Blackout!

Sempre acreditei que encontros ao acaso poderiam ir além da imaginação. Pra mim ela é poderosa o suficiente pra motivar a fazer o necessário, mas pode pregar uma peça no desavisado que fica esperando algo acontecer.
Nesse momento, quantas pessoas estão se procurando sem se achar, e na maioria das vezes tem alguém do lado e não se percebe os sinais, o desejo fica latente, o pensamento voa e o olhar discreto esconde os desejos mais intensos. Mas, nem sempre é assim, as vezes a sorte, o destino ou os dois, dão um empurrãozinho e as coisas acontecem.
Alguns dias atrás em uma tarde fria choveu forte, e como todo mundo sabe, nem precisa ser muita água pra a cidade parar, com chuva forte então...
Naquele dia, diferente de quase todos, precisei sair do escritório e ir até um edifício próximo, dois ou três números pra frente na mesma calçada. Seria uma visita rápida pra resolver um assunto do escritório no máximo em cinco minutos.
Entrei no Elevador de cabeça baixa, e uma voz feminina me perguntou. – Qual andar amigo? Respondi, agradeci e continuei olhando os sapatos pensando na vida e alguns segundos depois, blackout!
Pois é, o elevador deu um tranco, parou instantaneamente e uma minúscula luzinha vermelha acendeu no teto. De cara pensei, deve ser uma luz de emergência, o gerador vai ligar e pronto.
Quando o elevador deu o tranco a pessoa que havia entrado comigo deu um passo atrás e junto com o susto do blackout, senti um perfume delicado e marcante, e não me pergunte por que, mas por um instante pensei, “nossa, que sorte, hummm!”. Comentamos algo sobre o gerador e ficamos em silencio.
Não dava pra ver quase nada, aquela luzinha vermelha já deveria ter apagado e a luz de emergência acendido, mas ficou assim mesmo, eu via somente uma silhueta e provavelmente era isso que se via de mim, e por alguma razão eu estava evitando olhar.
Alguns minutos depois a mulher que estava em silencio, começou ficar impaciente, tamborilando os dedos na parede do Elevador, quebrou o silencio e perguntou, - será que vai demorar? Respondi - não, já devem estar ligando gerador e saímos. Silencio de novo, tamboriladas de novo e eu sem saber o que fazer.
Tentei amenizar a situação e comentei que mesmo que não houvesse gerador, era possível descer o elevador manualmente da casa de maquinas, comentei que já havia acontecido isso comigo e que era bem simples. A vós suave e apreensiva, sorriu e disse, - tomara.
Mais alguns minutos e ouvimos alguém de fora dizendo. – Olha, o gerador não funcionou, você esta sozinho, esta tudo bem?. Respondemos ao mesmo tempo, - não! O homem estão comentou que iria iniciar a descida manual do elevador e que poderíamos sair no andar logo abaixo.
A mulher instantaneamente, como por impulso, deu um paço em direção a porta, um outro solavanco balançou o elevador e ela recuou. Eu havia a seguido rumo a saída, estava próximo e ela se encostou em mim, se virou segurou no meu braço e soltou um “ui” e deu uma risadinha envergonhada.
De alguma forma, aquela adrenalina, o cheiro marcante, a voz suave e todo tipo de sacanagem que eu estava pensando sobre o assunto “sexo no elevador”, já estavam preparando meu corpo.
Mais um pequeno solavanco e a mulher pediu pra ficar segurando em mim, e eu disse claro, pensando, “adoro, faz o que quiser..” .e ela não só continuou segurando, mas aproximou seu corpo do meu se roçava, se esfregava levemente, como se fosse sem querer. Seu quadril encostava levemente no meu membro que ficou duro e pensei, “puts”, ferrou, ela vai fazer um escândalo”

Para mim, aquilo foi a conta, tinha olhado aquela silhueta exuberante por alguns momentos, aquela voz suave e sensual e não deu outra, meu corpo se inundou de sensações, minha cabeça começou a girar e a mulher não soltava mais meu braço. Eestava com um tesão absurdo, quantas vezes me imaginei comendo todo mundo com quem peguei elevador, no elevador.
Ouvimos o cara la de fora que disse: - olha não se preocupem, vamos resolver, mas o sistema manual do elevador não está funcionando, já acionamos a manutenção que esta a caminho ok?
Nem respondemos.
Eu já estava quase tendo um ataque de tesão, minha respiração e talvez um certo aumento de temperatura estavam me entregando naquele silêncio, não dava pra negar que algo estava se passando comigo, mas eu estava me controlando
Nem me atrevi a sair daquela posição, meu membro estava ficando dolorido e ela cada vez mais relaxada e agarrada a mim.
Confesso, comecei a pensar se estava ou não acontecendo algo ou se era minha imaginação mais uma vez, será que ela só estava nervosa. Pra que segurar tão firme se encostando daquele jeito em um desconhecido...
Seu peito esbarrando no meu braço era firme e com certeza estava entumecido e eu não conseguia parar de pensar no corpo dela nu e levemente avermelhado por aquela luzinha.
Comecei a me mexer um pouco, fiquei inquieto com aquele tesão todo e então de repente , ela se virou pra mim e disse bem de perto, baixinho, - você me quer?
Senti o cheiro suave da sua boca e antes que eu pudesse responder Ela deu um passo atrás, puxou um laço lateral e seu vestido caiu totalmente.
Dava pra ver aqueles mamilos durinhos levemente iluminados, seu corpo era escultural, seu cheiro era irresistível e seus movimentos eram de quem sabia o que queria, talvez desde o inicio com tantos sinais e eu não percebi.
Então ela disse: - se me quer tira a roupa. Obedeci calado, completamente dominado pelo tesão e por uma grande dose de adrenalina.
Ela se aproximou cruzou os braços envolta do meu pescoço e me beijou demorado. Aproveitou cada centímetro dos meus lábios, segurei sua cintura e puxei contra mim, tínhamos quase a mesma altura e senti a pele quente do sexo dela na base do meu membro pulsante, e provavelmente devia estar escorrendo de tesão.
A virei, queria encostar minha vara naquele bumbum maravilhoso, mas o que eu queria de verdade era tocar entre as pernas dela, sentir o seu tesão.
Assim que a virei ela começou esfregar sua bunda rija no meu falo, com movimentos de cima pra baixo, as vezes ela apertava o bumbum com minha rola no meio, que delícia de mulher.
Ela se virou novamente e começou acariciar meu membro ora com carinho ora com vigor. Apertava minha glande escondida dentro da pele e eu não entendia como ela fazia aquilo, ela estava me punhetando só na cabeça sem arregaçar, mas aproveitei aquela habilidade incomum.
Então Ela me disse baixinho deita que eu quero engolir essa rola, deve estar cheia do seu tesão
Estiquei nossas roupas no chão e deitei, ela então, arregaçou a cabeça enquanto engolia meu pau, e sua língua girava freneticamente. Ela sugava sem dó e as vezes apertava bem os lábios, me arrancando um gemido de dor e tesão.
Ela subiu em mim e começou a esfregar seu sexo no meu corpo, dava pra sentir seu mel me lambuzando. Pedi que ela se virasse que eu queria provar daquele néctar do prazer..
Ela encaixou sua virilha na minha boca e o cheiro intenso do seu tesão tomou conta do meu olfato. Ela cheirava suave, tudo nela era suave, mas seu ímpeto intenso.
Segurei seu bumbum com duas mãos e puxei aquela gruta maravilhosa pra minha boca, e assim que Suguei aqueles lábios grandes ela gemeu e engoliu meu pau até o fim, punhetando com força, arregaçando a cabeça até doer soltando uns gemidos baixinhos.
Ela gozou na minha boca e senti seu gozo escorrendo pelo meu rosto, suguei seus lábios com tanta força que ela apertou meu rosto entre suas pernas, se virou imediatamente e se encaixou todinha no meu membro, deitou sobre o meu peito e começou me beijar e a lamber seu próprio gozo no meu rosto e isso me deixava cada vez mais louco, que tesão.
Depois de um longo beijo com meu membro totalmente encaixado dentro dela e ela totalmente imóvel, começou a movimentar seu quadril devagar. Ela gostava de sentir minha cabeça rasgando a entrada de sua gruta mágica e incrivelmente molhada.
A essa altura eu já tinha gozado seco várias vezes e ela começou aumentar o ritmo do seu quadril, não sei como mas ela movimentava somente o quadril enquanto eu segurava aquele bumbum durinho e lambuzado pelo mel que espalhava enquanto ela estava imóvel.
Quando percebi que não ia mais aguentar segurar o gozo, pedi que ela se deitasse que eu queria deitar sobre aquele corpo maravilhoso e colocar meu membro até o fim. Ela pulou de cima de mim e se deitou do meu lado segurando os joelhos contra o peito, mas com as pernas bem abertas.
Dei um longo chupão naquela bucetinha gozada, e depois entrei com tudo naquele corpo perfeito.
Nem sabia se estavam ouvindo, nem queria saber, só queria aproveitar, sentir aquela mulher maravilhosa que havia tomado a iniciativa.
Entrava e saia daquele mar de tesão e ela respirava fundo, se contorcia e as vezes me segurava dentro dela, bem Lá no fundo.
Percebendo que eu já estava sem forças pra segurar me pediu pra gozar, ela repetia baixinho “goza em mim, goza bem gostosinho, quero sentir seu membro pulsando em mim”.
Obedeci, gozei nela enquanto a beijava e quando ela sentiu a pulsação do meu pau, imediatamente senti seu gozo fluindo novamente em uma mistura intensa de prazer adrenalina e relaxamento.
Me virei pro lado dela e ela colocou uma de suas pernas sobre o meu corpo, e ficamos assim por um instante.
Não sei quanto tempo se passou, mas logo em seguida ouvimos a voz novamente de fora do elevador que dizia estamos prontos, vamos descer o elevador.
Nos vestimos rápido, e ficamos em silêncio.
Quando o técnico abriu a porta usava uma lanterna forte e o elevador estava a mais ou menos um metro do alinhamento total, passou um pequeno banco para subirmos e disse que dali não dava mais, ela subiu enquanto aquela luz me cegava, e quando sai ela tinha sumido.
Perguntei por ela aos caras e eles disseram que ela tinha saído com pressa.
Um tempo depois, naquele mesmo prédio, no escritório onde iria aquele dia, uma mulher passou por mim e lembrei do perfume, ela me olhou rapidamente, entrou pela porta de uma sala escura e acendeu uma pequena luz de leitura sobre sua mesa.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 24/10/2020

delicia de conto

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mrcasanova Comentou em 23/10/2020

Obrigado hathorcris, andei devorando seus contos. São demais. Bjs

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Comentou em 23/10/2020

Adorei o conto

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laureen Comentou em 20/10/2020

i, queria encostar minha vara naquele bumbum maravilhoso, mas o que eu queria de verdade era tocar entre as pernas dela, sentir o seu tesão. Assim que a virei ela começou esfregar sua bunda rija no meu falo, com movimentos de cima pra baixo, as vezes ela apertava o bumbum com minha rola no meio, que delícia de mulher. Ela se virou novamente e começou acariciar meu membro ora com carinho ora com vigor. Apertava minha glande escondida dentro da pele e eu nã




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Blackout!

Codigo do conto:
166053

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/10/2020

Quant.de Votos:
2

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