MINHAS FANTASIAS COM MINHA MULHER II Tenho 48 anos, profissional liberal, estabilizado e casado com Elene, quatorze anos mais nova do que eu, morena clara, 1,70, pernas e coxas lindas, bunda grande e durinha, enfim, um tesão de 35 anos de idade. Como já lhes confidencie no meu último conto (“minhas fantasias com minha mulher”), Elene sempre foi uma mulher tímida na cama, e venho tentando fazer com que ela participe das minhas fantasias. Para tanto, sabia que estava correndo o risco de despertar nela prazeres inusitados que – se por um lado – me realizarão, por outro podem fazer com que ela se transforme numa mulher obcecada por sexo e, sabe-se lá o que poderá advir daí. Mas após 15 anos de casado, entendo que precisávamos dar uma injeção de sexualidade no nosso relacionamento, para sair do trivial e reacender o tesão que sempre nutri por ela e – creio – ela por mim. Bem...Consegui fazer com que Elene, durante nossas transas, ficasse enquanto levava meu pau na bocetinha, chupando meu dedo polegar, de olhos fechados, inicialmente pensando estar chupando meu próprio membro. Evoluímos, para fazer com que ela pensasse estar felando pau de um outro cara. Continuamos evoluindo, com Elene chupando um pênis de borracha, imaginando ser o cacete de um negão. Mas estava faltando algo mais digamos “paupável”. Comecei a tentar incutir na cabeça da minha esposa de praticar mais situações de perigo, que nós sempre gostamos. Semana passada cometi uma loucura: liguei do escritório para Elene na tarde da Sexta-feira dizendo-lhe que aquela seria uma noite especial, mas ela teria que me prometer que em hipótese alguma, acontecesse o que acontecesse, ela tiraria o “tapa-olhos” de couro preto que eu comprara e lhe daria de presente aquela noite.Comprei-o numa sexshopp pela internet. Ela me prometeu....e eu reiterei: em hipótese alguma?!...e ela renovou a promessa...nem que o mundo acabe sobre nós?! Nem...respondeu. Sei que ela é uma pessoa que cumpre o que fala, e assim ousei colocar em prática meu plano. Tenho um amigo de 40 anos, vizinho do mesmo condomínio onde moramos, que também é casado com uma mulher muito atraente, a qual – segundo ela já houvera me confidenciado – era também muito recatada na cama, e que não se dispunha a participar das fantasias sexuais dele. Convenci Nélio a fazer um pacto de colaboração: ele me ajudaria nas minhas fantasias e eu o ajudaria nas dele. Sem Elene saber, convidei-o a dar uma escapada lá em casa às 21.30hs em ponto, e para tanto ele iria dizer à mulher dele que iríamos tratar de alguns assuntos do condomínio. Falei para ele se preparar para o tudo ou nada, que ele entrasse pela porta da sala que eu deixaria aberta e fosse para o quarto de hóspedes que é vizinho ao meu quarto, até eu chamá-lo. Pedi-lhe que ele não desse um a”, ou seja, que não abrisse a boca em hipótese alguma, para Elene não reconhecer sua voz. Cheguei em casa mais cedo que o normal, às 19.00 horas, e presenteei Elene com o “tapa-olhos” e com uma conjunto denominado “tesão 1” de uma famosa Sex shopp, que eu pedi para ela vestir. É um biquini verde água minúsculo, com cordões laterias e uma espécie de cortininha no busto e na frente da parte de baixo. Tomei meu banho, perfumei-me todo, engoli um “viagra” básico, fiquei apenas de cuecas tipo sunga e uma camiseta comprida. Quando cheguei na sala, Elene já havia colocado o conjunto, que ficou um tesão nela....”ficou” também é força de expressão, porque só dava prá ver as “cortininhas”. Ela chegou-se a mim e nos beijamos de corpo inteiro, com ela esfregando sua boceta de encontro ao meu pau. Mas era cedo ainda....Disse para ela se acalmar, que eu não tinha pressa e que a noite inteira seria só nossa. Acendi um insenso gostoso...coloquei um cd de músicas instrumentais suaves....fui até o meu bar e peguei minha garrafa de uísque.....coloquei um vinho branco no balde de gêlo....licor de Amarula (o preferido dela)...uns queijinhos de tira-gosto, e começamos a beber.... Elene fazia questão de esfregar aquele bundão maravilhoso em mim, enquanto eu preparava as bebidas.....ficamos dançando ao som da música, nos esfregando e quando deu 21 horas eu falei prá ela que iria começar a sessão...Ela me olhou espantada e curiosa para que eu dissesse o que aconteceria. Coloquei a venda em seus olhos e disse-lhe que, a partir de então, como ela havia prometido, ela não poderia mais retirá-la nem abrir os olhos, só com a minha permissão....Coloquei a venda em Elene, fi-la girar como um peão, me afastei dela para que ela não soubesse em que ponto da sala ela se encontrava....Vale dizer que temos uma sala muito grande (9x18) por onde são distribuídos vários ambientes. Elene já estava de pilequinho quando lhe passei uma taça de vinho branco que ela também adora....e que – a primeira taça – ela bebeu rapidinho. Renovei a taça e ela ficou então bebericando, com a taça da mão, meio perdida....Abracei-a por trás e coloquei minhas duas mãos na sua bocetinha, e fiquei esfregando meu cacete na sua bunda....Ela rebolava....Lambi-lhe a nuca, as orelhas, e desci lambendo pelas costas até chegar na sua bunda....abri-lhe as pernas, deitei-me no chão e fiquei com a língua, por sobre a tira do biquininho passando-a por toda sua boceta....Enfim, creio que lambi todas as partes do corpo de Elene....Ela arfava e gemia intensamente.....procurava passar a mão no meu pau.....mas eu não deixava.....queria vê-la louca e ensandecida de tesão.....Peguei uma pluma de um vaso e fiquei, a distância, passando pelo corpo de Elene.....Ela dizia que não estava aguentando mais......começou a por a mão no seu grelo....e eu fiquei com medo que ela fosse gozar sozinha.....Retirei sua mão de lá e fui pegar o “pênis de borracha” com vibrador......Coloquei uma camisinha no aparelho....passei um óleo com essência de morango, e comecei a passear com ele por todo o corpo de Elene. Seios, seus bicos, umbigo, virilha, o lado interno das coxas, costas, nuca, seu reguinho, sua boceta, enfim, ainda com ela vestindo o conjunto “tesão 1”. Temos na sala uma sofá tipo divã com meio encosto......peguei-a pelas mãos.....deitei-me no divã....tirei meu pau prá fora, e coloquei-o na boca de minha esposa que passou a mamá-lo com sofreguidão.....Comecei a dirigir-lhe palavras mais fortes como “chupa, minha vadia.....você gosta de um pau na boca.....minha putona.....engole minhas bolas......hoje vou fazer você ficar louca!!......” Ela continuava a mamar, e começou a esfregar sua boceta na minha canela...Mas eu não podia deixar que ela gozasse.....Deitei-a no divã, escancarei suas pernas e de pé ao seu lado, continuei com o pau na sua boca.....cada vez que ela tentava por a mão na sua racha, eu lhe dava uns tapinhas na mão e as retirava dali, mas não adiantava, ela insistia.....dei-lhe um tapa na coxa que ficou a marca dos meus cinco dedos.....mas ela pareceu gostar......dei-lhe outro.......mais outro.....até que ela parou de tentar gozar com os próprios dedos......Eram 21.30 horas e percebi quando a porta da sala se abriu e Nélio entrou, só que ao invés dele se dirigir para o quarto de hóspedes como combinado, ele ficou no meio da sala, só assistindo a sacanagem......Elene, de pilequinho, com a música de fundo e com meu pau na boca nem percebeu que alguém havia invadido nossa intimidade.....Peguei o consolo, desligado, e coloquei-o na boca de Elene, em substituição ao meu pau, e ela continuou a lambê-lo com força.........Ela já segurava o postiço com as duas mãos e o enfiava em sua boca em movimentos de vai-e-vem....Levantei- a do sofá, deitei-me nele, desamarrei os laços de seu biquini e do bustiê e mandei que ela continuasse a chupar o consolo, subisse no meu colo e sentasse no mau pau que, a estas alturas, estava em seu maior ponto de rigidez... Ela começou a querer acelerar os movimentos de sobe e desce, mas eu pedi para ela ir devagar, sem pressa, e se lembrar da promessa que ele me havia feito......Fiz sinal para que Nélio se achegasse e ele, que estava de calção e já com o pau para fora, percebeu claramente o que eu queria que ele fizesse. Tirei o consolo da boca de Elene, coloquei meu polegar, e ela continuava a chupar alucinadamente, agora meu dedo. Nelio já estava na ponta do divã, com o pau em riste e a poucos centímetros do rosto de Elene. Num lance rápido eu tirei meu dedo da boca de Elene, peguei o pau de Nelio e dirigi-o à boca de Elene, enquanto com a outra mão eu segurei a cabeça dela, pois temia que quando ela percebesse a situação, ela iria recuar....Passaram-se poucos segundos, até ela se tocar....tentar tirar a cabeça e levar a mão ao tapa-olho para tentar tirá-lo, mas eu segurei-lhe as mãos, enquanto Nélio segurava sua cabeça e não deixava com que ela tirasse seu pau da boca....Falei energicamente para ela que ela havia me prometido que em hipótese alguma tiraria a máscara....Comecei a forçar mais o vai-e-vem dentro da sua boceta.....e ela entrou em pré-gozo....segurava com as duas mãos a base do pau de Nélio e alucinadamente levantava e descia no meu pau.......começou a gemer....Nelio já não precisava segurar sua cabeça.....ela esfregava o pau dele pelo rosto todo.....e iniciou a gritar: “vou gozar....tô gozando......seu puto......depois vai reclamar se eu virar uma puta.......me come......enfia este cacetão na minha boca.......goza na minha cara........seus putosssssss!!!!!.......” Não teve jeito: gozei na sua boceta, enquanto Nelio ejaculava no rosto de Elene uma quantidade de porra muito maior do que eu ejaculo normalmente.....Ela lambia aquela porra.....esfregava pelo rosto e pelos peitos......segurou novamente o pau dele e o engoliu sugando-o como que para tirar alguns resto de esperma do canal........Ficou deitada sobre o meu peito, ofegante, mas com um sorriso feliz nos lábios.....Argumentou que eu era um maluco....que ela queria saber quem era que estava ali na nossa casa......Mas eu disse que ela nunca saberia.......que ela não precisava saber.....que era pessoa limpa e que ela não se preocupasse com as consequências, pois a noite estava só começando. Falei-lhe que ela iria continuar vendada a noite toda e que ela iria ser partilhada por dois tarados que a comeriam até o amanhecer.....Ela disse que achava que não iria aguentar......Nélio começou então a passar a mão na bunda de Elene.....eu não esperava a iniciativa dele e fiquei olhando assim com um misto de raiva e prazer.....mas deixei!!!. Ela segurou no pau de Nélio e disse: seja quem for, tem o pau muito maior que o seu! Mas é mais fino! Colocamo-la de pé, abraçei-a pela frente e Nélio por trás. Começamos a nos balançar ao som da música, e não demorou para os paus recomeçarem a cutucá-la. Ela me disse que, acontecesse o que acontecesse, cada um iria comê-la de uma vez....Mas eu mandei-a calar-se, pois aquela noite ela tinha dois donos e ela se submeteria aos gostos de ambos.....Meu!....era um tal de chupar-mos os seios dela, a boceta, o cuzinho, as coxas, o pescoço. Ela ensanduichada por nós, sem chance de escapar.... ajoelhou-se e passou a chupar os dois cacetes já em riste novamente, ora um ora outro, tentou colocar os dois na boca......passava a mão pelos sacos, até que tivemos a idéia de virá-la de ponta cabeça, com eu colocando sua xana na boca de Nélio, e fazendo com que ela chupasse o pau dele. Depois fiz o mesmo comigo, enquanto Nélio, por trás enfiava um dedo no cuzinho de Elene. Ela reclamou dizendo que não iria fazer anal, mas eu fiz sinal para Nélio apontando para um pote de gel anestésico, que ele lambuzou no dedo e continuou a fazer massagem no cuzinho de minha mulher....Passados alguns minutos, deu prá perceber que – ao contrário do habitual – Elene não reclamava de dores quando Nélio enfiou, em movimentos circulares e acima da minha cabeça, dois dedos no rabo dela. Continuamos assim por uns cinco minutos ou mais: eu chupando a boceta dela, ela de ponta-cabeça chupando meu pau, e Nélio massageando seu cuzinho. Recolocamo-la na posição de cavalgada, com ela agora sentando na caceta de Nélio. Ela passava as mãos no peito dele, no rosto, como para tentar identificá-lo, e ele – fiel ao nosso acordo – não falava uma palavra, só gemia. Quando ela estava cavalgando Nélio, passei o gel no meu cacete e encaixei-me por trás de Elene. Ela fez menção de querer sair, mas eu segurei-a pelas ancas enquanto Nelio aumentava as estocadas. Encaixei meu pau bem no olhinho do seu cú e disse para ela ficar tranquila e que se relaxasse iria ser muito mais fácil e prazeroso, porque eu iria comer o seu cú aquela noite de qualquer jeito, por bem ou por mal! Ela ficou meio assustada, deu uma parada, mas escancarou aquele cuzão para mim e aquele botãozinho róseo escuro já meio abertinho piscando para mim. Não aguentei: segurei meu pau com a mão esquerda, enquanto com a direita segurava sua anca, dirigi-o ao cuzinho e fui forçando a introdução. Ela não reclamou muito, também porque Nelio reiniciou o bombeamento de sua boceta. Ritimadamente revezamos o aprofundamento dos caralhos, eu no cú, Nelio na boceta. O clima foi aumentando e esquentando....até que percebemos Elene começar a balançar a bunda cada vez mais contra meu pau e girá-la, afundando no retorno sua boceta contra o pau e a pélvis de Nélio. Ela acelerou os movimentos, começou a fazer aquele “âhnnnnnnnnnn..ãhmmmmmmm” característico, rebolar e afundar nos paus, até que voltou a gritar: “ vou gozaaaaarrrrrr....tô gozaaaaaannnnndo”......seus putos.........vocês estão me acabando..........mete mais........agoraaaaaa” e gozou como uma cadela no cio, como uma verdadeira putana tarada. Eu não resisti e gozei bem no olhinho do cu de Elene, enchendo sua “portinha” de porra.......Nélio gozou logo depois de Elene, aos urros, dentro dela.......e deve ter sido um montão de porra, pois depois que ela se levantou, a porra dele escorria pela sua racha, onde eu fiquei passando a mão. Ela falou que estava começando a gostar de dar a bunda, e que isso seria um grande problema para mim. Gesticulei para Nélio se afastar, apontando para o quarto de hóspedes. Afastei-me de Elene, fui até a porta da sala, abrindo-a e fechando-a para faze-la crer que Nelio houvesse ido embora. Ele ficou à porta do quarto nos assistindo e ouvindo nossa conversa. Elene falou que eu era maluco... que o cara só poderia ser algum conhecido....que ela não conseguiu identificá-lo, e eu disse-lhe que lhe daria uma única chance: “se falar um nome e acertar, eu confirmo”. Ela falou: “ Era o Miguel....” Pôrra!!! Eu lhe disse que ela tinha errado, mas ficou algo estranho no ar. Perguntei: “quer dizer que você ficou o tempo todo trepando com o cara pensando que era o Miguel......vc tem tesão nele então, sua safada ?” Ela ficou puta: disse que eu era um tarado, que a estava transformando numa vadia e que agora eu iria aguentar as consequências, pois ela iria querer outras noites daquela com outros amigos meus. Ela insistiu para eu falar quem era, mas eu não cedi. Ela continuou vendada, conforme combinado, fomos até o aparador separador de ambientes onde estavam as bebidas, e servimo-nos de mais vinho, com eu jogando vinho desde o seu pescoço e sugando-o embaixo, na boceta. Ela falou que eu era um porco porque estava lambendo a porra dela misturada com a de outro homem....e aí eu cravei-lhe dois dedos na boceta, senti o “sabão” que estava e fi-la calar-se... Escorreu mais porra pelos meus dedos e ela me falou que quando “o cara” gozou ela sentiu jorrar muita porra no seu útero, em jatos fortes e muita quantidade, diferentemente de mim. Deitamo-nos num sofá de três lugares que temos noutro ambiente da sala, subi em cima de Elene, ficamos nos beijando e fiz com que ela prometesse que iria permitir organizar outra noite daquelas. Ela aquiesceu e então comecei a esfregar o cacete em sua boceta lubrificada, com meu pau que novamente deu sinais de vida. Coloquei-o meio molenga naquela boceta toda melada e arrombada, mas com o calor que emanava de lá e a facilidade da entrada, meu pau foi crescendo novamente até ficar novamente duro (santo viagra!!!!....) Peguei o consolo que estava na mezinha ao lado, falei prá ela que para ela acostumar a dar o rabo eu queria fode-la com o consolo cravado no seu cú. Ela falou que eu era um puto, mas e rebolou! Peguei o bichinho, enfiei no seu cú que já estava lubrificado por minha porra e pelo gel que tinha ficado lá... Entrou facinho! Liguei o vibrador e ela começou a novamente me cavalgar. Aquela cena era demais.... Dava para ver, pelo espelho em frente, o aparelho cravado no cú de Elene......E ela continuava vendada.......Me pediu para tirar, mas eu não deixei........Fiz sinal para Nélio, e ele se achegou......Arqueei meu corpo, peguei na base do vibrador e comecei fazer o entra-e-sai. O vibrador fazendo aquele barulhinho......cravei-o até o fundo deixando exposto apenas o controlador de velocidade. Não se via mais a borracha....Nélio ficou atrás do braço do sofá só olhando aquele cuzão aberto, levando o vibrador e ela sentada no meu cacete, esfregando seus seios no meu peito que eu, vez ou outra, apertava e chupava com força. Até que eu tirei o consolo do seu cú....ela fez um “agora, nãooooo!!!” de desapontamento, mas aí Nélio se posicionou no sofá, segurou com as duas mãos sua anca e cravou-lhe o cacete lubrificado. Elene gritou; “de novo......”, e eu falei prá ela: “eu te disse que a farra iria ser a noite toda......” Ela voltou a me chamar de “seu puto.....eu vou é dar a noite toda prá vocês mesmo......quero é ver se vocês vão aguentar........gritou em direção a Nélio: “mete mais esse pauzão.......põe até as bolas......quero ver esse saco batendo na minha boceta.....O pau de Nélio, como lhes disse, era muito maior que o meu, e não sei como Elene aguentava......Ela gritava.....xingava.......falava tantas frases desconexas e palavrões que até eu mesmo fiquei assustado..........Pegou o postiço....colocou-o na boca......e ainda disse que tinha as duas mãos “sobrando”..........e gritou: “tem mais alguém aí?!”” Se tiver pode vir e me comer também.......Enfim......ela estava alucinada.......Nunca tinha visto Elene daquele jeito.......Ela estava do jeito que o diabo gosta e que eu queria:....uma puta na cama!!! Gozamos os três, novamente, Elene gritando e depois de gozar desvairada ela ainda se virou “pro cara”, segurou seu pau, e disse: “seja você quem for, teu pau é uma delícia......e meu marido está convocado a da próxima vez arranjar um cara com um pau maior que o seu, e trazer você junto......Vou virar a puta que ele quer que eu seja! Eram quase uma da manhã quando Nélio foi embora. Não sei o que vai acontecer quando Elene se encontrar com Márcia, mulher de Nélio, e ela eventualmente perguntar sobre aquela noite, porque Nélio me confidenciou que Márcia não tinha engolido muito aquela história de estarmos tratando de assuntos do condomínio e que ela poderia, a qualquer momento, ligar ou encontrar-se com Elene. Mas ele me garantiu que não tocaria no assunto com ninguém, nem sob tortura, e que iria tentar organizar uma “festinha” igual na casa dele, e que – dessa feita – serei eu o intruso “desconhecido”.
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