Na época que trabalhava o trajeto era igual todos os dias ... trânsito e engarrafamentos na ida e na volta , já levei a demorar até 5 horas do Centro do Rio até o outro lado da ponte, e nesses dias engarrafada pelo trajeto 90% das vezes sozinha dentro do carro, nesse anda para , anda para, eu reparava a dificuldade da volta do povo, apertado, amassado, imprensado, de pé, sem ar nos ônibus lotados que não são os tipo Frescão, alguns pela ponte , parados no engarrafamento chegavam a apagar sua luz interna na espera de se mover, e de tanto reparar engarrafada no trajeto eu olhava os semblantes das pessoas no ônibus hiper lotado , em especial esse que na ponte apagava as luzes internas , a maioria dormindo até mesmo em pé segurando aquele ferro no teto q não sei o nome ou segurando naquelas alças nos bancos, naquela tortura, com seus corpos colados, e um dia olhando de fora, percebi uma mulher que em pé segurava com as duas mãos essas alças no encosto dos bancos e reparei que o seu semblante não era de irritação ou cansaço por estar voltando do trabalho engarrafada por horas, esmagada num ônibus lotado colada a um monte e pessoas , a maioria homens.
Prestando mais atenção, não tive dúvidas, aquele semblante era de tesão, de prazer, aquela mulher de pé naquele ônibus estava sendo comida, pronto , aquilo me acendeu a luz da ideia, pq não pensei nisso antes dela rsrsrs , ficando com tesão comecei a elaborar meu plano fodástico ali mesmo no engarrafamento rsrsrs .
Planejei voltar para casa de ônibus alguns dias para ver o q aconteceria, e já no dia seguinte comecei a por em prática, como era o ultimo dia útil de um fim de semana prolongado e a diretoria da empresa estava viajando, resolvi ousar, sai de casa em um vestido de alcinha pouco acima dos joelhos, decotado, com as costas nuas, justinho que mostra bem o volume do meu rabão, sem sutiã deixando meus seios fartos e duros soltinhos, sandálias de salto, retoquei a maquiagem, me perfumei , prendi o cabelo num coque deixando meu pescoço desprotegido, peguei minha bolsa e fui embora.
Como trabalho praticamente ao lado do terminal dos ônibus, então se embarcasse ali o ônibus estaria vazio ainda e como não é o tipo Frescão que vai direto , esse faz um outro trajeto e sai catando passageiros e até lotar se o motorista conhecer o significado da palavra, o que fiz, saí do trabalho, peguei o metrô, e escutei cantadas de todos os tipos , da engraçada a escrota, ali tive a prévia da volta pra casa, com o metrô não tão cheio quanto estaria o ônibus, de pé segurando um ferro com as duas mãos para na cair , escutava gracinhas, cantadas, elogios, levava sarradas , passadas de mãos no meu bundão, era o aquecimento do jogo rsrsrs , saltei umas 5 ou 6 estações depois, saí do metro e fui em direção a parada onde pagaria o ônibus.
Na parada, lotada de passageiros a espera condução de má qualidade, haviam pessoas de todos os tipos, homens , mulheres, vendedores de tudo, fiscais de ônibus, pivete, mendigos... me senti a estranha no ninho com todos os tipos de olhares voltados pra mim com se eu fosse de outro planeta , e naquele lugar , infeliz ou felizmente eu era rs, confesso que fiquei meio envergonhada no início, sem graça, tensa , com medo, excitada... ali em pé sob olhares diversos eu escutava de tudo, boazuda, gostosa, puta, te chupo, te como, fui ficando excitada com o que ouvia que até deixei de embarcar em uns 2 ou 3 ônibus só para escutar mais.
No próximo ônibus embarquei sob aplausos e assobios feitos por alguns, muitos passageiros rsrs, que estavam na parada , o que acabou chamando a atenção dos passageiros dentro do onibus que embarcaria, enquanto eu subia os degraus da escada percebia os olhares devoradores, não tenho hábito de andar nesses ônibus, atolada , tentava abrir a bolsa, para pegar carteira, dinheiro e pagar a passagem fiquei presa na roleta sem conseguir passar pro outro lado, alguns já reclamavam da demora, quando por trás juntinho ao meu pescoço exposto com o cabelo preso , ouvi uma voz grossa , de macho falando "vou ajudar a madama" ao mesmo tempo, senti uma mão muito grande e firme palmear e empurrar meu rabão me fazendo passar para o outro lado da roleta, agora me sentia mesmo de outro mundo , nem agradeci e nem olhei para ver quem era, me perguntando o q eu estava fazendo ali não tinha mais volta, aliás nem ida nem volta , nem volta nem ida, cada um no seu quadrado, mentira, ali naquele momento eram 4 em cada quadrado de tão cheio que estava, fui me enfiando no meio das pessoas tentando um lugar melhor mais a frente, ia escutando e adorando as gracinhas e fiquei em pé esmagada no meio do povo.
Com o ônibus seguindo o trajeto, eu em pé, tentava me segurar , um rapaz sentado no banco a minha frente, se ofereceu para segurar minha bolsa e a entreguei agradecendo, espremida no meio de tanta gente, sem ter como me mexer, com dois homens ao meu lado e outro por trás naquele corretor lotado, o ônibus seguia quase parando naquele engarrafamento típico de feriadão onde se leva meia hora para andar duzentos metros e já com o onibus pra lá de lotado o motorista apagou as luzes internas.
A minha volta , os homens falavam de tudo sem cerimonias , de futebol a sexo , tamanho do pau , espremida entre eles me segurando naquele ferro de cima , não tinha como deixar de ouvir o que eles falavam, puxaram assunto, alguns até sem interesse e fiquei espremida engarrafada de conversa fiada com eles, como o onibus praticamente não andava, percebi que a maioria das pessoas cochilavam sentadas como o rapaz a minha frente sentado que segurava minha bolsa e outras cochilavam até de pé, até que um dos homens , por trás , colou seu corpo ao meu, suspirou, lambeu meu pescoço até a orelha me arrepiando todinha e deixando os bicos dos meus seios duríssimos de tesão e perguntou "o que eu procurava ali", excitada , espremida, sem poder me mexer, respondi "que não procurava nada", aproveitando que eu não podia me mexer me segurando no ferro em cima, ele foi deslizando suas mãos pelo meu corpo até agarrar meu rabão, com o corpo todo arrepiado a essa altura, ele chamou a atenção dos colegas a nossa volta ,e disse ,"pessoal , essa dona falou que não tá procurando nada " e tá arrepiada" deslizando suas mãos pelos meus seios, cintura e coxas, esfregando seu pau duro em meu rabão me fazendo suspirar e meu corpo tremer, fechei os olhos , joguei minha bunda pra trás de encontro ao seu pau duro , e ali espremida entre eles fui sentindo várias mãos passarem pelo meu corpo, palmeavam , meus seios , minha bunda , coxas , o rapaz que segurava minha bolsa e estava sentado a minha frente despertou e enfiou sua mão entre as minhas pernas até tocar minha xota que a essa altura molhava a calcinha, por trás o homem colado ao meu corpo, pegou minhas mãos que seguravam o ferro na parte de cima e disse "segura aqui pra não cair" puxou elas para trás e senti uma pica em cada mão , inerte, sem poder de reação ( nem queria ne rsrs), fiquei dentro daquele onibus lotado ,engarrafado , espremida entre eles, um por trás agarrado ao meu corpo, sussurrava sacanagens enquanto eu me segurava para não cair rs as pirocas dos dois ao meu lado que cresciam em minhas mãos enquanto batia punheta para eles, pela frente o rapaz sentado enfiava seus dedos em minha buceta molhada e beijava minhas coxas enquanto me contorcia de tesão em sua mão
Já na altura do JB , enquanto punhetava a piroca do do homem ao meu lado, o homem que estava por trás enfiou sua mão de dedos grandes pelo meu rabão e atochou 2 dedões dentro da minha bucetona fervendo e começou e enfiar e tirar de dentro dela, sem poder gritar ou gemer para não chamar mais atenção eu mordia meus lábios, tentava inutilmente me livrar dele, que ao pé do meu ouvido falava "agora a dona não tem mais como correr" já com seu pauzão pra fora , tirou seus dedos , acomodou seu pauzão na entradinha da minha xota molhada e socou tudo dentro de mim de uma só vez , gemi, senti aquela vara dura me rasgando ,dilatando minha buceta, curvei um pouco o corpo para frente, empinei meu rabão pra trás e agora ele empurrou tudo até eu sentir suas bolas tocarem minha bunda, envolvida por eles , aguentava as pirocadas desse homem rebolando e gozando em seu pau latejando dentro de mim .
Ele tirou seu pau, se recompôs, tentei me livrar e espremida entre eles ouvi alguém dizer "falta a gente dona", eram os colegas dele, engarrafados na altura do cais, o homem trocou de lugar com o rapaz ,sentou no banco e começou a dedilhar meu grelo, o outro "colega" dele veio por trás de mim e atolou um dos dedos no meu cuzinho elástico que latejava e mordia aquele dedo que entrava e saia me levando a loucura, não demorou e ele posicionou seu pau na entrada do meu cuzinho, empinei meu bundão e fui sentindo sua piroca deslizando para dentro do meu cú , enquanto ele socava, o homem sentando no banco enfiava dois, três dedos na minha xota enquanto eu rebolava alucinada com a vinda de mais uma gozada que dei tremendo com um pau no cú e três dedos na xota, gozei alucinada sem poder gemer ou gritar , e logo ele gozou no meu cuzinho , já chegando ao vão Central , tentei me recompor , mais espremida e agarrada por eles não consegui e rapidamente outro me agarrou pela cintura cravando seu pau em minha xota e começou e enfiar e a tirar seu pau da minha xota me levando a loucura , entregue e sem pudor já não ligava pra mais nada e rebolava cheia de tesão jogando meu rabão contra aquele pau que não demorou pra gozar juntinho comigo me inundando de leite.
Me recompus, troquei de lugar com o homem que havia me comido antes e me sentei no banco, de pé a minha frente o rapaz que segurou minha bolsa perguntou " e eu tia vou ficar assim?" mostrando um volume enorme sobe a calça e respondi que "já chega" e ele falou para os outros fazerem uma "paredinha" e colocou um pauzão enorme para fora , o maior naquele dia, protegida pela "paredinha" , sentada no banco , me virei para ele de pé a minha frente no corredor e caí de boca no pau duro daquele jovem, comecei a mamar seu pau na subida do Vão Central , fui lambendo , mamando ,punhetando , chupando até que na altura da base da Marinha sentir seu pau tremer numa explosão de gozo farto na minha boca que lambi e engoli sem deixar escapar um gota.
Ao chegar no pedágio horas depois de ter embarcado naquele onibus , o motorista acendeu as luzes internas, eu com cara de santa como se nada tivesse acontecido ,saltei no primeiro ponto mesmo não sendo e meu , peguei um taxi e fui pra casa depois de um longo dia de trabalho.
Ando de onibus até hoje rsrsrs.
Me deu até vontade de andar de ônibus pra essa cidade. Rsrsrs. Que puta mais safada e gostosa!
adorei este relato!!!
Pena que na minha cidade os ônibus não lotam tanto 🥺
Muito bom Fiz isso indo para Guarapari... Por dias vezes
Delícia de conto.
Já comi muita mulher no metro "aqui" de Nova Yorque (NY) Votado. bjos thadeu41
puro tesão
Delícia de mais