Segurei o varão do coroa pescando

Oi pessoal , conforme já relatei em um conto anterior, houve um tempo em que meu corninho pescava com frequência , na praia seja na areia ou nas pedras, rios, açudes, pesque e pague, em barcos, lanchas, traineiras, em muitas das vezes eu ia junto, até porque sempre tem varas rsrrss, aqui onde moramos existem vários locais para pescar, entre eles a Avenida Litorânea, paredão da Fortaleza e em seu caminho de acesso, na praia onde é o motel das estrelas(que frequento de nova até hoje rsrsrs) ao lado do clube, em um Sábado a noitinha estávamos sem fazer nada em casa quando meu corninho do nada , se levantou falando que ia pescar perguntando se queria ir com ele, resmungando , fui levantando , resmungando e falando que em pleno sábado a noite não era o melhor dos programas , meu corninho , pra me agradar , falou que eu podia escolher o local, e escolhi na praia do motel das estrelas, que lá era bom pq se ele não pescasse nadinha podíamos ver corrida de submarino rsrsrsr e fui me arrumar .

Depois do banho , indo para a praia a noite pescar rs, coloquei um biquíni pois dependendo da vontade poderia mergulhar, um camisão social de mangas compridas por cima que é quase um mini vestido ou camisola e havaianas, pronta, com meu corninho já tendo arrumado o carro com aquela TV portátil a pilhas pois pescar requer tempo e paciência...haja paciência rs, cooler com cervejas, cadeiras de praia, toalhas, todo equipamento de pesca do meu maridinho, anzóis variados, lanternas, iscas luminosas, umas 5 varas rs com carretéis de linhas ...ihhh...coisa de doido , fomos embora.

O local é um grande estacionamento em um trecho da praia deserto, sem iluminação de frente para o mar com uma bela vista da cidade, e noite então é linda fica bem ao lado de um clube e que a essa hora umas nove da noite já estava bem cheio , estacionamos e começamos a descarregar as coisas , nos carros ao nosso redor o couro já comia, uns com vidro embaçado, outros balançando, e até gemendo rs, com tudo descarregado caminhamos no escuro da noite sem lua para o trecho onde se pesca , não mais de uns 20 metros dos últimos carros , que dali para frente não tem acesso devido ao banco de areia e restinga.

Logo no comecinho, no breu da noite sem lua ,o único pescador presente era o senhor Moisés ,com seu material de pesca , 3 varas fincadas na areia, isopor com bebidas , uma lanterninha que quase não iluminava, sentava no banquinho escutava seu radinho de pilha uma rádio AM , frequentador assíduo do local, o conhecíamos de sempre estarmos ali para pescar, sempre educado , simpático, nordestino, aposentado da marinha, mais alto que eu , forte, careca, se levantou , veio em nossa direção nos cumprimentou, com a iluminação precária, com ele só de sunga, ex militar , braços e pernas fortes, dotado, apreciei seu físico rs, apesar de beirar uns 70 anos, com meu corninho comentou que já tinha pego 2 peixes com suas varas mágicas que faziam ele sentir latejadas dos peixes e um conseguiu levar seus anzóis de tanta força que fez , e comigo brincando perguntou se se eu já tinha aprendido a pescar, brincando também, disse que estava precisando de uma vara mágica latejando para ver se aprendia a pescar , rindo, fomos andando no breu mais uns 20, 30 metros de seu Moisés e colocamos nossas coisas .

Já acomodados , eu e meu corninho , ele , armou sua vara, varinha né rsrrss, eu sentei na cadeira vendo novela e bebendo , apreciando o céu estrelado e meu corninho pescador rsrsrs , no escuro , eu mal enxegava meu maridinho, que volta e meia vinha beber a cerveja dele, uma, duas , três, quatro cervejas depois e ele pescou, era tão pequeno que o soltou...comemoramos , bebemos a sexta, eu ficando "legal", sentindo o biquíni me apertando os seios e minha xota, tirei e fiquei peladinha por baixo do camisão , de onde a gente estava não víamos nem a luzinha da lanterna do seu Moisés, continuamos bebendo enquanto nada beliscava a varinha do meu corninho, no escuro só na luminosidade da pequena TV que assistíamos, de repente , do nada naquele breu, surge seu Moisés, alteradinho , só de sunga e com uma garrafa com 1/4 de vodka já bebida , garrafa de suco de laranja e um copão com bastante gelo , rindo , falava para meu corninho , meu comandante, meu varão mágico matou mais três daquelas que tu gosta, é só sentir latejar e puxar que elas já abocanharam, tudo gulosa, olhou para varinha do meu corninho e deu uma gargalhada dizendo , tá de sacanagem né, com uma varinha dessa , fina , mixuruca , sem pressão como é que vc quer pegar alguma coisa ,já falei pra vc comandante , o varão tem que ser igual ao meu , mágico, latejante, maciço, com essa varinha vc pega um e com a minha 10 , tá achando que pesca uma sereia dessa igual a sua, né minha patroa , se voltando pra mim e arrancando risadas, minhas e do meu corninho, que de pé na um pouco a nossa frente verificava se a varinha dele latejava, eu , sacana, alteradinha e safada ,dei corda e coloquei pilha , é seu Moisés , por isso que não sei pescar , que motivação eu tenho pra pescar , como que vou aprender a pescar segurando numa varinha dessa, já falei pra ele comprar igual as suas , varão mágico , rindo , ele, se agachou ao meu lado sentada na cadeira , rindo falou que se eu quisesse podia me ensinar , o corninho escutando, foi falando , tá vendo meu bem , quem sabe vc aprende a segurar um varão e passa a gostar de pescar, seu Moisés , logo respondeu , dona patroa, se quiser podemos agora enquanto meu comandante pesca pois daqui há pouco irei embora, mais antes , preciso dividir esse suquinho com vcs pra não levar de volta pra casa , vocês aceitam, e nós respondemos que sim , aceitamos e peguei copos , dividimos o gelo e matamos a garrafa de vodka e suco , batendo papo, ficando doida e rindo , eu , ele, e meu corninho, que matava uns peixinhos com sua varinha rsrsrs , eu já no ponto , levantei , e puxando seu Moisés pelo braço falava que queria ir lá aprender a segurar no varão mágico latejante para aprender a pescar e chamei o corninho ,que disse que eu podia ir aprender que ele ficaria ali pescando, e fomos eu e seu Moisés .

Fomos andando alegres a pequena distância no escuro em direção onde seu Moisés estava com seu equipamento, chegando , seu Moisés, me apresentou as suas 3 varas mágicas que estavam fincadas na areia, enquanto acendia a lanterna q quase nada iluminava,foi dizendo , a vara 1 pega peixe tal , a 2 pega peixe fulano, 3 pega peixe Beltrano e a 4 a melhor não está aí, curiosa , perguntei para que ela servia, ele, rindo respondeu que servia para pegar sereias , e juntos , já alterados rimos, e ele segurou a vara 1 e falou para eu segurar a 2 ao seu lado e ali na penumbra me dizia os movimentos e posições que eu deveria fazer dependendo da situação que se pesca.

Não demorou e um peixe começou a beliscar na vara fazendo eu sentir latejar na minha mão rsrsrs, e fazer força, e chamei seu Moisés e gritei pro meu corninho distante no escuro que a vara estava latejando em minha mão.

Seu Moisés, rapidamente me abraçou por trás pegando minhas mãos segurando a vara comigo, com seu corpo colado ao meu ,baixinho, falava em minha orelha, dona patroa tá sentindo o vara mágica latejar, respondi q sim e abraçado ao meu corpo, jogava a vara pra frente e puxava para trás, com o peixe fisgado, falava que esse movimento cansava o peixe, e continuou, a essa altura sentia ele roçar seu pau latejando em meu rabão, sussurrando na minha orelha, ele falava sem parar, como é que uma sereia com rabão desse não sabe segurar um varão, e que eu era uma sereia com um rabão pra fisgar muitos anzóis, apertando meu corpo contra o dele sentia seu pau duro, cheia de tesão, sentindo meu corpo todo arrepiar sob efeito do álcool, comecei a rebolar meu rabão esfregando no pau duríssimo do seu Moisés que passava lentamente a língua em meu pescoço, largou a vara de pesca e começou a passar suas mãos grandes e grossas pelo meu corpo peladinho sob o camisão, suas mãos passeavam pelos meus braços, coxas arrepiados , passando as mãos em meus seios que os bicos duríssimos mostravam o tesão que eu sentia, a essa altura, enquanto segurava com as duas mãos a vara de pesca que eu nem sentia peixe algum, com tesão e alterada de álcool, , rebolava esfregando meu rabão sentindo seu pau duro, de cima a abaixo ele desabotoou todos os botões da minha camisa e passeava suas mãos por todo meu corpo arrepiado de tesão, afagava meus seios , apertava, massageava e beliscava os meus biquinhos duros , me excitando ainda mais, foi deslizando suas mãos pelo meu corpo até tocar minha vulva, e xota depiladas, falava em minha orelha baixinho que agora iria me ensinar a segurar o varão mágico e os movimentos de pesca.

Agarrado ao meu corpo, ele começou a massagear meu grelo , comigo ali no escuro de pé, segurando com as duas mãos a vara de pesca, entreabri as pernas para facilitar e ele massageava lentamente meu grelo duro de tesão enfiando dedos na minha xota que fervia , me contorcia toda com o corpo tremendo em sua mão , gemia baixinho, seu Moisés, ia acomodando seu pauzão duríssimo entre minhas coxas falando que agora a sereia do rabão ia sentir o varão mágico, alucinada , louca de tesão, fiquei na pontinha dos pés e comecei a deslizar e esfregar minha xota molhadinha por todo daquele varão mágico duro, segurando a vara de pesca , me esfregava naquele varão de nervo duro fazendo movimentos de pesca, por trás seu Moisés abraçando meu corpo encaixou a cabeçona do seu varão na portinha da minha xota gulosa, fiquei na pontinha dos pés, segurando a vara de pesca junto com seu Moisés que me abraçava por trás , empinei meu rabão, abri as pernas e fui rebolando alojando o cabeção do seu varão na portinha da minha xota que lentamente fui engolindo , seu Moisés, com a duas mãos, massageava , apertava meus seios, minha bunda, coxas, fora de controle, rebolando, joguei meu rabo todo de uma vez pra trás sentindo minha xota molhada se abrindo acomodando aquele músculo duro, seu Moisés me segurou pelos seios, apertando e massageando os biquinhos duros, começou socando forte num vai e vem , agarrada a vara de pesca eu rebolando meu rabão contra seu varão aguentava firme suas estocadas, seu Moisés, agarrou meu rabão, abriu e começou a esfregar o polegar no meu cuzinho que piscava me deixando com mais tesão, lentamente ,tirava e colocava seu pau em minha xota gulosa, aumentava os movimentos , socava tudo até eu sentir suas bolas, enfiou seu polegar grosso em meu cuzinho que rapidamente foi engolido me fazendo soltar um gritinho , abri as pernas, empinei o rabo e loucamente rebolava, seu Moisés, com o polegar no meu cuzinho com a outra mão puxava meus cabelos socando forte e rápido seu varão enquanto eu ia aguentando suas estocadas que me faziam, gemer, e gozar , uma ,duas , três vezes seguidas, levando varão na minha xota gulosa, jogava a bunda para trás engolindo tudinho rebolando , seu Moisés não demorou tirou de dentro de mim e derramou sua porra quente por cima de toda minha bunda que em transe gozava novamente .

Me refazendo das variadas que levei, me despedi do seu Moisés que arrumava suas varas de pesca e fui caminhando no escuro ao encontro do meu corninho, a partir deste dia comecei a pescar mais de todas a maneiras rsrsr, até com seu Moisés com quem pesquei outras vezes ... outra hora eu conto. Rsrsrs.