Sempre tive uma tesão especial em ver mulheres de lingerie, isso começou quando moleque, eu pegava escondido revistas catalogo de roupas femininas que as vendedoras deixam nas casas e depois voltam pra buscar os pedidos. Na verdade, a tara começou mesmo foi com a vendedora que visitava minha casa pra levar as revistas e pegar os pedidos. A Marinalva ia sempre em casa, ela tinha um corpo escultural e o modo de agir dela me deixava maluco, ela era sensual ao extremo e as vezes eu até achava que ela me provocava de propósito, sabendo que eu ficava vidrado nela. Minha irmã a recebia ficavam batendo papo, tomavam lanche, as vezes eu estava por perto, na maioria não, e até então tudo normal. A vendedora costumava ir por volta das 13, horário em que minha irmã e eu já tínhamos voltado pra casa, mas depois de um tempo, ela começou chegar mais cedo, quando ainda não estávamos, justificou dizendo que ia numa casa ali perto e tinha que ser mais cedo e não compensava ir embora e voltar. Minha mãe que esse horário estava sempre no trabalho concordou, dizendo que ela deveria ir nos dias em que a Verinha, moça que fazia faxina pesada uma vez por semana estaria lá. Isso aconteceu várias vezes, quando chegávamos, estavam as duas de papo na cozinha tomando café, outras vezes a Verinha estava fazendo as coisas dela enquanto conversavam, tudo certo, minha irmã chegava e ia ver as revistas, bater papo, ver umas amostras que ela levava, etc. Marinalva era muito simpática e falava muito, as vezes eu até ouvia ela contando uns lances de namorado, sugerindo umas lingeries sensuais e até como deixar qualquer macho maluco, e eu ficava meio putinho achava estranho ela ficar dando dicas de trepadas, talvez fosse ciuminho, nada de mais, mas sentia um tezãozinho com as putarias que ela falava. Um dia, precisei chegar mais cedo, tinha acontecido algo com a agua no prédio do curso que eu fazia pelas manhas e todo mundo precisou ir embora, avisei minha mãe e fui pra casa. Chegando em casa, ouvi as vozes da Verinha e na Mari na parte de cima da casa, dei uma rápida assaltada na geladeira e depois fui pro banho. Passei pelo quarto da minha irmã e ouvi as duas rindo muito. Elas não me ouviram e eu também não fiz questão de avisar que havia chegado. Tinha deixado uma das revistas de lingerie escondidas no banheiro pra bater aquela bela bronha de todo dia, porque no início dos anos 90 era um pouco difícil pra alguém daquela idade conseguir uma revista pornô de verdade e aquela ajudava e muito. Fiquei lá no meu banho demorado socando minha bronha falando umas putarias com o nome da Marinalva – “Vai putinha gostosa chupa, engole tudo, chupa até arrancar o coro, vai Verinha chupa a xaninha da Mari bem gostosinho, vai chupa até ela gozar na sua boquinha de veludo vai, vai que eu vou arrombar as duas depois”. Gozei gostoso e sai do banho. Sai sem camisa e de bermuda e com a rola ainda meio dura e quando passei pelo quarto, ouvi mais risadinhas das duas, olhei discretamente pela porta que estava entreaberta e para meu espanto e deleite, as duas estavam só de lingerie de costas pra porta. Vi a Mari mexendo no sutiã da Verinha, no fecho atrás, e ela falava “ nossa hein Verinha você ta bem gostosa hein, eu te pegava gostoso” a Verinha riu e disse, também, com essas lingerie de putinha que você oferece, quem não fica. Meu cacete que ainda estava meio duro, começou dar o ar da graça e Mari respondeu pra Vera. “Oh Vera, não sou de mentir pra vender não, você é gostosa mesmo” e deu uma balançada na bundinha incrível da Vera. Vera é uma morena de corpo perfeito, quantas bronha eu já tinha batido pra ela olhando as revista da Mari, procurando os pelinhos das xanas nas lingerie transparente e pensando nela ao mesmo tempo, pow, varias gozadas delicia. A Vera se virou e respondeu “ Mari, você não fica pra traz não, olha esse peitão” deve ser uma delícia de chupar” e soltou o sutiã da Mari que abria pela frente, libertou dois peitões lindos com bicos rosados e empinados pra cima e eu pude ver um deles pois elas tinham se virado meio de lado pra porta. Elas riram muito e a Mari deu um tapinha na bundinha da Vera, encostando seus peitos no da Vera. Eu estava socando meu cacete com força e nessa hora a Vera falou, “Maari, Maari, não fica me alisando que eu tô sem dá já faz um tempo, pego você hein. Já não aguento mais ver o rolão do Juninho batendo uma pelo buraquinho da porta do banheiro com as suas revistas” Estava me acabando na punheta, e esse comentário me deixou maluco, a vadia ficava me espiando no banho e eu batendo uma com as revistas da Mari. A Mari falou “ué, não passa vontade não” e perguntou, sério o menino tem um rolão?, conta aí” A vera começou descrever minha rola em detalhes pra ela. “ Mari o menino tem um pau desproporcional ao tamanho dele, cabeçudo e veiúdo e goza litros e já ouvi o meu e o seu nome nas punheta dele também. A Mari respondeu “ nossa Verinha, to ficando meio quente aqui, ver o seu corpinho perfeito trocando de lingerie na minha frente e agora falar de rolão?” pegou a mão da Vera e colocou dentro da calcinha e falou, - Oh só como ela ficou! A Vera então falou “ nossa safada, nunca fiz com mulher não, tava brincando” e a Mari respondeu “e esse baba molhando sua calcinha, o que é?” a Vera ficou vermelha se rendeu e abraçou a Mari apertando aquele bundão com a calcinha de renda enfiada até o talo e começou a beijar ela de língua com força. As duas não falaram mais nada, a Mari tirou a calcinha da Vera e deitou ela na cama da minha irmã e pude ver aquela xana peludinha no pomo, característica daquele período, mas depiladinha na entrada da gruta que já escorria um melzinho esbranquiçado. A Mari quando viu, fez um som “shshshsh’ tipo sugando o ar e meteu a língua no mel, enfiando o dedo. A Vera gemeu e puxou a cabeça da Marinalva com força e começou falar umas putarias.” Vai sua vadia quebra meu cabaço de menina com menina”. Mari então tirou a calcinha e instantaneamente esticou um fio brilhante do seu tesão quase até chão, montou em cima da Vera num 69 e falou, “suga minha xaninha vai, suga que eu tô loca de tesão, chupa o mel” A vera caiu de boca na xana da Mari que eu não conseguia ver. E eu na melhor bronha da minha vida, sentindo o cheiro do tesão delas, meu cacete estava babando muito eu esfregava com a palma da mão o liquido que saia, pela cabeça meu pau, dava um tesão que até dobrava o joelho. Ficaram naquela posição por algum tempo e Mari falou “vou gozar na sua cara, minha putinha tesuda” e Vera respondeu “goza que eu vou também” Quando elas estavam gozando, fiz um barulho, as duas se contraíram um pouco, a Mari olhou na direção da porta e me viu com a rola na mão com cara de tarado e falou “vem Juninho, vem com a gente seu punheteirinho, mostra esse cacetão”, saiu de cima da Vera e veio em minha direção, enquanto a Vera ficou deitada apoiada na cama sobre os cotovelos encarando meu mastro cabeçudo. A Vera estava com cara de assustada e falou, “Mari não podemos, vou perder a faxina” a Mari respondeu me puxando pelo pau, “ você acha que ele vai querer perder nós duas” Elas se ajoelharam na minha frente e começaram a mamar gostoso enquanto uma siriricava a xana da outra, eu urrava que nem um urso e falei que queria foder as duas, a Mari falou “ calma garoto” temos a vida inteira pela frente. Eu gozei na cara das duas que ficavam disputando o gozo que escorria pelo pau e pela cara uma da outra. Elas então se beijaram loucamente, e quando seu rostos estavam bem limpinhos a Vera falou. “menino é segredo hein, se não contar vai ter mais, agora vai, põe sua roupa” Obedeci calado e em êxtase. Logo em seguida minha irmã chegou e as duas na maior cara de pau como se nada tivesse acontecido. A Mari falou “tenho umas peças de mostruário da revista que deixa qualquer garotão louco” olhando pra mim por cima do ombro da minha irmã, todas riram e eu só pensava em comer a Verinha e a Mari juntas. Ver revistinha de lingerie nunca mais foi a mesma coisa, tempinho depois a Vera mudou de cidade antes de eu poder realizar minha fantasia e a Mari foi trabalhar com outra coisa, mas aaahh quanta bronha eu bati pensando naquelas duas com uma revistinha na mão.
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