Jogo de sedução – Difícil mas Rolou... parte 2

Acho que ele percebendo, se afastou e sentou no sofá. Eu sentei ao seu lado, e pude notar um volume na bermuda dele, e comecei a tentar tirar alguma vantagem disso. Passei meu braço pelo seu pescoço, abracei ele de lado, e puxei contra o meu corpo. Ele relaxou mais, diminuiu o choro, até quase parar. Ele me olha no olho, dessa vez os olhares permaneceram por mais tempo, em cumplicidade, talvez um desejo mútuo reprimido pela timidez:
Ele: Pedro, não sei como te dizer, mas obrigado. Vc ta sendo muito legal comigo, um completo estranho, e nesse momento difícil pra mim, não sei o que ta passando na minha cabeça, mas...
Depois do mas não saiu mais nada da boca dele, pois ela estava colada na minha. Eu não conseguia acreditar que aquilo tava acontecendo. Um beijo de descobrimento pra ele, mas de desejo, com vontade, molhado. As línguas exploravam cada pedaço das nossas bocas, e como ele beijava bem, gostoso. Já era nítido o tesão tomando conta dele, a respiração mudava, ficava mais acelerada, e a mão começava a querer percorrer o meu corpo, assim como a minha queria avançar nele, arrancar sua roupa, e ali mesmo, no sofá, ter aquele homem todo pra mim.
Mas assim como ele avançou, ele recuou, talvez tomado por um preconceito de si mesmo, ou arrependimento. Foi quando eu puxei seu rosto pra me encarar novamente, e disse
Eu: Ei, essas coisas não se faz sozinho, eu curti também, e percebi que você curtiu. Então relaxa, que ninguém matou ninguém.
Ele: Eu sei, mas eu nunca fiz isso, beijar outro homem. Não sei o que me deu, só olhei pra você e me deu vontade.
Eu: bom, eu curti, confesso que já não é a primeira vez minha, e nem será a última. Então, eu não vou ficar grilado com você.
Diante disso, ele me puxa de encontro seu corpo, caímos no sofá, ele por cima de mim, e dessa vez com certeza do que esta fazendo, volta a me beijar intensamente. Com sua mão pela minha nuca, e eu abraçando, aproveitando aquele corpo perto de mim, e sentindo seu pau endurecendo novamente, agora colado ao meu já duro. Ele percorre a mão pelo meu peito, desce pela minha bunda, passa a mão no meu pau. O tesão já está consumindo os dois. Ele me vira de costas, começa a sarrar na minha bunda, confesso que não esperava aquele homem na posição que estava, mas estava gostoso. Eu costumo não ter frescura entre quatro paredes, faço de tudo, penetração nunca rolou, de resto ta valendo. E sentir ele atrás de mim, com tanto desejo, me arrepiou todo. Logo eu já estava tirando aquela camiseta. A partir dai ele tira o tênis, as meias, e a bermuda, ficando só de cueca. E pela primeira vez me revela aquele corpo que eu imaginei bem antes, lá no banheiro do mercado. Mas era melhor do que eu imaginei, um peitoral bem definido ( não bombado, mas definido naturalmente ) e uma barriga com um projeto de gominhos, eu piro nessas barrigas saradas.
Mesmo no tesão que eu estava, ele já totalmente despido em minha frente, eu pergunto se ele realmente queria aquilo, pois eu apesar de inicialmente só querer o sexo, senti ali o início de uma amizade real, e não queria perder ou colocar a perder. Ele me puxa num outro beijo de novela, gostoso, e me fala que ali, naquela cama, ia nascer uma bela amizade. Ele tira minha camiseta, meu tênis, minha calça e minhas meias, me joga na cama. Eu vou percorrendo todo aquele corpo com a boca. Da boca pra orelha, o pescoço, ele geme baixinho como se estivesse descobrindo prazeres nunca antes vivenciados. Desço pelo peitoral, chupando os peitinhos já durinhos de tesão, a barriguinha definida, até os pelinhos do caminho da felicidade. Ele ainda de cueca, vejo a mancha do pré-gozo nela, passo a língua por cima, ele se contorce. Sigo chupando aquele pau por cima da cueca, e ele cada vez mais entregue. Desço mais pro saco, é quando eu puxo a cueca de lado e libero uma das bolas dele, e com a boca vou chupando aquele saco peludo. Chupo por uns minutos, e libero aquele pau branquinho, com seus 18 ou 19 cm, retinho, veiúdo, completamente duro, com uma cabeça rosada e proporcional ao pau dele, uma delícia de pau. Passo a língua na cabeça, de onde o pré-gozo brotava, um salgadinho viscoso, ele parece delirar. Coloco ele todo na boca, no começo não tudo, mas depois a coisa fluiu melhor, e eu chupava cada vez mais aquele mastro maravilhoso. Deixo ele louco, e vou descendo novamente para o saco, onde chupo mais um pouco e vejo aquele buraquinho que era o meu objeto de desejo desde o começo. Vou descendo mais, até passar a língua naquele cuzinho peludo, rosinha e completamente virgem. Ele no começo estranha, reluta um pouco, mas mostro pra ele o prazer que aquela região proporciona. Faço um trabalho bem demorado, chupando aquele cuzinho com vontade, lambendo de cima até embaixo, abrindo a banda da bunda dele com as mãos pra conseguir ir mais fundo, vejo que ele esta cada vez mais entregue, já forçava a minha língua no cuzinho dele, como se quisesse que entrasse mais, se contorcia de tesão, e gemia cada vez mais e mais alto. Eu subo já completamente pelado, começo a passar o meu pau naquela bundinha, ele de barriga pra baixo, e eu em cima, com movimentos de vai e vem. Ele vira e me beija, pede pra eu comer ele, que ele nunca tinha feito isso, mas que estava com muita vontade de me ter dentro dele.
Nisso eu mando ele me chupar, ele meio sem experiência, no começo é meio ruim, mas ele vai pegando o jeito e começa a fazer um boquete maravilhoso, chupando a cabecinha, descendo lambendo até a base, chupando minhas bolas. Desceu até meu cu também, que delicia de língua ele tinha, fiquei entregue pra ele também, voltou pro pau e se continuasse eu gozaria logo. Nisso ele mesmo coloca a camisinha em mim, e já pede pra eu fuder ele. Coloco ele de ladinho, e começo a pincelar a cabecinha naquele cuzinho, bem apertadinho, demora um pouco a entrar, passo um pouco de cuspe, e a cabeça entra com mais facilidade, ele se contrai com a dor, quer tirar, mas eu não deixo, espero até ele acostumar. Depois vou enfiando devagar, até sentir que entrou tudo, espero mais um pouco e começo a forçar, com o movimento de vai e vem, cada vez mais intenso e mais forte, ele passa do gemido da dor pro prazer, já era nítido que aquilo era tesão e não dor. Ele geme mais, com intensidade, e começa a pedir
Ele: vai, fode esse cu meu gostoso, quero você todo dentro de mim. Me come...
Aquilo parece que ascende a gente, o tesão dobra e as estocadas ficam mais intensas, rápidas. Ficamos nisso durante muito tempo, depois mudamos para ele de 4, depois de frango, essa posição nos permite o olho no olho, ver o prazer estampado na cara dele era muito gostoso. Ele passava a língua nos lábios, se contorcia, ele já estava a vontade com um pau no cu, rebolava, me puxa e me beija, falando as putarias mais gostosas de se ouvir no meio do sexo. Depois coloco ele sentando em cima, quicando no meu pau gostoso. E a visão dele subindo e descendo no meu pau, e o pau dele duro batendo na minha barriga era sensacional. Quando percebo ele se contorcendo e o gozo dele saindo, melando minha barriga e meu peito, ele gozou sem nem tocar no pau. Passo a mão no gozo dele, e levo a minha boca, nisso ele sai de cima do meu pau, e eu trago o pau dele pra chupar aquela porra toda, chupo até deixar limpinho. Puxo ele pra um beijo, pra dividirmos a porra dele em nossas bocas. Coloco ele de frango assado novamente, bombo mais alguns minutos, sempre beijando aquela boca com gosto da sua porra, tiro a camisinha e solto um gozo farto, no peito, no rosto e na boca, ele chupa e engole a minha porra. Nos beijamos mais, dessa vez deitados, como dois amantes. Aquele cara que eu conheci a algumas horas tinha se revelado uma tremenda devassa, sem frescuras, do jeito que eu gosto.
Deitamos um tempo, ele no meu peito, enquanto eu acariciava suas costas. E conversamos
Ele: cara, eu nunca pensei que isso fosse acontecer. O que vc fez comigo? Que doidera foi essa?
Eu: Eu não fiz nada, isso foi tesão meu e seu, aconteceu, simples assim. E vc me surpreendeu. Foi muito melhor do que qualquer expectativa pra um iniciante.
Ele: vc realmente sabe tratar um iniciante. Foi bom demais. E eu vou querer mais. Você já deu alguma vez?
Eu: Não, eu até já tentei, mas não rolou.
Ele: você deixaria eu te comer? Você tem um bundinha e um cuzinho que é uma delícia.
Eu: quem sabe, vamos ver o que vai dar numa próxima.
Eu precisava ir embora, já tava a muito tempo na rua. Trocamos telefone, e ficamos de combinar de tomar a cerveja que a gente nem tirou da geladeira. Essa próxima não demorou muito, e nesse dia eu descobri coisas novas, mas isso eu conto depois.
Pessoal, desculpa ter ficado tão grande, mas sem os detalhes perde a graça. Eu pelo menos, me amarro em sentir a história que eu leio, e espero que vocês gostem. Comenta aí pra eu saber o que vocês acham, e incentivar a continuar postando.