Quem mora em uma grande cidade sabe que nela é possível encontrar de tudo, ela esconde muitas mazelas, mas também pode proporcionar momentos de muita satisfação, tanto em locais púbicos e pontos turísticos, mas também, e principalmente, locais discretos e conhecidos apenas por pessoas que trabalham ou moram nas redondezas, mas que são verdadeiras ilhas de prazer em meio a agitada correria dos centros urbanos. Trabalhando no centro a muitos anos em uma repartição publica com centenas de funcionários, se conhece gente de todo tipo, com os mais variados interesses e personalidades. Tem gente que sente desejo incontrolável por fastfoods, gente que traz o almoço de casa, gente que prefere ir pra academia, gente que vai as famosas ruas de compras populares, carnívoros, vegetarianos, comedores do lanchão da barraquinha, os loucos por comidas típicas de todo tipo, Mas o que todos, ou pelo menos a maioria tem em comum é o desejo de esquecer por alguns momentos das obrigações do trabalho. Enfim, A vida nos grandes centros pode trazer muitos benéficos para a carreira profissional mas sem duvida é cansativa e agitada e nada melhor que um bom momento de descontração para dar um chega pra lá no cansaço e voltar renovado para o trabalho, conheci um lugar que tem o efeito de apagar da minha mente os mais pesados dias trabalho, é um restaurante escondido, no alto de um grande edifício de salas comerciais. Mesmo estando a tanto tempo nas redondezas e conhecer inúmeros locais maravilhosos para almoçar, somente descobri esse restaurante a alguns meses. Delicioso é exagero, mas a comida é boa no geral, e é no sistema bandejão, você se serve e paga por peso, tem algumas sobremesas e uns bons sucos e você pode controlar suas despesas, se servindo na medida do que está acostumado a comer. Tendo ido lá algumas vezes, pude notar algumas coisas sobre os donos, que acredito ser um casal na faixa dos seus sessenta e poucos anos, talvez um pouco mais, o restaurante é todo decorado com motivos religiosos, quadros de arte sacra bonitos, algumas esculturas e em datas especificas da igreja católica, aparecem outras decorações. Também fazem decorações temáticas de outras datas, por exemplo festa junina, natal, etc. O dono, um cara simpático, sempre preocupado em agradar, sorridente e puxa conversa sobre trivialidades, já a dona, nas primeiras vezes, se mostrou simpática, tempos depois, não sei a razão, quando me atende esta sempre de cara fechada, já ouvi ela fazendo alguns julgamentos da vida alheia com outras senhoras provavelmente do seu círculo de amizade, e fiquei com a impressão de que ela talvez tenha alguma opinião sobre o meu comportamento, sei lá. Não sei o que esta faltando na vida dela, pois pelo que parece os negócios vão bem, o marido, parece ser um cara agradável, e estão sempre por lá, com saúde. Talvez o que falte pra ela seja uma saída de emergência. Como disse, o restaurante fica em andar alto de um grande edifício, tem um salão grande e um pequeno com poucas e disputadas mesas com vista pra cidade. Eu particularmente, gosto das mesas do salão pequeno, embora lá, por ter as laterais abertas, venta frio no inverno. Tempos atrás, comecei a frequentar o gostoso restaurante muito bem acompanhado com uma colega de trabalho da mesma repartição, mas de outro setor. Mulher decidida e de opinião, que assim como eu, prefere estar só do que mal acompanhada. Já havia encontrado com ela em outros restaurantes por ali, acompanhada de uns caras meio babacas, no geral está sempre sozinha, foi ela que comentou desse lugar numa conversa de Elevador. Sempre achei ela bem gostosa e muito bonita, um pouco séria no comportamento na maioria das vezes e embora seja chefe em seu setor, não se prende a ter aquela aparência grave, as vezes esta vestida social de terninho e saias pouco acima do joelho, que diga-se de passagem, deixa as pernas dela uma delícia, e as vezes despojada de camiseta de banda e jeans. Tem um perfume sensacional que chama atenção, e suas curvas são bem sensuais. Ela inspira sensualidade discretamente. Talvez queira passar despercebida, talvez não, o fato é que não passa mesmo, por onde anda sempre chama atenção. Um dia, calhou de sentarmos no salão menor do restaurante e de longe fiquei apreciando aquelas lindas pernas discretamente, que ela cruzava, mostrando a parte interna das suas coxas até aparecer sua calcinha, as vezes de renda, as vezes com desenhos bonitinhos, mas sempre sexy. Passei a frequentar mais o bendito restaurante só para ver a chefinha gostosa e talvez quebrar o gêlo e ela sempre estava lá, de preferência no mesmo lugar despejando sensualidade com seus vestidos, saias, decotes e outras roupas que valorizavam muito sua beleza que eu comia com olhos e homenageava com as mãos. Depois de um tempo, passei a dar olhares mais diretos e as vezes a cumprimentá-la com um beijinho e em um desses dias, ela estava especialmente gostosa, não resisti e pedi pra sentar com ela, já que não tinha nenhuma outra mesa disponível. Ela consentiu e conversamos bastante, rimos muito, descobrimos pensamentos em comum, falamos da vida de casado e lógico, enveredei para uma conversa mais quente, puxando assunto sobre os casinhos secretos da repartição. Ela não comentou nada de ninguém especifico, mas disse uma frase um tanto reveladora, talvez um incentivo, não sei. Disse que todos deveriam ter um lance gostoso com alguém que lhe faz bem, e se não faz mal a ninguém, que mal tem? Ouvi aquilo e meu coração acelerou na hora, passei a pensar que talvez estivesse me provocando todo aquele tempo com cruzadas de perna e olhares discretos, não aguentei e perguntei, - E você, tem? Ela respondeu. – Bom, tô pensando muito nisso ultimamente. Essa resposta me deu um tesão louco, não sabia de quem ela estava falando, mas o bom e velho pensamento voador disse, sou eu, me dei bem. Já tínhamos almoçado e decidimos ir pagar a conta pra ir embora, antes de levantar ela se abaixou pra pegar um objeto que havia caído, estávamos de frente um para o outro ela se abaixou e seu decote revelou seus peitos grandes com mamilos rosados e se demorou um tanto nessa posição e pude devorar aqueles peitos maravilhosos, meu tesão foi nas alturas e ela com certeza percebeu o ânimo do meninão pelo volume que se revelou bem na frente dos olhos dela, por debaixo de minhas calças. Ela levantou vagarosamente seu olhar por todo meu corpo e fixou nos meus olhos, e disse. – Vamos? Na hora pensei, vou aonde você quiser sua delicia, respondi que sim e fomos para a fila do caixa pagar. Ela ficou na minha frente com a bundinha arrebitada que eu não conseguia parar de olhar e ela percebendo, se alisava como quem está arrumando as roupas, mas estava tudo perfeito nem precisava. Tinha certeza, ela estava me provocando. Meu membro pulsava dentro da calça e eu não tinha olhos pra outra coisa, só queria revelar aquela bundinha o mais breve possível, a “ velha julgadora” nos olhava com reprovação e eu só pensava naquela linda mulher na minha frente. Seu perfume me entorpecia e enquanto esperávamos o elevador percebi que estava parado no andar de baixo e não subia de jeito nenhum. Propus descermos pela escada até o andar de baixo e eram dois lances para cada andar e de la tomarmos o Elevador e ela aceitou. Fomos em direção a saída que dá acesso as escadas. Ofereci caminho para entrar na minha frente enquanto observava aquela linda bundinha caminhando sensual, assim que descemos o primeiro lance, ouvi a porta corta fogo se fechar atrás de nós fazendo um grande ruído e ao mesmo tempo, arrisquei todas as fichas no que eu acreditava ser provocações para mim, abracei-a por traz dando um cheiro no seu pescoço. Ela se arrepiou da cabeça aos pés, virou o rosto pra traz me oferendo seus lábios para um beijo. Ficamos alguns segundos naquela posição em um beijo ardente, enquanto eu envolvia seu corpo num abraço forte forçando meu quadril contra o dela, que retribuiu empurrando o seu bumbum contra o meu volume. Meu membro estava encaixado no seu bumbum que balançava lentamente enquanto nossos corpos se encharcavam de tesão. Virei-a de frente pra mim, e continuamos com um beijo deliciosamente demorado, eu apertava sua bundinha tesuda e ela apertava a minha. Expus um de seus peitos e comecei a beija-lo e ela soltava gemidos de prazer ao que ela retribuiu levando uma de suas mãos ao meu membro duro como pedra enquanto a outra continuava a apertar minha bunda com força. Eu estava usando um casaco longo que cobria nossos corpos enfiei as mãos por debaixo da sua blusa e comecei a apertar firmemente seus peitos enquanto mordia levemente sua orelha, e ela delirava de tesão. Nossos corpos estavam prontos para um orgasmo daquele jeito, só no amasso e eu queria sentir o calor de sua vulva que a essa altura devia estar babando de desejo e tesão. Ela falava no meu ouvido bem baixinho. – “me amassa cachorro safado, você esta me deixando louca de tesão, minha xaninha te quer agora”. Enfiei a mão por dentro de sua saia e percebi que ela usava uma calcinha minúscula que estava dividindo os longos e deliciosos lábios de sua vulva completamente encharcada de tesão. Coloquei aquela pequena calcinha de lado e meus dedos médio e anelar entraram naquela gruta do prazer de uma só vez. Ela gemeu forte e gozou na minha mão. A essa altura eu já não via mais nada, só queria possuir aquela deliciosa mulher ali mesmo, saquei o falo duro pra fora e ela instantaneamente agarrou e punhetava com movimentos de cima pra baixo e circulares e ele soltava litros da minha seiva transparente que ela colhia com os dedos e punha entre nossos lábios, dando ao nosso beijo um gostinho amargo de safadeza e tesão. Eu já estava quase gozando também, quando resolvi me encaixar no sexo dela. Falei no seu ouvido, quero gozar em você aqui mesmo, e quero que goze junto comigo. Temos exatamente a mesma altura, ou quase e ela falou suspirando. – mete esse mastro em mim que eu gozo. Ela inclinou seu quadril para frente e eu com o mastro pra fora pelo zíper da calça que usava, comecei a esfregar nossos sexos preparando aquela deliciosa gruta para receber meu membro pulsante. O cheiro de nosso tesão dominava o ambiente e ela gemia baixinho a cada esfregada dizendo; – me come safado, mete essa rola em mim, vou gozar de novo. Entrei com meu membro naquela grutinha que estava fervendo e ficamos perfeitamente encaixados de pé, de frente um para o outro e ela apertou minhas costas, eu não fazia movimentos muito bruscos, somente entrava e saia vagarosamente daquele mar de tesão. A respiração dela começou a acelerar e percebi que ela teria outro orgasmo, me encaixei com mais força despejando vários jatos do meu leite dentro dela num gozo alucinante e perfeito. Ouvimos barulho da porta corta fogo e nos recompusemos rapidamente. Não sabemos se alguém havia presenciado nosso delicioso e louco sexo na escadaria, mas de agora em diante, toda vez que vamos naquele lugar damos um jeito de dar uns amassos na escadaria. Encontramos nosso oásis de tesão em meio a caótica cidade e nossos corpos se entrelaçam em um mais novo segredo da repartição.
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