Sou casado, 42 anos, e tenho duas filhas, uma do casamento e outra fora. Ambas estão na faixa dos quinze anos, com diferença de seis meses de idade. A mais nova, Selma, de vez em quando vou buscá-la para passar um final de semana comigo. Isto aconteceu num desses finais de semana. Selma é uma gracinha de menina, na flor dos seus quatorze anos. Loirinha, olhos esverdeados, alta, corpinho esguio, seios naturalmente pequenos, mas com uma bundinha bem avantajada para a idade, herança genética de sua mãe, com quem tive um caso extraconjugal há cerca de quinze anos atrás. Minha mulher “engoliu” a situação, e ambas minhas filhas se dão muito bem. Voltemos: há cerca de dois meses fui buscar Selma para passar o final de semana em minha casa de campo, e qual não foi minha surpresa ao revê-la mais encorpada, aparentando Ter engordado uns cinco quilinhos a mais. Como sempre, ao revermo-nos, dei-lhe um abração e, pela primeira vez na minha vida, fiquei atordoado e surpreso com minha reação ao sentir seu corpo encostar no meu. Tive uma imediata ereção, que logo tentei disfarçar, chegando a rezar um padre-nosso para afastar os maus pensamentos de minha mente. Ela estava com uma saia jeans curta, que fê-la – ao sentar-se no banco – me mostrar sua calcinha de algodão, e os meus pensamentos novamente me traiam. Na viagem até minha casa, uns 40 minutos de carro, conversávamos sobre várias coisas, para matar a saudade, inclusive ela me falando que tinha desmanchado o namoro com um coleguinha de escola dela. Fiquei assustado com a revelação, pois sequer sabia que ela já tinha um namorisco, e ela disse para eu não me preocupar pois ela o considerava muito criança, e que por isso tinha terminado o namoro. Perguntei-lhe se ela não havia tido intimidades com ele, e ela deu uma risada meio envergonhada, emendando um “não” que não me convenceu. Bom...chegando em casa, fomos recebidos pela minha esposa e a meio-irmã, Malú. Como sempre as meninas se alegrarem e foram juntas fazer o que mais gostam, internet. Cantaram no karaokê, jogaram bilhar, andaram de “fapinha”, isto tudo na noite daquela sexta-feira. Temos um quarto de hóspede, onde Selma dormiu. No dia seguinte pela manhã, Sábado, acordei por volta das dez horas, e não ouvi nenhum barulho na casa. Minha esposa ainda dormia quando me levantei, tomei um banho e fui para cozinha. As meninas pareceiam ainda estar dormindo. Abri a porta do quarto de Malú, e ela estava de fato dormindo ainda. Abri a porta do quarto de Selma, e tive um choque. Ela estava colocando uma blusa, pela cabeça, e pude ver perfeitamente seus lindos seios de menina. A hora que ela me viu, eu pedi desculpas, saí e disse para ela descer para tomar o café. Ela colocou um shortinho bem agarradinho e uma blusinha que deixava sua barriguinha exposta, um tênis e desceu toda alegrinha para o café. Me deu um beijo de “bom dia”, novamente de corpo inteiro, e eu – novamente – tive uma outra ereção. Aquilo estava me deixando fora de mim...Afinal jamais tinha tudo pensamentos daquele tipo com Selminha. Era um bonito Sábado de sol, e lá pelas duas horas da tarde minha esposa e Malú saíram e foram ao salão de beleza, dizendo que voltariam rapidinho, e Selma não quis acompanhá-las, preferindo ficar em casa, à beira da piscina, tomando sol. Quando minha mulher e filha saíram, Selminha me perguntou se ela podia mergulhar, o que eu logicamente deixei. Ela tirou o “shortinho” e ficou apenas com uma pequeníssima calcinha de biquíni, mas não tirou a blusinha, pois estava sem sutiã. Notei então seu corpinho de menina-mulher, lisinho, pernas esguias e aquele bundinha grandinha, com o fio dental no reguinho, e fiquei assistindo ela nadando, de um lado para outro, até que ela me chamou: “pai...você não vai entrar?!” Honestamente eu não queria, com medo que estava do inusitado da situação, mas ela insistiu, até que eu tirei minha camisa e mergulhei. Assim que eu mergulhei, ela – aparentemente ingênua – veio me abraçar, agarrando meu pescoço. Como estava no ponto fundo da piscina e ela não sabe nadar direito, ela ficou se agarrando em mim como se eu fosse uma tábua de salvação. Só que ela estava de frente para fim, e o contato de nossas peles era inevitável. Tive nova ereção, e eu não sabia o que fazer para disfarçar, nem para ela não perceber. Só sei que num determinado momento meu pau, por dentro da sunga, encaixou bem no meio das pernas de Selminha. Ela me olhou assustada e eu disfarcei, me desvencilhando dela e bando umas braçadas. Ela seguiu atrás de mim, até que – no raso – me alcançou. Mas eu não podia levantar, pois ela iria ver minha excitação. Fique ali no raso, pernas arcadas, até que ela se levantou e ficou ao meu lado, de pé, com sua xoxotinha a menos de trinta centímetros do meu rosto. Pensamentos pecaminosos me acometeram, mas eu resisti. Voltei a nadar até o fundo, e ela novamente seguir atrás, e quando não dava mais pé para ela, deu algumas braçadas e novamente se agarrou no meu pescoço. Não tinha jeito. Deixei....Ela ficou ali abraçada comigo, como que brincando, mas certamente de propósito, vez por outra, esfregando sua bocetinha no meu volume. Determinado momento, abracei-a e, meio fora de mim, forcei meu pau de encontro a sua bocetinha. Percebi que ela notou, mas logo larguei e voltei a nadar. Ela falou que queria que eu fosse para o raso, abrisse as pernas, que ela iria passar por baixo. Fiz o que ela pediu, e na primeira passagem, o pé dela encostou no meu membro. Na volta, na Segunda passagem, ela não conseguiu passar e passou a se debater com seu corpo no meio das minhas pernas. Socorri-a rápido e ela parece que engoliu água, com eu carregando-a até a beira da piscina. Ela pulou de novo na água e falou que agora seria a minha vez. Quando passei, propositalmente deixei o dorso da minha perna passar bem no meio das suas pernas, escorrendo mesmo pela bucetinha. Na volta, fiz o mesmo. Quando parei ela disse: “pai, continua....tá gostoso, né?!”. Me veio um monte de coisas na cabeça e eu falei que não....que estava na hora de sair, e fui para a espreguiçadeira, onde fiquei deitado, de olhos fechados, com um puta arrependimento do que havia acontecido. Estava eu ali tomando sol, olhos fechados, quando Selminha vez e me pergunta se poderia sentar-se comigo. Disse-lhe que não, e que ela poderia usar a espreguiçadeira ao lado, o que ela fez arrastando-a até bem ao lado da minha. Voltei a Ter nova ereção, mas de olhos fechados, resolvi não fazer mais nada. Meu pau começou a inchar e crescer como a muito tempo não acontecia, e em determinada altura pressionava a borda de cima como que querendo sair. Virei-me de lado, contrário a onde estava Selma, e pelo vão entre os ossos pélvicos, a cabeça do cacete saiu para fora. Continuava ali, de olhos fechados, mas resolvi não me mover. Percebi que Selma levantou-se e que quando voltou, me vendo de frente, percebeu a cabeça do meu pau saindo pela parte de cima da sunga. Ela pegou a espreguiçadeira dela e a trouxe para o meu lado direito e deitou-se. Eu – de olhos fechados – ouvia sua respiração mais ofegante, e comecei a dar trela, fingindo roncar, para ver o que ela fazia. Passados alguns minutos, senti um calorzinho diferente e um leve toque na cabeça do meu pau. Continuei roncando, e percebi a mãozinha retornar e esfregar um dedo bem no cordão. Continuei a roncar, até que senti algo na minha virilha...Eram com certeza os cabelos de Selma, e um calor encostando na minha pélvis, até que senti sua boquinha doce envolver a cabecinha do meu pau e ficar como que mamando de leve minha glande. Eu não iria abrir os olhos nunca, e fiquei curtindo aquele prazer...até que num determinado momento, prestes a gozar, fiz um movimento, que fez com que Selma (que me imaginava dormindo) voltasse ao seu lugar. Mas não teve jeito, ejaculei forte e, pelo que pude perceber, os jatos devem Ter atingido Selminha, pois ela levantou-se e novamente mergulhou na piscina. Continuei deitado, como se nada houvesse ocorrido, e depois de alguns minutos fiz que acordei, olhei para minha sunga esporrada, olhei para ela dentro da água, lancei-lhe um olhas de reprovação e mergulhei. Logo logo chegaram minha esposa e Maluzinha, que também vieram à beira da piscina e mergulharam, e assim continuou o dia. Cada vez que eu olhava para Selma, ela desviava o olhar. Chegada a noite, após eu tomar banho, coloquei meu calção mais largo, e não coloquei cueca. Ficamos na sala, assistindo tv. Selma ficou com Malú na internet até mais de meia noite. Minha esposa tinha ido para o nosso quarto, pois eu estava assistindo a um jogo de futebol, que ela detesta. Deveria já estar dormindo, pois tem o hábito de dormir cedo e acordar tarde. Na passagem pela sala, a caminho do seu quarto, Selma deu-me boa noite, e eu falei-lhe que ela deveria tomar um banho, colocar a roupa de dormir, e vir me dar um beijo de boa noite. Ela falou “tá bom...”, e trancou-se no quarto. Passados alguns minutos, percebi que o chuveiro fora fechado e, estrategicamente, deitei-me no sofá de três lugares da sala, com as pernas abertas, deixando parte do meu pau para fora, saindo pela lateral. Ouvi a voz de Selma, ao pé da escada, me chamar. Mas novamente fiz que estava dormindo. Ela desceu e veio em direção a mim, na certeza de de dar um beijinho de boa noite, mas eu notei que ela parou quando estava ao meu lado. Ela me deu uma chacoalhada, falando “pai....pai....acorda!!!” e eu continuei a fingir estar dormindo. Percebi que ela pegou o meu pau com a mão e começou a levemente punhetá-lo, logo depois colocando-o novamente na boca. Nessa hora, dei uma leve olhadinha, e percebi que ela estava com uma camiseta comprida, certamente emprestava de minha esposa. Logo depois eu notei algo diferente. Ela pegou no meu pau e senti um calor intenso encostando nele. Abri os olhos e, acreditem, ela estava de costas para mim, camisão levantado, esfregando meu pau na sua bocetinha, bem na boquinha, e começou a fazer leves movimentos circulatórios, na evidente preocupação de não me acordar. Que loucura! A vontade que eu tinha era de agarra-la pela cintura e faze-la cravar em meu pau, mas não deu....novamente ejaculei, agora na porta da sua bocetinha. Ela, assustada, levantou-se rápido e foi para o quarto. Fiquei deitado, pensando no que tinha acontecido, mas tinha a certeza que ela imaginava que eu estava dormindo e que não a havia visto me bolinhando. Assisti alguns filminhos eróticos no canal a cabo e lá pelas duas horas da manhã, levantei-me para ir dormir na minha cama. Passei pelo quarto de Selminha e resolvi entrar para ver se ela estava coberta. Que coberta que nada!. Ela estava deitada sobre a colcha, aparentemente dormindo, só que o camisão estava acima da linha da cintura e ela sem calcinha, uma perna esticada e outra flexionada. Posicionei-me melhor por trás dela e fiquei observando a pequena “castanha” de sua bocetinha, molhadinha, como se ela estivesse se masturbando a poucos minutos. Seis pequenos lábios vaginais estavam entreabertos e eu pude vislumbrar o róseo de suas entranhas. Era minha vez, pensei eu! Com todo cuidado, encostei meu dedo na sua rachinha, e ela não se mexeu. Resolvi aprofundar, e tive a grande surpresa de constatar, em toque, que minha menina não era mais virgem. Ela continuava a fingir dormir. Enfiei o indicador até o fundo, e não percebi nenhuma resistência. Coloquei minha boca naquela rachinha e passei a lambê-la e sentir aquele néctar infantil. Ela deu uma mexidinha, certamente em pré gozo, mas continuou sem acordar. Tirei meu pau para fora, coloquei-o na entrada da sua rachinha e fui entrando devagarinho, só o cacete encostando nela. Quando ele estava lá dentro, aquele calor louco, não resisti mais e comecei a fazer o via-e-vem de uma verdadeira trepada. Enchi seu bocetinha de porra, que escorreu quando eu tirei o cacete de dentro. Lambi-a novamente, agora passando minha língua também pelo orifício do seu cuzinho. Abri uma gaveta do armário daquele quarto, onde guardo meu gel lubrificante anestésico e, com o medo, passei a massagear o olhinho de seu cuzinho. Primeiro com um dedo em movimentos circulares; depois dois. Ela se mexia um pouquinho mas não tinha coragem de me olhar. Ela estava curtindo aquela sacanagem, tenho certeza, com a cara enfiada no travesseiro e de olhos cerrados. Após eu colocar o terceiro dedo e ela não reclamar, achei que estava na hora,. Passei o gel na cabeça do meu pau e o encostei meu pau naquele buraquinho, entrando para dentro de Selminha. Ela deu um gritinho abafado pelo travesseiro, mas não mudou de posição. Comi gostoso seu cuzinho, esporrando na saída e deixando-a bem lambuzada. Fiz questão de deixar a porra ali, para que ela pensasse no que aconteceu. No Domingo de manhã ela acordou normal, me abraçando carinhosamente, novamente de corpo inteiro, e dizendo, na presença da minha esposa e de Malú, que eu era o pai mais maravilhoso do mundo. Quando levei-a de volta para casa, minha esposa e Malú me acompanharam, e não pude nem pensar em tocar no assunto. Não sei como vai ser da próxima vez que a gente se ver....mas seja o que for.....foi lindo!.
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