O filho da vizinha era minha afilhada

Quando nos mudamos há 10 anos para a casa que construímos ( eu e meu maridinho as vezes construímos casas para vender ou alugar , nao somos uma construtora nem arquitetos e muito menos engenheiros ,mais ja fizemos e entregamos 19 casas) no condominio em que ainda moramos havia uma familia vizinha de muro que na epoca na casa moravam , um casal , que estreitamos relacionamento durante a obra que levou 12 meses , tinham 3 filhos, uma moça, dentista e 2 rapazes , um deles estudava e trabalhava no Canadá e vinha uma vez por ano ou ate mais de um ano e o outro que durante o conto chamarei de minha afilhada por gostar de meninos, homens , garotos, mais que eu rsrsrsrs , por ser afeminado , não tinha tomado um rumo na vida ainda , não estudava, pois não ingressou em nenhuma faculdade, não trabalhava , e com dinheiro dado pelos pais, gastava em cursos que nao servem pra ,nada , com drogas, presentes pros bofes, roupas , relogios , tenis, quando viajava bancava o da hora , emprestava carro , é discreto , timido , carinhoso, gentil , docil , quase uma dama , pq para se tornar era só colocar um silicone e trocar seu pau por uma xota.


Esse menino foi um erro da natureza, olhando , conversando , qq um achava que era menina , nasceu pra ser mulher , pele, jeito , delicadeza, educação , cara de boneca , corpo mignon , depilada , pernas bonitas, bundão , ha não ser pelo orgão sexual , com o passar dos anos , minha sobrinha passou a frequentar minha casa sem qq restrição , vivia la em casa, ficamos amigas , praias , viagens, passeios , beijocas , sacanagens, confidencias, se abria comigo falando sobre seus namoricos, eu nao contava nem 20% das coisas que eu fazia rsrsrs, cuidava das minhas crianças levando e buscando na escola, curso entre outros quando eu nao podia ou nao queria .


Certa vez , uma tarde, estavamos boiando na piscina pegando sol em colchões d'agua nus, sim nus , pois quando construimos a casa , demos uma privacidade a piscina de forma que nenhum vizinho ou qualquer janela ou porta da minha casa visse a piscina , assim como a sauna q fica ao lado , tocou o interfone , sai da piscina, me enrolei numa toalha e fui atender, era o piscineiro , jardineiro , quebra , galho faz tudo e de tudo rsrs, em varias casas do condominio e que em 10 anos havia me comido apenas uma vez ate então durante a construção dessa casa (isso contarei um dia ), vou chama lo de senhor Humberto , nome ficticio , mais pelo senhor todos o chamam , pois ele ja era quase sessentão , mais todo forte , falava pouco , meio rustico ,matuto , moreno ,careca , bronzeado de sol, quase 2 metros, sarado de peitoral , pernas , braços , coxas, e de uma pica de 23 cm , que medi na trena durante a construção da casa kkkkkkkk, fomos andando pelo caminho q leva a piscina , e fui dizendo que tinha convidado na piscina , disse quem era pois ele conhecia , e ele foi dizendo , ahhhh a outra filha do seu fulano , dina Vivi parece mulher né , eu rindo concordei e perguntei e se não fosse, respondeu , se fosse ja teria metido a piroca naquela bunda grande dela , oooo, dele rindo consertou ou nao sei lá rsrsrs .


Na piscina , entardecendo , minha afilhada ja fora da agua num roupão me aguardava, ficamos deitados nas espreguiçadeiras , olhando pro ceu azul enquanto Humberto , sem camisa so de short curto de futebol , que apertava suas coxas e seu pau e mostrava sua excelente forma em pé no deck , segurava o cabo do aspirador limpando a piscina , ao meu lado ,minha afilhada comentava , Vivi esse coroa ta cada vez mais sarado né, olha aquilo , se referindo a sua pica volumosa, e dizendo ainda que sabia de historias de que ele tinha comido varias esposas no condominio , inclusive uma tia dele , e que pelo sua tia contou , ele sempre teve vontade de dar pro seu Humberto , e me indagou se ele tambem nao tinha me comido , sorri e disse que nao , e continuou falando o que faria com um caralhão daqueles , me levantei pra fazer uma sauna, e chamei minha afilhada , ao ligar a sauna , o disjuntor ,desarmou e nao funcionou e nao fomos pra sauna, sai falei pro senhor Humberto o ocorrido enquanto ele limpava a piscina, foi lá viu o que era   e respondeu que era besteira e na tarde seguinte voltaria pra consertar ,minha afilhada foi embora , eu fui pra dentro de casa e Humberto limpava piscina .


Mais de uma hora depois , deitada na poltrona, Humberto me chama, tirou o disjuntor queimado me mostrou , paguei o serviço da piscina , dei agua, e comentei que minha afilhada me contou que tinha vontade de dar pra ele ,e que ele tinha comido muita gente no condominio inclusive sua tia , Humberto engasgando com a agua , disse que era lenda , e que não a comeria nem por 1.000 reais e que a mais gostosa das madame tinha sido eu , falei pra ele que entao ele tava me devendo e muito , falei que deveria ter cobrado, e ele falou que nunca teria dinheiro pra pagar e que uma vezinha so e ha tanto tempo ele nem lembrava, vindo em minha direção pra me beijar, me pendurei nele, entrelacei meus braços em seu pescoço , a toalha caiu , envolvi minhas pernas na sua cintura
e me segurando no colo nos beijamos, me colocou nuazinha sobre a ilha na copa e foi lambendo meu corpo vagarosamente ,passando pelos seios , abdomem , ate atingir minha xota pulsando , foi enfiando a lingua, seguei ele pela cabeça contra minha xota sentindo toda a sua lingua , gozei , pulei da bancada , me envolvi na toalha , e disse pra para e ir embora, ele sem entender , estava em pe com short nos joelhos e aquela picona dura apontando pro teto, resmungava dizendo que nao podia deixar ele naquele estado, alisando seu pau da cabeça ate massagear as bolas, agachei a sua frente e , lambia vagarosamente sua vara da cabeça a bolas ate que abocanhei aumentando a velocidade num vai e vem ,me levantei de apoiei de 4 com a bunda pra tras, na cadeira, segurei a piroca durissima , esfreguei no meu cu que piscava, pincelei na entrada da minha xota, quente e molhada , e quando ele ia empurrar , tirei , virei o rosto com cara de puta pra ele, disse que ele me devia e que não tinha como pagar, enquanto esfregava seu pau em minha xota, bunda e coxa, ele pedia pra botar, eu ameaça deixar entrar , esfregava na xota e tirava , dizendo que ele não tinha como pagar fazia tudo novamente , ate que implorando , falava que não tinha dinheiro , mais faria qq coisa pra mim , menos matar, rebolando minha bunda contra ele , perguntei , qq coisa senhor Humberto , e ele respondia , tudo dona Vivi, tudo , e perguntei , tudinho mesmo seu Humberto , pressionando aquela cabeçona quase deixando entrar na xota babada de tesão, ele ja enrolando a lingua fala q sim , sim tudinho que quisesse menos matar , eu que ja tinha uma plano em mente, sai da cadeira , olhei nos olhos dele e de novo, dizia sim , sim , entao eu disse tá fechado e ele deu um largo sorriso , mandei ele sentar na cadeira, me ajoelhei e comecei a mamar freneticamente sua picona de cima a baixo ,tirei da boca e e punhetei ate gozar sujando todo o chao da copa, ele se levantou dizendo que ia na sua bolsa pegar uma camisinha , falei que nao precisava pois so me comeria novamente quando quisesse o que eu queria com um sorriso safado na cara , ele logo foi dizendo que podia pedir que ele faria , pois queria muito me comer e etc...falei pra então que me comeria , mais amanha depois do conserto da sauna eu treparia com ele desde que ele tambem comesse minha afilhada, ele puto dizia que nao era justo , que assim não valia, falei que ou era assim ou era assim que se não fosse nao me comeria e que ele tinha ate amanha pra decidir, e ele foi embora , reclamando .

No dia seguinte, eu e afilhada na piscina as duas peladinhas toca o interfone, sabendo que so poderia ser o seu Humberto, sai da piscina e nua so de tamanco ,recebe lo , minha afilhada espantada , dizia madrinha vai assim no pelo, respondi que sim e que hj nos duas iriamos trepar com seu Humbertoe que ja tinha planejado tudo , ela radiante abriu um sorriso ,dizendo , conta , conta madrinha , disse que na volta contaria , abri o portao peladinha , ficando senhor Humberto , congelado e que me olhava de cima abaixo, dei boa tarde, apertei seu pau, que mole e volumoso , peguei sua mao coloquei em um seio ja de bico duro , e falei , entao , vai me pagar , ta fechado ou vai me pagar ou continuar batendo punheta sem me comer , pegando sua mao e deslizando ate a minha xota piscando, ele olhou serio , e foi falando , é como a dona falou ou e assim ou e assim né, to devendo , vou pagar , mais so essa vez dona Vivi ,dei um sorriso sacana apertando seu pau ja endurecendo, mandei consertar a sauna , e correndo, me joguei na piscina, ao encontro da minha afilhada, na borda da piscina , contei a ela o que que ja tinha trepado com ele e tudo q fiz no dia anterior , ela rindo falou que sabia , que eu era putona , safada e queria ser como eu , puta , safada, devassa, porem, mae de familia, boa esposa, responsavel , honesta e seria e caimos na risada.

Um tempinho depois fui ver como andava seu Humberto e o serviço , a chegar na sauna ele disse que tava pronta e pra que eu testasse , ligou , sentei no primeiro degrau , sorrindo maliciosamente , pedi pro senhor Humberto chamar minha afilhada , e pra ele trocar algumas lampadas do jardim queimadas e que já já acertaria a conta com ele , excitadissima , pensando no que nos esperava , sentei no segundo degrau da sauna , e fui mexendo em minha xota , logo minha afilhada entrou na sauna, e ao me ver daquele jeito , sentou se ao meu lado de pau duro, segurei seu pau que e mais pequeno que medio e punhetei como em outras vezes, ajoelhei entre suas pernas , chupando seu pau que abocanhava todo ate as bolas , lambia seu saco , e descendo ia ate seu cu mais guloso que o meu ( em varias brincadeiras nossas , ela tinha um vibrador que eu enfia sempre naquele cuzinho e ele no meu e na minha xota em nossas brincadeiras), trocamos de lugar e sentada no degrau , abri as pernas e minha xota com dois dedos, puxei sua cabeça contra ela que começou a chupar ,lamber, fiz ele deitar no degrau e ficamos num meia nove , ate que seu Humberto entra na sauna ainda morna e viu a cena do 69 , perplexo perguntou , Dona Vivi , ele , desculpa, ela gosta , disse que não era pra entender , levantei , sentei na beira do degrau , puxei seu Humberto abrindo bermuda e libertando aquela piroca, brilhante , cabeçuda , que latejava em minha mão , abri as pernas e puxei seu Humberto que chupava com avidez , ao meu , minha afilhada de oferecia o pauzinho duro pra madrinha chupar , fiquei de 4 pro seu Humberto no bolso da bermuda , pegou um pacote de camisinhas , vestiu naquela pirocona, mandei minha afilhada segurar aquela piroca, e enfiar em minha buceta molhada, Humberto meio cabreiro hesitou e liberou, abria com a duas maos minha bunda e minha filhada vagarosamente foi enfiando enquanto jogava a bunda pra tras, Humberto me agarrou pelas ancas e empurrou sua tora pra dentro de mim ,sentia maravilhada aquilo tudo me alargando, minha afilhada por baixo de mim lambia do meu grelo , passando sua lingua por toda extensão daquela pica ate atingir suas bolas que chupou uma a uma , eu rebolava como uma puta , com Humberto enfiando dedos em meu cu , falando que hj comeria meu , minha afilhada sentou a minha frente , enquanto levava estocadas do Humberto e eu chupava , lambia e engolia o pirusinho da minha afilhada e enfiava um dois dedos em seu cu, rebolando mais ainda num gozo alucinante , ao sentir que Humberto gozaria, tirei a camisinha e botei a afilhada pra mamar aquela piroca dura, que ele socava em sua boca e eu chupava seu pauzinho que não demorou a encher a boca da madrinha de leite , assim como Humberto inundou a boca da minha afilhada, mandei Humberto sentar e nos duas ajoelhamos no chão e ainda lambuzadas , continuamos a mamar aquela piroca que nao amoleceu e rapidamente tava dura, assim como o pirusinho de minha afilhada, sentei e comecei a chupar os ao mesmo tempo, coloquei camisinha no Humberto , com minha afilhada de 4 conduzi aquela picona pra dentro do cuzinho dela, que ensinada pela madrinha sabia como fazer, rebolando sua bundona contra o corpo do Humberto que bombava seu cu, gemia se contorcia , rebolava enquanto eu beijava a boca dela , mudamos de posição , Humberto deitou no chão , sentei sobre a cara de Humberto e esfregava minha xota em sua lingua que hora ele chupava, lambia enfiava lingua me fazendo gozar loucamente, na sua pica, minha menina, mandava ver no boquete tentando engolir tudo aquilo, ao pedido de ajuda dela me levantei e mamamos aquela tora juntas , ate nos lambuzarmos de porra farta e grossa, Humberto atordoado , levantou , vestiu a bermuda e saiu dizendo que tinha outro serviço , nos duas ficamos la meladas de porra abraçadas rindo de mais uma putaria juntas entre tantas que fizemos , inclusive com o senhor Humberto, e outros peoes , afinal casa sempre tem alguma manutenção pra fazer rsrsrsrs .


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 06/05/2022

Amiga assim, vale ouro! Betto o admirador do que é belo

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renatamd Comentou em 04/11/2020

Ameeeei o conto! Gostaria demais de uma amiga como vc!




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Ficha do conto

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kazadanit50

Nome do conto:
O filho da vizinha era minha afilhada

Codigo do conto:
166869

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/10/2020

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11

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