Essa noite me aconteceu uma coisa inesquecível. Andava de carro pela cidade, sozinho, ouvindo um programa no rádio que toca blues e que apesar de já avançada a madrugada, não consegui parar de ouvir. Uma chuvinha leve, poucos carros na rua, e algumas pessoas que já saíam para o trabalho enquanto eu, cheio de insônia mergulhado em meus pensamentos embalados pelo ritmo repetitivo, ora lento, ora rápido, mas sempre grave ficava vagando sem rumo a toa, sem propósito também. Não fosse uma lembrança de um endereço, que na hora não chamou atenção e que saiu por acaso no fundo de uma foto erótica de uma professora que se exibia para mim pela internet, sem mostrar o rosto, ela apenas queria que a desejasse que sonhasse em possuir seu lindo corpo envolto naquele fino e quase transparente jaleco branco. Rua Sensações nº 169. O nome nem um pouco convencional, chamou atenção no fundo da maravilhosa e sensual fotografia sem rosto, que devorei como se fosse a ultima fotografia. Possui aquela desconhecida na foto por diversas vezes muitas noites em meu pensamento, por isso lembrava aquele endereço que achei sugestivo, quando de repente, parado no semaforo vermelho leio a placa da rua e para meu espanto, Rua Sensações 70 - 169. - Lembrei da foto instantaneamente. O ritmo blues acelerou, sonorizando as batidas do meu coração excitado, melhor trilha sonora não podia haver, porém, minha razão dizia que aquilo era uma grande coincidência, não era possível. O farol abriu saí com o carro lentamente rindo, mas procurando o número, que logo surgiu na minha frente. Um muro enorme, como o de um castelo impenetrável, um portão de madeira imponente que evita a entrada ou a saída do mais hábil escalador, eu parado na porta, tentando ver la dentro, sem sucesso e tomado por um medo excitante em aos risos diante da impossíbilidade de algo assim acontecer, desci do carro para olhar melhor. Atravessei a rua andando devagar excitado e curioso, e quando encostei no portão para ver entre uma folha e outra senti que ele destravou e abriu. Assim mesmo, como que me convidando a entrar, o enorme portão se abriu e curiosamente atrás dele uma casa escura, com apenas um pequeno foco de luz no fundo. Com a cabeça para dentro e corpo para fora pensei - o que é isso vou ser preso como invasor, um enorme pitbull virá correndo e eu virarei refeição de cachorro, mas a curiosidade foi maior, afinal parecia não haver ninguém naquele lugar. Entrei como um ladrão, quieto, tenso, em silencio, devagar e olhando fixamente para a luz nos fundos da quieta residência, e a medida que me aproximava, ficava cada vez mais excitado. Encarei então o terrível medo de frente, o tal cachorro que havia imaginado existia de verdade e era o próprio, o temido pitbull. Sem alternativa corri em direção a luz e entrei por uma porta ao lado da luz, o cachorro silencioso, mas raivoso, sedento de sangue, não conseguiu me alcançar pois eu já estava perto e ele ficou do lado de fora respirando ofegante, aguardando minha saída. Do lado de dentro um cheiro de banho tomado no ar, um silencio ensurdecedor e uma linda dama deitada de lado em seu leito solitário. Estremeci, aquela era quase a mesma imagem que havia visto em uma das fotos. um lindo corpo envolto em um jaleco branco quase transparente emoldurando as curvas estonteantes da linda mulher com um braço acima da cabeça e outro descansando sobre o belo corpo iluminado pela luz de um computador ligado em cima de um banquinho de piano, a mesma luz que vazava para fora daquele quarto solitário. Fiquei parado ali observando-a por alguns instantes, até diminuir um pouco a adrenalina que a situação toda havia proporcionado, respirei fundo me aproximei e chamei baixinho – professorinha, ei professorinha, professorinha estou aqui. Chamei algumas vezes, mas ela parecia estar em um sono profundo, não fazia nenhum movimento, não esboçava nenhuma reação. Comecei a achar loucura de verdade, lembrei do cachorro e como eu iria sair dali sem acordar a mulher ou alguém da casa, a mulher levantou o olhar, não diretamente pra mim, mas com a cabeça na direção do teto, deu dois tapinhas em seu lindo quadril, como que me convidando para deitar. Fiz Deitei ao lado daquela linda dama de jaleco curtinho, que deixava de fora suas pernas e a professorinha imediatamente pegou minha mão e me puxou como um cobertor por cima de seu belo corpo, soltando-a sobre seus lindos seios, eu em silêncio total, segurei aqueles belos peitinhos entumecidos pelo meu toque e aproximei meu corpo do dela. Entorpecida de sono, ou de alguma outra droga que faz com que a gente apague esqueça do mundo e da vida, a mulher sem abrir os olhos, sentindo minha respiração que a fazia arrepiar, tirou seus cabelos da frente da nuca aproximando suavemente seu pescoço da minha boca entreaberta e ofegante. A essa altura, eu já estava delirando de tesão, não resisti e beijei seu lindo pescoço o que fez a linda mulher soltar um gemido de prazer, contorcendo seu corpo e encostando seu quadril ao meu, rapidamente mas tempo suficiente para sentir a deliciosa bundinha quente da dama sonolenta. Percebendo que não importava mais nada, mesmo que ela estivesse sonhando, entorpecida pelo conteúdo do copo vazio ao lado do computador, ou por qualquer outro motivo que eu não soubesse, ela me queria e eu a queria. Abracei a deliciosa professorinha com força, encostei mais meu corpo no dela ainda segurando os seios entumecidos de tesão e ela gemia ora como uma leoa ora como uma gatinha, apertava o bumbum contra meu membro duro, por baixo da calça que até machucava. Subitamente ela pegou minha mão e colocou entre suas pernas naquela gruta quente e molhada, tão molhada que escorria, e eu segurando-a firmemente, coloquei para dentro somente o dedo médio e ela se contorceu e delirou de tesão, soltando um gemido delicioso. Ela se virou, beijou-me sempre de olhos fechados, como em um transe, apertou meus glúteos com força, e eu acariciei os dela, maravilhosos e macios em baixo daquele jaleco de professorinha. Num ímpeto rápido e forte, ela abaixo e puxou minha calça com força, arrancando-a do meu corpo, revelando assim meu membro duro dentro de minha cueca que ela rasgou para possuir o falo objeto de seu desejo incontrolável. Eu estava delirando de tesão e fascínio pela linda mulher solitária, professorinha exibida, a quem tanto tinha olhado nas fotos. Ela era real, seu desejo era real, eu estava lá nós estávamos juntos de verdade. Ela engolindo o falo com veemência ate o fim, acariciando suavemente os grãos, apertando-os de vez em quando, causando uma pequena dor e tesão profundo, subia e descia seus lábios deliciosos no membro que soltava o liquido quente que ela sugava como o suco do amor. Não aguentando mais, segurei firme em seus braços, puxando a maravilhosa mulher e pus-me a lamber os lábios de sua linda vulva molhada e quente, enfiando suavemente o dedo la dentro, momento que urrou de tesão. Me empurrou novamente e pediu que a chupasse gruta com ela de quatro e enfiasse o dedo ao mesmo tempo na pequenina rosa que piscava de tesão e vontade. Eu fazia isso enquanto apertava meu membro louco de vontade de possuir aquela deliciosa mulher. Empurrei-a na cama, abri suas pernas e a penetrei com ímpeto, primeiro com movimentos lentos, deixando somente a cabeça do membro para dentro para ela puxar meu quadril com força, depois rápido e mais rápido. Rapidamente pude sentir o movimento de contração de sua gruta apertando meu membro em um gozo delicioso e quente. Depois de gozar a professorinha me puxou me virou e me cavalgou deliciosamente e de vez em quando ela parava engolia o membro embebido no seu próprio gozo e beijava minha boca, segurava-o esfregava-o na sua rosinha apertada e eu estremecia de tesão. Não demorou muito e ela segurando o membro para guia-lo pela sua rosinha apertada colocou-o para dentro e um misto de dor e prazer aparecia em seu semblante e ela cavalgou arrancando meus gritos de tesão. Pressentindo meu gozo, virei-a novamente na cama, queria sentir aquela gruta quente de novo, entrei e com movimentos fortes e rápidos senti novamente seu gozo embebendo meu membro, que tirei para fora e gozei ardentemente sobre seu pelos pubianos e ela imediatamente espalhou o leite como um creme sobre sua gruta quente e ainda pulsando de tesão. O avançado da hora já diminuía a escuridão da noite ainda presente e ela suada e derrubada de tesão disse que eu tinha que ir. Perguntei sobre o cachorro e ela assobiando chamou-o para dentro do recinto ele cheirou o suor de sua dona em meu corpo e eu saí, vagarosamente e em silencio, observando os lindos canteiros de violetas e muitas caixas de papelão no rol de entrada da casa, que eu não tinha visto pela escuridão total. No dia seguinte voltei ao local de dia na esperança de conhecer e talvez deliciar-me com aquela mulher que nem ao mesmo o nome sabia e encontrei o portão aberto, nenhuma caixa e casa totalmente vazia, somente violetas no canteiro. Peguei uma violeta e cheirando-a lembrarei eternamente da deliciosa professorinha que agora chamarei em meus pensamentos, Violeth.
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Depois de gozar a professorinha me puxou me virou e me cavalgou deliciosamente e de vez em quando ela parava engolia o membro embebido no seu próprio gozo e beijava minha boca, segurava-o esfregava-o na sua rosinha apertada e eu estremecia de tesão.
Não demorou muito e ela segurando o membro para guia-lo pela sua rosinha apertada colocou-o para dentro e um misto de dor
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