no seu pau, seu puto!....Enfia mais! Me fode! E tremeu toda. Eu não estava nem no começo, e ela já tinha gozado! Eu não quis nem saber: virei-a de bruços, levantei sua bunda para mim, passei a mão na sua racha trazendo seus fluidos para o cuzinho e mandei ver! Ela deu um berro que não sei como ninguém acordou. Coloquei a mão na sua boca, joguei-me em cima dela, e passei a bombear freneticamente aquele rabão. Cada vez que ela fazia menção de reclamar, eu dava-lhe tapas na bunda e nas coxas. Quando estava prestes a gozar, tirei o pau e esporrei bem na entrada, entupindo o buraco anal escorrendo a porra para a boceta arreganhada. Virei-a novamente e fi-la chupar o cacete que já estava amolecendo, mas que se recuperou como um raio ao contato com aquela boca. Eu apertava seus seios com força, pra machucá-la mesmo, e a cada apertada esguichava leite quente no meu peito, o que provocava um sorriso sarcástico nos lábios de Ane. Ouviu-se um barulho, e foi um tal de levantarmo-nos do chão, escorregar, recompormo-nos, até que ao pé da escada vimos a figura de uma sobrinhazinha nossa, chupeta na boca, cheirinho na mão, esfregando os olhinhos sonolentos, dizendo que estava com medo e que tinha sonhado com o bicho-papão. Ane pegou docemente a menina no colo e foi para a cozinha dar uma água com a açúcar para a criança, e eu fui atrás, com o dedo indecentemente cravado no seu cuzinho todo lubrificado pela minha porra. Ane colocou a menina sentada sobre a pedra e ficou de frente para ela, enquanto eu – louco por situações perigosas – por trás, fingindo preocupação, cravei-lhe novamente a vara na bunda, fazendo com que ela fosse lançada sobre a menina que, obviamente, só via o que acontecia por cima, e assim, revezando pau no cú e pau na racha, chegamos a um novo e louco orgasmo. Ela desceu para o quarto com as pernas bambas e tremendo com a sobrinha no colo. No dia seguinte, apesar do sol escaldante, vestia-se com uma calça de brim e blusa fechada, certamente para não deixar transparecer as marcas da madrugada. Foi embora cedo, antes do almoço mesmo, com o meu cunhado a tiracolo me agradecendo a hospitalidade. Volte sempre, Ane!!!





























































   

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela353582

Nome do conto:
Mulher de bebado não tem dono

Codigo do conto:
1656

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/10/2003

Quant.de Votos:
1

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