Tenho 49 anos e sou casado, há quinze, com Elene que é quatorze anos mais nova que eu. Elene, aos 35 anos, possui um corpo muito atraente. Morena clara, com cerca de 1.70 de altura, bunda grande, coxas roliças, seios médios e um rostinho lindo. O problema é que Elene sempre foi muito comportada na cama. De vez em quando ela se solta, mas parece que algo bloqueia seus instintos quando a sacanagem começa a ficar mais solta. Tenho várias fantasias eróticas, dentre elas a de exibir minha esposa em locais públicos, ela sem calcinhas e de saia curta. No máximo umas duas ou três vezes ela se sujeitou a encaixar-se nessa fantasia. Tenho a fantasia de vê-la transar com outro cara, mas isso ela não admite nem ouvir! Bom, recentemente resolvi dar uma esquentada em nosso relacionamento sexual., tudo por causa de uma sexta-feira em que nossa filha foi a uma festa de quinze anos e ficamos somente nós dois em casa. Ela estava na sala e eu fui tomar um banho. Perfumei-me bastante, até o saco, coloquei minha cueca mais sensual, uma camiseta e fui para sala, sentando ao seu lado no sofá. Pedi-lhe que me fizesse um uisquinho e depois da segunda dose comecei a atiçá-la. Sentado no sofá de trê lugares passei a esfregar meu pé na sua buceta, por sobre a calça que ela vestia. Tirei o pau prá fora e ela veio, como sempre, chupá-lo, coisa que eu sei que ela gosta muito. Enquanto me chupava ela tirou a calça e a blusa. Percebi que ela também havia se preparado para aquela noite, pois usava a lengerie que eu mais gosto, calcinha e sutiã de renda pretos. Pedi para ela se virar e comecei a chupar-lhe a boceta enquanto ela chupava meu pau com sofreguidão. Virou-se de frente e sentou gostoso no meu pau, colocando aqueles dois peitos gostosos à altura da minha boca, os quais eu chupei em revezamento. Quando percebi que ela estava a caminho do gozo, fiz-lhe uma proposta: “eu vou colocar meu dedo na sua boca e você vai ficar chupando como se fosse meu pau, tá?” Ela balançou a cabeça afirmativamente enquanto me cavalgava com o pau atochado na xota. Começou a acelerar os movimentos da cavalgada, e eu comecei a falar-lhe coisas mais picantes. Disse para ela fechar os olhos e imaginar que o meu dedo não era mais o “meu” pau, e sim o “pau de um outro cara”. Ela obedeceu, e eu percebi que ela passou a chupar meu dedo com maior intensidade. Cavalgava mais violentamente e abocanhava mais forte o meu dedo contra sua garganta. Fez menção de parar a chupação dedal, mas eu voltei a colocar o dedo em sua boca e falei prá ela: “agora você vai assim até gozar”. Ela começou a gritar: “vou gozar....vou gozar....tô gozando.....tô gozando.....tô gozando no seu pau”, e me encharcou o saco com seus fluidos. Eu não tinha gozado, coloquei-a de quatro no sofá e cravei-lhe o cacete na boceta lubrificada, até alcançar o meu gozo, segurando seus seios com ambas as mãos e trazendo-a a cada estocada de encontro ao meu corpo. Elene nunca tinha gozado daquele jeito e nem tão rápido, e eu imaginei que foi por causa da fantasia de estar chupando um outro pau. Conversei com ela e ela disse que não, virtualmente envergonhada. Perguntei prá ela se tinha sido bom, e ela disse que sim....Fiquei encafifado!.... Na semana seguinte, entrei num site na internet, uma sexshop, e resolvi comprar um vibrador, com formato de pênis mesmo, e escolhi um pequeno, com cerca de 13 cms, que tinha o formato cônico, afunilando da base para a cabeça, já imaginando o que eu faria com aquilo no rabinho de Elene. Chegou na sexta-feira pelo correio, junto com um gel lubrificante e anestésico que tbém encomendei. Na sexta-feira à noite mesmo, antes de dormir, tomei um banho legal, me perfumei e fui prá cama esperar minha mulher que, depois de banhar-se veio até mim toda cheirosa e com uma camisolinha tipo vestido curto e sem calcinha, do jeito que eu gosto. Começamos nossa sacanagem, com ela chupando meu pau, seguido de um 69, com ela sobre mim, eu admirando aquela buceta lindinha e lisinha (ela havia se depilado naquele dia) e aquele cuzinho cabaço piscando. Minha língua corria pela boceta e pelo olho do cuzinho de Elene, e ela vibrava sugando cada vez mais forte meu pau. Virei-a de frente e fila ficar de pé, eu olhando aquele bucetão de baixo para cima, descendo devagarzinho e rebolando até encaixar no meu pau...(adoro esta visão), o que ela fez por várias vezes, atendendo meus pedidos. Quando ela estava me cavalgando e acelerando os movimentos, em ponto de bala, eu falei prá ela que tinha comprado um “brinquedinho” prá gente, e esticando a mão até a gaveta do criado-mudo, peguei o pênis de borracha com vibrador. Mostrei-lhe o vibrador e ela aparentemente gostou da idéia. Fiquei, enquanto lambia seu clitóris, novamente num 69, colocando o vibrador bem na entradinha da sua boceta, em movimentos circulares, escorregando-o vez ou outra para dentro, e sempre passando ligado pelo olho do cuzinho de Elene. Ela disse que ardia, mas estava gostoso. Deitei-a na posição normal, ela de pernas abertas, e fiquei bolinando-a com o vibrador, passando por sua boceta, clitóris, descendo até a entradinha, e em determinado momento – percebendo que ela estava bem lubrificada - cravei-lhe o brinquedo vagarosa mas objetivamente até o fundo, ficando só para fora o contator de aceleração....eu não via mais a borracha....aquilo cravado na boceta de Elene era lindo......Eu tive a sensação de estar vendo um outro pau na boceta de minha mulher....girei o contator e acelerei o vibrador....E ela, de olhinhos virados, disse que estava bom mas estava ardendo....Aí é que eu me toquei que não havia passado o gel no aparelho....Virei-a novamente e voltamos ao 69.....e com o aparelho lubrificado pelo gel anestésico, passei a colocá-lo na entrada do cuzinho de Elene. Não imaginava que o anestésico fosse tão eficiente, pois ela – que odeia sexo anal – ao contrário das vezes que eu colocava meu dedo em seu rabo, não reclamava de dores. Encharquei seu buraquinho de gel enquanto chupava sua boceta, passei mais gel no postiço e fui introduzindo aos poucos no seu cuzinho.......O inusitado da situação fez-me ficar louco....aquela visão de um cacete entrando no virgem rabo de minha mulher, era demais! Liguei o vibrador, inicialmente de leve e fui fazendo um suave vai-e-vem......a hora que eu soltei e vi aquele aparelho cravado no cú de Elene, ela gemendo e chupando meu pau, eu lambendo seu clitóris, não agüentei e esporrei em sua boca....Fazia tempo que eu não gozava tamanha quantidade de porra e em jatos tão fortes....Ela até engasgou e, virando-se, veio com aquela boca esporrada me dar um beijo louco!. O vibrador continuava cravado na sua bunda, vibrando.......Ela colocou sua boceta na minha boca, pernas abertas, de frente para mim, e eu ficava passando a mão na sua bunda e sentindo o aparelho ali cravado.....Ela gozou feito uma alucinada, me xingando de puto, safado, sem vergonha....enfim. Foi uma loucura! Deitamos um ao lado do outro, fumamos um cigarrinho e cochilamos assistindo um programa básico de tv. Mas eu não estava satisfeito.....Fui ao banheiro, levei o consolo e laveio-o bem, deixando-o bem limpinho e perfumado. Voltei para a cama e vendo Selene com aquele bundão virado para cima, não tive dúvidas. Comecei a lamber sua bunda, escorrendo pelo rego passando pelo cuzinho arrombado, sugando o sêmen nosso que estava na xana, até que ela se virou e começou a novamente chupar meu pau que, em minutos, ficou em riste novamente. Novamente ela me cavalgou e, desta vez, eu peguei o consolo desligado, pedi para ela fechar os olhos, e coloquei-o na sua boca. Comecei a falar para ela imaginar que era um outro homem que estava à sua frente, e que ela estava sendo comida por mim e chupando o pau de outro.....Ela começou a sugar o postiço com força.....falei para ela.....é o cacetão de um negão que voce está chupando......ele não vê a hora de cravar esse cacetão no teu cú.......ele quer esporrar na tua cara......chupa mais....! Elene começou a pular no meu colo, com meu pau cravado em sua boceta....Pedi para ela segurar a base do consolo com as duas mãos e colocá-lo em vai-e-vem boca adentro, e ela – sempre de olhos fechados – me obedecia.....Peguei de volta o conosolo e passei a bater de leve com ele no rosto de Elene. Ela ficava procurando desesperadamente abocanhá-lo, sempre de olhos fechados....Voltou a por o cacete postiço na boca e chupá-lo intensamente, até que disparou a gozar, pulando sobre minha pélvis freneticamente. Gozei junto com ela!....Ela ficou alguns minutos deitada sobre meio peito, pernas abertas, meu pau cravado na sua boceta até amolecer e sair sozinho. Quando deitou-se ao meu lado, seu olhar era um misto de vergonha e satisfação....É um começo!...Quem sabe eu consiga fazer com que essa mulher que eu tanto amo participe de todas as fantasias que tenho, e que não são poucas. Certamente seria muito prazeroso que ela fizesse parte de todas elas, como protagonista. Dona zica: te amo!
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