Corno pela primeira vez 3

continuação...
Saí de lá e fui direto pra casa. O que fazer? Devo falar com ela ou esperar ela se revelar?
Ela chegou toda alegre e me deu um beijo e perguntou o que iríamos comer porque estava com muita fome. Sugeri irmos a um restaurante. Pensei que seria uma boa e quem sabe ela se revelaria.
Ela estava radiante, feliz e ouvi ela me chamar:
Amor, vem aqui, vamos tomar um banho juntos e depois vamos almoçar.
Tirei minha roupa e entrei no banho com ela. Nos beijamos juntando nossos corpos e meu tesão explodiu. Virei ela de costas mesmo sabendo que seu cuzinho devia estar ainda todo melado e a penetrei, entrou de uma vez. Ai amor, que delicia, mete gostoso, mete, saudade do seu pau. Bombei bastante e logo gozei no seu cuzinho. Voltamos a nos beijar e mamei naqueles seios que agora não eram só meus. Fui descendo e lambi sua boceta, ainda inchadinha de tanto dar pro Luiz. Ela gemia gostoso e eu chupava seu clitóris e dava linguadas até ela gozar bem gostoso. Terminamos nosso banho e colocamos uma roupa pra sair.
Comemos num restaurante perto de casa e na volta para casa ela me disse que a gente precisava conversar e que eu sabia do que se tratava. Me disse que depois de tanta fantasia, ela armou tudo aquilo pra me mostrar que estava preparada para deixar de ser aquela menina careta que só conhecia a mim e seu pai como homem apenas.
Perguntei o porquê de ser logo nosso cozinheiro e ela me disse que ele a instigava sempre, e com aquele jeito bruto parecia muito com seu pai e aquilo a deixava muito excitada. Ele abria a camisa pra mostrar seu peito sarado e peludo, esbarrava passando a mão na bundinha dela e assim vai. Essa estória com seu pai eu conto em outra ocasião pois é uma longa estória, ou ela mesma conta para todos nós.
Sei que você gostou de me ver trepando com o Luiz, ela disse. Sei que vc se excitou vendo eu gozar na rola dele. Agora não tem volta, me tornei uma puta e vc um corninho.
Me perguntou se gostei de chupar a bocetinha dela cheia de porra. Me animei e disse que sim. Ela então disse que me queria bem liberal para podermos conhecer novas pessoas, casais e deixar pra trás aquela nossa vida de fantasia. Que era hora de realizar todas que nos excitava.
Enquanto eu dirigia ela simplesmente tirou a blusa e o soutien ficando com os seios a mostra e disse que queria se libertar e se exibir, quebrando os valores rígidos que viviamos. Me falou que em Sorocaba havia um local onde homens, mulheres e casais iam se exibir e muitos praticavam dogging. Estava louca pra se exibir e quem sabe aparecer algum macho gostoso pra curtir. Me falou também de uma chácara que reunia homens, mulheres e casais bem liberais e praticam swing, ménage, sexo grupal, gang bang e que o Luiz estava tentando conseguir convites pois é só pra convidados. Disse pra ela que poderíamos ir conhecer todos esses locais e ela então, pegou no meu pau, tirou pra fora e ficou acariciando dizendo que queria chegar em casa e transar em frente a janela, que estava adorando minha reação.
Chegamos e ela já foi tirando toda a roupa. Fiz o mesmo e fomos pra varanda. Passei a mão na bunda dela e ainda estava um pouco melada de porra. Abri suas nádegas e vi o estrago que o Luiz fez, seu cuzinho estava bem arreganhado. Enfiei um dedo e ela deu um gemidinho de prazer. Com os seios a mostra para quem quisesse ver, me aproximei por trás e a penetrei de uma vez. Como esperado, meu pau entrou de novo sem nem a gente sentir mas ela com maestria rebolava e piscava o cuzinho pra me dar uma sensação gostosa. Bombei aquele cuzinho melado até gozarmos e fomos dormir um pouco, agarrados como um casal feliz. Passamos a tarde felizes como há muito tempo não fazíamos. Está valendo a pena ser o corninho dela e agora sei que fui corno pela primeira vez mesmo.