Sempre fui muito tímido, o que não ocorria com minha esposa. Rose era uma menina de 22 anos, não muito alta, com pele bem branca, seios grandes e bumbum médio. Sempre tive dificuldade de conquistar garotas mas ela fazia amizade fácil com todo mundo, sempre muito extrovertida. Muitas pessoas confundiam essa extroversão e meus amigos a beijavam e flertavam com ela na minha frente, justamente por isso. Cheguei a presenciar um deles a convidando pra viajar junto. Ela ria e com naturalidade deixando o cara babando de desejo.
Morávamos juntos e tínhamos uma lanchonete no interior em frente a uma escola e nossa clientela era a maioria de jovens com idade próxima da gente.
A gente fantasiava muito e eu me excitava demais quando imaginávamos estar com uma menina ou um rapaz na cama. Eu sabia quem ela desejava em meio a tantos que a desejavam, pelo menos pensava que sabia.
Mas o destino me surpreendeu. Tínhamos brigado e mal conversávamos naquele dia. Eu ficava na frente e ela na cozinha comandando.
Numa determinada hora, já fazia um bom tempo que não a via, resolvi dar um pulo lá pra ver como estavam as coisas. Cheguei na porta e estava ela atracada com nosso cozinheiro no maior amasso.
Ele era um rapaz de uns 30 anos, um pouco mais alto que ela, mas bem encorpado, com braços musculosos, sempre com aquelas camisetas de academia.
Estavam se beijando e ele passando a mão em todo seu corpo. Fiquei sem reação. Só observando o tesão entre os dois. Ela erguia os pezinhos e acariciava ele também sem nem reparar que eu estava lá, ou fazendo que não via. Ele puxava ela pelas nádegas encostando totalmente fazendo ela sentir seu pau duro entre suas pernas.
Ele pegou ela pela mão e a levou até o escritório no fundo da cozinha. Fui atrás sem que me me vissem e chegando lá ele levantou a blusa dela tirando o soutien e colocando aqueles dois lindos seios durinhos pra fora e começou a mamar. Eu não sabia o que fazer. Era um mixto de ciúme, raiva e tesão ao mesmo tempo. Ela estava concretizando uma de nossas fantasias sem me avisar.
Ela por sua vez, tirou a camisa dele acariciando-o e começou a abrir a braguilha da calça, tirando um enorme cacete, duro, mais grosso que o meu e dirigiu a boca dela pra abocanhar.
Ela ajoelhou e começou a mamar. Ele era meio bruto e puxava ela pela cabeça fazendo ela engasgar com aquela rola. Ela nunca me chupou daquele jeito com tanta voracidade. Percebi que eu estava de pau duro vendo aquilo.
Ele acabou de tirar a roupa dela deixando-a nuzinha e a colocou sentada no sofazinho que tinha ao lado. Abriu as pernas dela e começou a chupar sua bocetinha que devia estar toda molhada. Ela gemia de prazer e segurava a cabeça dela até que deu um grito de prazer, gozando na boca dele. Ela sempre foi escandalosa, gemia muito alto e gritava de prazer.
Ele a virou e colocou de 4 no sofá, escancarando sua boceta. Meteu a língua dentro e ela continuava a gemer. Eu estava explodindo de tesão. Tirei o pau pra fora e fiquei batendo uma.
Sem camisinha e sem nada ele aproximou sua rola da boceta dela que estava até pingando de tanto gozo. Ele meteu de uma vez e ela deu novamente um grito ao sentir aquela rola alargando sua boceta. Ele começou a bombar e ela rebolava aquela bundinha balançando os seios e eu estava quase gozando de tanto tesão. Mas o cara não parava. Puxava ela pelas ancas e metia com todo vigor batendo o saco na bunda dela. Ela gozou de novo e gemia muito até que ele segurou ela com força e gozou lá no fundo. Ele grunhia de prazer e só tirou o cacete de dentro quando já estava amolecendo. Só vi a porra escorrer nas pernas dela. Ela se deitou no sofá extasiada e ele do seu lado dizendo que queria mais. Ouvi ele dizer que agora seria seu macho e ia comer ela todo dia. Só vi ela sorrir e dizer que ia adorar.
Nem tinha percebido, mas eu tinha gozado. Saí dali, na duvida se tinham me visto mas fui pra frente da lanchonete esperar pra ver o que ela ia me falar. Continuo no próximo conto.