Era só uma Cerveja... SQN

Olá galera, retornando pra contar pra vocês o que aconteceu depois do meu primeiro encontro com o Fábio. Quem não leu o conto anterior, dividido em duas partes, aconselho ler antes, pra entender essa “amizade” nascida do acaso, mas que proporcionou prazeres que me deixam de pau duro até hoje.
Depois daquele dia na casa dele, onde nós dois nos conhecemos intimamente e o Fábio descobriu o prazer de ter um pau enfiado no seu traseiro, provou o gosto de uma pica, chupou um cuzinho pela primeira vez, continuamos a conversar sobre diversos assuntos, nos tornamos verdadeiros amigos. Por incrível que pareça, o assunto sexo, e principalmente o nosso, não aparecia nas mensagens e nem nas ligações. Eu apesar de ser mais experiente com homens do que ele, ainda sou realmente muito tímido pra tratar desse assunto, prefiro deixar acontecer. Ele, como não tocou mais no assunto também, achei que ou estava evitando pra não repetir, ou simplesmente se arrependeu e não pretende fazer novamente, mesmo tendo feito revelações no dia que deixavam claro que ele gostaria de repetir, inclusive fazendo papel de ativo.
Durante nossas conversas, eu já sabia o que ele fazia ( era analista de TI ), trabalhava em uma empresa de monitoramento e vigilância, da sua relação com a namorada, que até então não voltaram ( acho que não voltam mais mesmo ), mas ele já tá desencanado, logo vocês vão saber o motivo rsrs. Ele já me conhecia um pouco também, mas nosso contato se resumia basicamente as conversas via whats e telefone, não tínhamos nos encontrada ainda depois daquele dia tão gostoso. Em um final de semana que a casa estaria vazia, mulher foi pra casa da mãe voltaria na segunda, quando eu fosse buscar, fui convidado pro aniversario de um amigo do bairro, como estava de boa em casa fui pela consideração com o camarada, muito gente boa. Tomei meu banho, coloquei uma roupa básica, nada muito engomadinho, taquei um malbec pra chegar cheiroso e fui. Já na festa, enquanto conversava com alguns conhecidos e tomava uma cerveja, avisto em outro canto da festa o Fábio. Descobri depois que ele era amigo de um conhecido do dono da festa, tava lá de convidado do convidado.
Na hora me passou mil coisas na cabeça, vou la falar com ele? Finjo que nem vi e que nem conheço ele? Resolvi ficar na minha e esperar ele me ver, e ver o que ele ia fazer. Não demorou muito ele me avistou, disfarçou, mas não parava de me olhar, até que saiu da rodinha onde estava e veio na minha direção. Cumprimentou as pessoas, e por último a mim. Aperto de mão forte, olho no olho. Minha vontade era puxar ele e enfiar minha língua na boca dele, que tesão ele estava. Camisa florida num tom azul, muito bonita, meio desabotoada até o peito, aquele peito quase definido que eu já conhecia, com uma corrente emoldurando, uma calça branca com elástico no calcanhar, tênis, cabelo bem cortado com gel, e pra finalizar, como da primeira vez, um perfume de me deixar doido, que eu descobri ser um zaad só em chegar perto dele. Me tirou da rodinha onde eu estava com a desculpa de eu mostrar onde ele poderia pegar uma cerveja, que conversa mais fiada kkk. Ao sairmos de perto de todos, onde ele pudesse falar sem ser ouvido, apenas por mim, ele expõe o real motivo da conversa. Ao me ver na rodinha com uma latinha de cerveja na mão, na hora ele lembrou do nosso primeiro encontro e do que tinha ficado faltando a gente fazer, pois naquele dia fizemos de tudo, menos tomar a cerveja.
Nesse momento, em um canto mais afastado da festa, onde não tinha circulação de pessoas, ele me encostou na parede e me beijou, que delicia aquela boca, aquele homem todo gostoso ali pra mim, no momento até esqueci de onde estávamos e do risco de alguém ver. Ele descola a boca da minha, voltamos pro meio do povo, pra não dar motivos de desconfiança. Ele no meu ouvido, me fala:
F: Eu não sei o que você faz comigo, que eu não consigo ficar perto de você sem meu pau ficar pulsando. Nunca pensei que ficaria assim pra um homem
P: Deve ser porque eu sou gostoso, beijo bem pra caralho e fodo melhor ainda ( não pude deixar a modéstia me tirar essa brincadeira com ele kkk ), mas fica tranquilo que você também, Ohhh
E levei a mão dele ao meu pau, já duro feito pedra, pulsando dentro da calça. Ele apertou e disse: Eu quero, e passou a língua nos lábios. Ao confirmar que não tinha ninguém olhando e nem perto ele soltou:
F: Vamos lá pra casa tomar aquela cerveja que eu não te dei no outro dia?
Eu já com o tesão a mil, podendo comer aquele delicia de novo, ter aquele corpinho novamente me brilhou os olhos, saímos a francesa, sem ninguém nos ver e fomos pra casa dele. Chegamos em uns 15 minutos. Assim que entramos e ele fechou a porta, nem deu tempo de fazer mais nada, ele me puxou e continuamos o beijo, só que ele estava diferente, mais gostoso, calmo, sereno, sem a correria da primeira vez, da descoberta. Agora parecia o beijo de dois namorados, apaixonados. Ele levanta meus braços, tira minha camiseta, beija meu pescoço, chupa minha orelha, desce chupando as axilas, que tesão ele estava me dando. Chupa meus peitinhos, já duros, me tirando suspiros cada vez mais intensos. Desce pela minha barriga enquanto tira a minha calça. Neste momento eu sento na cama pra tirar o tênis, enquanto ele tira os dele. Já de cueca eu empurro ele na cama e começo a tirar a roupa dele, primeiro camisa e depois a calça, deixo só de cueca também. Caio por cima daquele corpo perfeito, aquele pau duro feito aço, passo a mão, massageio, enfio a mão por dentro e tiro de lá o pré-gozo na ponta do dedo, passo na língua e saboreio aquele mel. Tiro a cueca dele enquanto ele já buscava o meu pau pra chupar. Ficamos em um 69 delicioso, de lado, onde eu chupo sua glande e desço até o saco, e ele faz o mesmo comigo, depois fica com ele todo na boca, numa garganta profunda que eu desconhecia que ele soubesse fazer, deve ter assistido muito xvideos pra ta fazendo aquilo na segunda relação com um homem. Mas não me interessava, estava muito bom, ter aquele macho me chupando e tão bem. Eu já estava chupando aquele cuzinho peludinho, quando ele me vira de barriga pra baixo, vai até a minha bunda e enfia a língua no meu cuzinho, como se fosse meu macho dominador. Mas que delicia aquilo, eu gosto demais de uma língua no cu, e ele estava caprichando. Meu tesão estava explodindo. Aquele cara estava me deixando nas nuvens com aquela língua, a ponto de o pau latejar, mais um pouco eu gozaria só com aquela língua.
Por incrível que pareça, aquilo me fez querer ele dentro de mim, ter aquele pau delicioso, que antes estava na minha boca, todinho enterrado no meu cu. Parece que ele estava lendo meus pensamentos, e deitou por cima de mim, com o pau roçando na minha portinha, naquele movimento de vai e vem, me deixando com um tesão mais absurdo. Ele encosta na minha orelha, e enquanto chupa ele pede pra me penetrar. Eu assustei, nunca eu tinha dado para ninguém, sempre fui o comedor, me via ali querendo aquela pica dentro de mim. Me livrei dos pensamentos e deixei o tesão falar. Pedi pra ele ser carinhoso, ir devagar, que ele seria o primeiro a ter esse privilégio. Descobri ali um verdadeiro cavalheiro, foi muito mais carinhoso do que eu imaginava, com beijos na nuca, nas costas, ele passou cuspe no meu cu e no pau dele, e começou a forçar, de início foi difícil, apertadinho, logo a cabeça entrou, uma dor infernal. Ele parou, até acostumar, ao meu sinal ele voltou a enfiar, e lentamente eu senti aquele tronco me rasgando, mas ao mesmo tempo me trazendo um prazer desconhecido. Ao ver que já estava tudo dentro, ele inicia um movimento de vai e vem, que vai ficando cada vez mais ritmado e intenso, mais forte. O tesão só aumenta, e o que era dor, quase não existe mais. Ele me coloca de 4, sem tirar o pau de dentro, e segurando minha cintura, volta a bombar, as estocadas ficam mais gostosas, ele deixa sobre minhas costas, me beija, puxa a minha boca pra trocarmos um delicioso beijo. Me vira de frango assado, de forma que eu consigo ver aquele homem lindo me fudendo. O pau entra mais fácil, ele volta a meter, e dessa vez eu vejo ele de olhos fechados, cabeça jogada pra tras, em sinal de puro tesão. Eu começa a me punhetar, meu pau duro como pedra, logo eu tiro a mão dele pra não gozar, não queria que aquilo acabasse logo. Porém Fábio estava a muito controlando o gozo, estávamos naquele quarto a quase uma hora entre beijos, chupadas, sarradas, caricias. Não aguentando mais segurar, ele solta longos e fartos jatos de porra no meu cu. Que sensação gostosa ter o rabo sendo cheio de porra. Ao que ele me enchia de leite, eu bato uma punheta e logo gozo fartamente em minha barriga e meu peito. Fabio tira o pau do meu cu, chupa toda a porra em minha barriga e me beija, partilhando o meu sêmen em nossas bocas. Ficamos ali, voltando ao normal, com ele em cima de mim. Ele abaixa, abre minhas pernas, e chupa a porra que saia do meu cuzinho, e novamente me beija, com o sêmen que antes estava no escroto dele e foi depositado no meu cuzinho. Fomos tomar banho, com muitos beijos, carinhos, parecíamos dois namorados. Passamos a noite juntos, dormi na casa dele naquele dia, e a madrugada foi muito proveitosa, comi e fui comido novamente. Cada hora novos prazeres, novas confidencias, e a vontade de fazer mais e mais. Dormimos e acordamos no outro dia, já domingo, ambos varados de fome. Eu ainda tinha o domingo livre, melhor aproveitar...
Vota no conto, comenta aí, os comentários dão um feedback bacana pra gente saber se continua a contar as aventuras ou não. E quem tiver em SP, afim de uma brincadeira no sigilo, manda mensagem ou e-mail e bora desenrolar!!!

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Comentários


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engmen Comentou em 29/10/2020

Envolvente e vasto na descoberta de prazeres. Bom conto!

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moraesinho Comentou em 29/10/2020

Que delícia de conto, só que já fez um troca troca assim sabe como é gostoso. VOTADO

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chaozinho Comentou em 29/10/2020

Porra cara, que tesão doido essa historia mim deu! Kct duro demais por causa de vocês e dessa foda maravilhosa.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Era só uma Cerveja... SQN

Codigo do conto:
166750

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/10/2020

Quant.de Votos:
23

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