Olá meu caros, passando pra deixar mais uma aventura pra vocês. Eu não tenho tantas aventuras como gostaria, manter o sigilo é difícil e requer alguns cuidados. Como não quero me expor, e não sou de sair com qualquer cara, as fodas ficam um pouco limitadas. Mas quando é possível, a gente consegue alguma coisa, e goza bastante. Esse relato vai ser em duas partes, pois pela riqueza dos detalhes, ficou bem grande. Por esse meu lado tímido e de fazer as coisas na encolha, é difícil arrumar alguma coisa casual, normalmente encontro pelos Apps, trocamos uma ideia e marcamos. Mas essa q vou contar, aconteceu sem querer, quando eu achava que não ia ter nada. Apesar de ser casado, to sempre no tesão pra encontrar uma boa putaria com um macho gostoso. Estava chegando no mercado pra comprar algumas coisas pra casa, e quase mijando nas calças, tinha que passar no banheiro primeiro. ( leio diversos relatos de Banheirão aqui, mas nunca tive a oportunidade de participar de um, tenho muito medo de ser pego kkk ). Entrei, mijei, e quando estava lavando a mão, me entra um carinha no mictório, vi que o cara era bem bonito, mais ou menos uns 26 ou 27 anos, branquinho, aproximadamente 1,75m uns 70kg, parecia ter um corpo bem interessante, pernas grossas, um bundinha que me deixou meia bomba, mas não fiquei encarando o cara, olhei disfarçadamente ( ele tava com uma mochila grande nas costas e mais duas outras bolsas a tiracolo ) Mas percebi que ele também olhou. Dei uma arrebitada na bunda pra chamar a atenção dele ( apesar de eu ser ativo, quem sabe atiçando a presa eu consigo comer ele kkk ) mas não aconteceu nada no banheiro, pra minha tristeza. Fui no mercado, comprei o que precisava, passei no caixa, e quando estava saindo vi o cara na fila da lotérica. Eu nem tinha nada pra fazer lá, mas tive que entrar na fila pra fazer um jogo pelo menos. Só pra apreciar aquele individuo mais um pouco, ele era realmente bem bonito. Ele realmente não tinha me visto na fila, tanto que eu fiquei bem próximo de onde ele passaria na saída, quem sabe ele me notasse e me reconhecesse do banheiro. E fui feliz no plano, ao sair do caixa ele vira e esbarra no meu braço derrubando a sacola da compra no chão. Imediatamente ele pede desculpas, começa a recolher a sacola do chão com os mantimentos. Eu tranquilizo ele, dizendo que acontece, não era nada demais. E eu notando ainda mais aquele cara, e pior, muito cheiroso. Aquele cara tava me dando um tesão desde o começo, mas cheiroso assim já era maldade. Com o esbarrão dele eu tive que sair da fila pra arrumar as coisas que caíram da sacola. Vendo que eu estava com várias sacolas se ofereceu pra ajudar, talvez pra se redimir do encontrão ( mal sabe ele que eu causei isso ). Foi quando eu descobri o nome dele, aqui vou chamar de Fábio ( fictício ) Ele: Olá me desculpa, deixa eu te ajudar com essas sacolas? Ta de carro? Eu: não precisa se preocupar, tá tranquilo ( me fazendo de difícil kkk ), to sim, tá no estacionamento. Ele: então eu te ajudo até lá, não me custa nada. Eu: então tá, vou aceitar sua mãozinha. Como se chama mesmo? Ele: Fábio, muito prazer. Eu: o meu é Pedro. Igualmente ( já pensando que o prazer que eu queria era aquele cuzinho ) Até o carro fomos conversando amenidades, eu fazendo algumas piadas, brincadeiras pra descontrair, ele deu muita risada comigo, e de alguma forma eu buscando tirar alguma informação útil dele. E consegui muitas kkk era solteiro, mas namorava uma menina, morava perto de mim em outro bairro próximo, e o melhor morava sozinho. Fábio era realmente uma pessoa muito gente boa, e tinha um papo bem legal. Como eu já estava indo embora, perguntei se ele gostaria de uma carona, já que morávamos relativamente perto. Ele, a princípio não quis aceitar, mas insisti e ele acabou aceitando já que estava cheio de tralha e ficaria difícil pegar ônibus assim. Durante o percurso notei uma certa tristeza nele, ele estava inquieto. Descobri que tinha brigado com a namorada, durante a briga acabaram rompendo, estava realmente cabisbaixo. Fomos conversando, ele foi se abrindo e percebi ali um cara realmente bacana, coloquei a mão em seu ombro, apertei como se massageasse, e disse aquelas coisas meio clichês Eu: Calma Fábio, foi no momento, depois vocês conversam e vão se acertar. Ela vai entender. Ele: não sei Pedro, foi uma briga feia, nunca brigamos assim. Ele quase queria chorar, acredito que segurou por estar com uma pessoa desconhecida. Mas naquele pequeno período de viagem já parecíamos amigos de longa data, consegui fazer ele esquecer o assunto um pouco, e ainda demos outras risadas no carro. Parei pra abastecer, e ele foi na conveniência comprar alguma coisa, voltou com duas latinhas de refrigerante, disse que não tinha pego cerveja pois eu estava dirigindo, então iria me acompanhar no refri. mas tomaríamos uma depois. Agradeci pela gentileza e ao pegar a latinha, coloco a minha mãe em cima da sua ( juro que foi sem querer ), nisso ele me encara enquanto eu encaro ele, os dois sem jeito disfarçam, ele entra no carro e seguimos. Meio quietos no começo, como se tivesse acontecido alguma coisa. Pra quebrar aquele gelo, eu coloco a minha mãe na perna dele, mais perto do joelho, e puxo um assunto aleatório. Ele já entra na conversa e volta a conversar também, é quando eu percebo que mantive a minha mão na perna dele mais tempo que o necessário, mas ele também não fez menção de que não queria ela ali. No caminho ele me fala onde mora, eu então vou deixar ele primeiro e sigo depois, ele reluta, diz que não é necessário, mas eu nem discuto, já sigo pro endereço dele. Ele vendo que eu iria deixa-lo em casa, agradece e colocando a mão na minha perna também, me diz: Ele: valeu mesmo Pedro, vc é um cara da hora. Quem bom cruzar contigo lá no mercado, acho que ganhei um amigo. Eu: que isso, não foi nada, já era caminho, não custava. Agora quanto ao amigo, aí sim, o destino fez bem, pq eu ganhei um também. Ele deu uma apertada na minha perna que aquilo fez o meu pau se manifestar, e começou a crescer na calça. Mas ele não notou. Chegando no casa dele, eu paro e ele me chama pra tomar a tal da cerveja com ele, que ele sempre tem na geladeira em casa, eu digo que não seria necessário, mas agora é a vez dele insistir e jogar na minha cara. Eu pra não fazer desfeita concordo, e digo que é somente uma pq eu sou muito fraco pra bebida. Ajudo ele a carregar aquelas malas pra dentro, que depois ele me confidencia que eram coisas dele que estavam na casa da namorada, e com a briga ele trouxe de volta. Neste momento, já dentro da casa, ele volta a falar do assunto, mas dessa vez não consegue segurar e começa a chorar, chorava de verdade, eu fiquei sem saber o que fazer, quando chego perto pra tentar acalmar ele, ele me abraça e continua o choro no meu ombro. Sinto o respirar dele no meu pescoço, aquilo me arrepia todo. Eu o abraço também tentando acalmá-lo e mantendo a minha cintura afastada da dele, pra ele não perceber o meu pau duro feito rocha. Porém, o inesperado me acontece, ou seria o destino conspirando a meu favor, eu sinto ele com o pau de meia bomba pra duro. Continua...
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