Festejando com meu corninho e festejada por seus colegas

Na início da semana em que meu maridinho completaria 39 anos, 4 há mais que eu, o corninho me pediu ajuda para fazer alguma coisa na sexta feira que não fosse churrasco pois queria comemorar seu aniversário com uns colegas ,que eu nem conhecia de um futebol que ele jogava, não sei onde, eu que adoro comemorar qq coisa rs , incentivei e disse que ajudaria.

Semana começando , além da vida profissional , filhos , casa, corninho, salão, malhação, depilação, tesão, coisas de mulher rs, fui organizando com carinho a comemoração de aniversário do meu corninho, como ele não queria fazer churrasco, eu dei a ideia de fazer alguma coisa mais íntima , no apartamento onde morávamos na época , dentro do condomínio tinha um local reservado, um espaço gourmet , com copa cozinha, bar , sala de estar, varanda, sala de jantar , telão, TV, karaokê, uma pequena pista de dança , bem legal, ele adorou, eu mais ainda , pois com a bagunça acabada eu não teria trabalho com nada pois o condomínio se encarrega de tudo e sentamos organizar a bagunça.

Começamos pela lista dos colegas, que eu não conhecia e ele começou a descrever seus 4 convidados, Seu Chico, fundador do grupo, viria com sua esposa, Ricardo Bode, achei graça, perguntei, "é sobrenome, apelido ou mais um corninho igual ao meu " rindo muito , e o meu fiel corninho, falou que era pela barbicha que ele cultivava, viria com a namorada, Saddan , rindo perguntei," o ditador", ele rindo " sim , pela aparência e por ser um carniceiro, talvez com a esposa, não sabe ainda, e por último o Portuga, que nem perguntei pois deveria seu português (na verdade era filho) viria só.

Contratei um buffet que sempre faz as festas em datas comemorativa da família e fechamos para até 12 pessoas, 2 pratos, entradas , sobremesas, bebidas variadas , do refrigerante ao whisky 12 anos, por ter contratado o serviço muito em cima da hora, eles não teriam garçons para nos atender, porém , deixariam o self montado para nos servimos e fechei o pacote.

Na sexta feira , dia do jantar, fui trabalhar , nem tirei a hora do almoço, logo depois voltei para casa afim de acompanhar os preparativos do niver do meu corninho , não sem antes, me depilar todinha, fazer pé , mão , cabelo, quase 18 horas, fui para casa.

Cheguei no salão do prédio, o pessoal do buffet arrumava o mesão do self de comidas, ornamentava o local e o mesão, como eram 9, 10 pessoas, optei por fazer nessa para ficarmos todos juntos, mais íntimos ao invés de mesas separadas, não demorou e meu corninho que voltava do trabalho também passou no salão para ver como estava a arrumação, aproveitou minha presença e resolvemos experimentar as entradas e as bebidas e nos desligando da hora começamos e beber cerveja beat, long ice, com a hora voando, quase 20 horas, logo chegou o primeiro convidado, seu Chico e esposa, recepcionamos o casale como eu só precisava tomar um banho e trocar roupa, combinei com meu corninho que eu iria primeiro, bebei o resto da cerveja, me despedi do casal e fui pra casa.

Tomei um banho , me perfumei, vesti uma calcinha, uma calça com ilhoes nas laterais que vão da cintura até pouco acima dos tornozelos, preta , colada, e que valoriza mais meu rabão , calcei uma sandália, preta, de salto, transparente deixando meus pés à mostra, uma camisa também preta, com mangas transparentes e um decote em V que exibe o volume dos meus atributos, não esqueci , de um colar que vai na altura dos meus seios, brincos, pulseiras e desci .

Ao entrar no salão fui recepcionada por aplausos e elogios puxados pelo meu corninho e acompanhado pelos seus convidados, os homens me devoravam com os olhos, já estavam todos presentes, e acomodados já se serviam , conversavam alegremente, me aproximei da mesa, meu corninho logo me serviu uma cerveja beat e foi me apresentando aos seus convidados, Seu Chico e esposa, o Bode rs e namorada, Saddan com esposa e o Portuga sozinho, me sentei ao lado da esposa do Seu Chico e fiquei bebendo, conversando e beliscando enquanto meu corninho ia em casa se trocar.

Na mesa com os colegas do meu corninho , enquanto bebíamos e fui ficando mais soltinha, que perigo, rs , conversámos sobre tudo, o tal Saddan (um coroa moreno, grande, forte, meio pançudo, bigodudo, parecia um pouquinho com o ditador) sentado a minha frente ao lado da esposa, uma senhora bem mais velha que ele uns 10 anos, não parava de secar meus seios através do decote, safada, me curvei na mesa na frente dele que arregalou seus olhos em direção ao meu decote e levantei para buscar mais cervejas indo até o freezer dentro do bar.

Peguei cerveja para todos, e meu maridinho voltando ele me ajudou a servir na mesa, a namorada do Bode pediu um vinho , voltei ao bar , peguei uma garrafa que gelava, e notei que não tinha saca rolhas e falei pro meu maridinho " amor vou lá em cima pegar " quando Saddan se levanta dizendo , " deixa que eu abro", se levantou vindo em minha direção no bar , a minha frente (ele era grande, pois eu batia no seu ombro mesmo eu estando de saldo 10 cm), olhando meus seios sob a blusa, pegou a garrafa da minha mão eu abriu com a maior facilidade , retornamos para a mesa, cada um se acomodando ao lado de seu par.

Descontraidamente conversávamos , ríamos, bebíamos, jantávamos, ficávamos mais descontraídos e alegres, só que agora, nós as 4 mulheres de um lado e os 5 homens do outro da mesa, papo bom , por volta das 23 hrs , Seu Chico e esposa ( os mais velhos no recinto) foram embora, Marcia , namorada do Bode, pediu um espumante , prontamente me levantei, fui até o bar e novamente faltou o saca rolhas, de lá , olhei com carinha de safada e chamei por Saddan , que conversando com os outros não escutou , foi quando sua esposa a dona Odilia com sua voz de timbre agudíssimo berrou e o chamou pelo nome, "Waldemarrrrrrrrrrr ! Faz alguma coisa, vai ajudar a Vivi , tadinha, abre logo essa garrafa pra gente" , imediatamente ele se levantou vindo ao meu encontro, safada que sou , olhei para Saddan apoiei a garrafa sobre o balcão do bar, e segurando pelo gargalo, comecei a movimentar minha mão lentamente como se punhetasse um pau e com cara de puta falei pra ele que me olhava fixamente "vem , me ensina, quero abrir a garrafa com você , vem logo", virando de costas para ele, com as duas mão segurei a garrafa pelo gargalo, ele, meio sem graça, veio por trás, me abraçou segurando meus braços e a garrafa com suas mãos grandes, eu soltinha , fiquei na ponta dos pés ,empinei meu bundão rebolando contra Saddan que sem graça tentava se afastar e eu mais safada ainda colei meu bundão e senti a garrafa do Saddan latejar ao mesmo tempo em que estourávamos o espumante que jorrou fora da garrafa molhando minha blusa e escorrendo pelo decote, sem graça, ele, se desculpava, encostada no balcão odo bar e de costas pro salão onde todos estavam, eu , safada, de frente pra ele que babava, peguei guardanapos de papel, abri o decote expondo o um dois seios secando o espumante que escorreu pela minha barriga , e fiz o mesmo com o outro sob o olhar de Saddan babando ,como escorreu molhando a calça também , avisei ao meu corninho e seus convidados que ia em casa trocar de roupa.

Tomei outro banho , e troquei de roupa, coloquei uma saia um palmo acima dos joelhos que deixa meu bundão mais pra cima e sem calcinha, uma blusa branca de mangas, com decote transpassado em V pouco acima do umbigo, sandália de salto alto e desci novamente ao encontro de todos.

Retornando a mesa, todos estavam bastante alegres, continuamos bebendo , não demorou e o casal Bode/Marcia, se levantou , se despediu e foram embora e ficamos bebendo , eu , meu corninho, seus colegas, Portuga e Saddan com sua esposa, com o grupo reduzido, nos mudamos para a outra parte do salão que é a social com poltronas , cadeiras, mesa de centro, tv, telão, já acomodados , bebíamos , falávamos ,e foi quando a Dona Odilia sentada na poltrona entre meu corninho e o portuga , muito alegre, se levantou bambeando de alegria em direção ao banheiro pediu que eu a acompanhasse, bêbada, não se aguentava em pé, ac hei melhor levá-la para meu apartamento, chamei Saddan, seu marido para ajudar, ele levantou rapidamente se juntando a nós, abraçada ao marido dona Odilia não falava coisa com coisa enrolando a língua.

No apartamento, ela começou a passar mal , e foi direto para o banheiro cambaleando com seu marido indo atrás, nao demorou e ele retornou dizendo q ela vomitou e que precisava de um banho, peguei toalha e pijama que minha mãe e sogra usam numa emergência entreguei a ele e fui preparar um chá bem forte pra ela, quando retornei o casal estava na sala sentado na poltrona, ela, pálida por passar mal, ele , vermelho da bebida dizia q queria ir embora, e ela pra ele ficar que iria de taxi, servi o chá pra ela e falei para deitar um pouco e a conduzi para um dos quartos, e ao deitar na cama apagou profundamente.

Retornei a sala, Saddan de pé na varanda apreciava a vista, preparei duas doses de whisky, lhe dei uma e sentei na rede a sua frente me balançava e bebia e conversava com ele que não parava de me olhar babando , principalmente as pernocas, tentando não deixar minha saia subir mais quando lembrei que estava sem calcinha com ele tentando ver minha bucetinha peladinha, eu doidinha e safadona comecei a me balançar e abrir as pernas a sua frente deixando que visse tudo, até que ele disse " você tá me provocando moça " sorri maliciosamente e disse "eu não, isso não é provocar , provocar e isso quer ver " parei de me balançar, matei minha dose, pousei o copo no chão, e sentada na rede abri as pernas, e com os dedos abri os grandes lábios da minha xota exibindo para aquele velho lobo que não se conteve se ajoelhou no chão e enfiou a cara entre minhas pernas e loucamente caiu de linguadas, lambidas, e chapadas na minha xota me levando a loucura com sua língua que percorria minha bucetona , meu cú , minhas coxas, descontrolada, tremendo de tesão, com ele que me chupava , sugava e mordia meu grelinho , me contorcendo , gozei rebolando em sua boca, de pé, Saddan me levantou pelos braços, me levou até a sala, me sentou na poltrona e de pé, abaixou sua calça, colocou sua picona dura como pedra pra fora na minha frente , balançando , punhetando , foi dizendo " é isso que vc quer né sua putinha de corno " puxando minha cabeça ao encontro da sua pica , grande , grossa, dura que latejava e apontava para o teto, com seu cabeção roxo, segurei com força aquele cacetão e fui passando vagarosamente minha língua ávida a sua volta , enfiava aquela cabeçona na boca tirava, ficava passando minha língua a sua volta e descia lambendo até suas bolas e voltava abocanhando aquela cabeçona, e num vai e vem lento eu ia chupando seu pau enquanto Saddan com uma mão enfiava seus dedos em minha xota que pulsa neles, e a outra ele apertava meus seios massageando os mamilos arrepiados e os biquinhos duros de tesão, ele começou a gemer , aumentei o movimento de vai e vem enfiando e tirando seu pau da minha boca e logo senti ele gozar enchendo minha boca de leite ,farto, denso e quente que escorreu pelos cantos da minha boca, assim que me recompus, lavei minha boca, e ouvi o barulho do elevador parando no meu andar, com uma cara de como se nada tivesse acontecido, fui abrindo a porta, eram meu corninho bebum e seu outro colega , o Portuga nem tão bebum assim, que subiram preocupados com a nossa demora , Saddan , sentado na poltrona foi dizendo que a esposa passou mal, vomitou , tomou banhou, um chá feito por mim e dormiu, e eu dei a idéia de ficarmos em casa bebendo e fui apoiada pelos três na hora, e falei que iria lá embaixo buscar as bebidas, perguntei quem seria o cavalheiro a me ajudar na tarefa e o Portuga se prontificou a ir, entramos no elevador, ele apertou o botão e fomos descendo, me arrumando frente ao espelho observava o colega do corninho que me olhava fixamente , rindo , me virei ajeitando o decote da blusa com o seios quase saltando por ele e perguntei " não está gostando do que está vendo " rindo maliciosamente para ele que me olhando de cima abaixo responde " tudo que eu vi até agora eu adorei , eu quero e ver e adorar o que eu ainda não vi" colando seu corpo ao meu me dando um beijo quente de línguas enroscadas que correspondi abraçada a ele, e logo o elevador parou, a porta abriu e saímos calados como se nada tivesse acontecido no elevador, entramos no salão já a meia luz, no bar , o Portuga me abraçou por trás segurando meus seios, lambendo meu pescoço me deixando tesuda, me virei , ele abriu minha blusa , meus seios saltaram, e eu segurei oferecendo para que ele fizesse o que quisesse e ele caiu de boca , lambendo , beijando e chupando os biquinhos duros de tanto tesão que eu sentia, sem controle, me abaixei, coloquei seu pau pra fora e o enfiei todinho de uma vez na minha boca gulosa mamando aquele pau de todas as formas, fiquei de costas para ele, me apoiei em uma caixa, e ele direcionou seu pau para a entrada da minha xota que melada de tanto tesão engoliu aquela pica que foi deslizando buceta a dentro, curva pra frente e apoiada, o Portuga me agarrou pelas ancas a começou a socar seu pau dentro de mim, tirava e botava, tirava e botava num vai e vem louco, sem controle eu empinava e rebolava naquela vara jogando meu rabão contra ele que me puxou pelos ombros dando estocadas fortes dentro de mim que gozei rebolando em seu pau ,não demorou e o Portuga lambuzou minha bunda com sua porra, refeitos, nos arrumamos , ele colocou uma caixinha de cervejas pra mim no elevador e se despediu indo embora.

Subi com as cervejas, excitada com tudo que aconteceu estava com a buceta em chamas , ao chegar em casa, pousei as cervejas na mesa , Saddan sentado sozinho na sala assistia TV, dei uma cerveja a ele, perguntei pela sua esposa, ele disse que ela estava apagada , perguntei pelo meu corninho , ele disse que tinha ido para o quarto, fui até lá dar uma conferida e meu corninho estava pregado, dormia feito um anjo, entrei no banheiro, ao sair do banho ,ainda de cabelos molhados , me enrolei na toalha , fui até a sala, Saddan no mesmo lugar continuava vendo Tv e bebendo , me aproximei e em pé na frente dele eu perguntei " quer mais alguma coisa ", ele se levantou, puxou a toalha me deixando peladinha na sua frente, me agarrou , lambendo meu pescoço, apalpando e acariciando meus seios , bunda, coxas, dizendo " vc é muito puta , vou comer vou todinha , sua putinha de corno", excitada com os elogios rsrs, me colocou de quatro na beirada da poltrona, com o pauzão de fora abriu minhas pernas , eu empinei meu rabão e ele foi enfiando seu pau todinho na minha bucetona lubrificada, apoiei meus braços nas costas da poltrona e alucinada eu rebolava e mexia descontroladamente meu bundão contra o seu pau gemendo eu falava " come a bucetinha da sua putona casada come , come, mete, mete essa pica na mulher do corno mete" ele empolgado , montou em cima socando cada vez mais forte seu pauzão na minha xota que não pede arrego, tirou o pau da xoto, pincelou no meu cuzinho elástico que piscou ao ser tocado, cheguei meu bundão mais pra trás , abri a bunda com as duas mãos e ele foi metendo no meu cuzinho lentamente enquanto eu rebolava acomodando aquela pica no cú , ele agarrou minha bunda e começou a socar , tirava e botava, enquanto eu empinava mais ainda meu rabão enfiando dois dedos na minha xota , ele enfiava e tirava o pau do meu cuzinho e enfiava e tirava os dedos da minha xota , rebolando com aquele pauzão no cuzinho e meus dedos enfiados na minha bucetona gulosa eu debatia minha pernas gozando loucamente , não demorou e Saddan inundou meu cuzinho de porra me satisfazendo , nos levantamos e fomos dormir , ele no quarto de hóspedes e eu com meu corninho em nosso quarto.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 25/05/2022

delicia demais

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vine Comentou em 09/05/2022

Muito bom seu conto ,Safada gostosa. Votado !

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lgda Comentou em 09/05/2022

Delícia de mais




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Ficha do conto

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kazadanit50

Nome do conto:
Festejando com meu corninho e festejada por seus colegas

Codigo do conto:
200717

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/05/2022

Quant.de Votos:
18

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