Mas oculto em meio a folhagem um homem através da janela observava toda a sensualidade daquela encantadora mulher com jeito de menina faceira , com seu corpo claro de uma brancura encantadora os seios eram duas maçãs enormes, uma bunda arrebitada e pernas roliças um metro e cinqüenta e três de altura o que fazia ela realmente parecer uma garotinha.
Jamanta um negro temido nas redondezas arrombador de casas de veraneio pesava cento e setenta quilos tinha dois metros e dez de altura um homem enorme que fazia jus ao apelido era egresso recente de um presídio e espreitava o local para praticar mais um furto quando pela fresta da janela vislumbrou Carolina somente dentro de uma minúscula calcinha preta adornando seu corpo alvo, deixando a mostra uma réstia de pentelhos acobreados que como um trilho iam ate o umbigo os seios á mostra pontudos de aureolas rosadas tinha no bico esquerdo um pircing em forma de uma argola, jamanta sacou o pau para bater uma bronha vendo aquela ninfeta cheia de tesão se exibindo para aquele babaca , jamanta nunca fora um estuprador mas não resistiu
Sem titubear arrombou a porta invadindo a casa logo dominando com facilidade a Edgar que pego de surpresa nem sequer esboçou reação , apavorada Carolina perdeu os sentidos e quando voltou a si viu seu marido amarrado e amordaçado estirado sobre o tapete da sala o homenzarrão tinha uma garrafa de vinho nas mãos que entornava na boca dela fazendo ela engasgar ingerindo forçadamente a bebida.
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Deu um grito apavorado e recebeu um sonoro tapa no rosto o que a fez choramingar se encolhendo ao lado de Edgar , então o tal jamanta verificou a porta que fora arrombada escorando-a com a mesa se abaixou e pegou Carol no colo a levando nos seus braços se dirigindo para o quarto, Edgar se contorcia entre as amarras mas era quase impossível se mexer adivinhava as intenções do negro e sentiu um desespero invadir todo seu ser .
Carolina por instinto fingiu que estava desmaiada e ficou inerte , sentiu que era deitada sobre a cama e percebeu que o negro se encantava admirando sua minúscula calcinha preta e seus ralos pentelhos acobreados os seios redondos também estavam a mostra enquanto ele lentamente se despia totalmente, fascinado pela beleza e graça daquela encantadora fêmea que ele nunca antes pudera apreciar ,ela entreabriu os olhos e não pode conter um sobressalto ao ver o tamanho do caralho que em riste apontava para o alto , suplicou pela primeira vez com a voz cheia de medo totalmente em pânico implorou para que ele não a machucasse com aquela aberração , bem verdade que ela não conhecia outra ferramenta a não ser a do seu marido que seria uns doze centímetros mas aquele falo negro deveria ter uns trinta pois com certeza era o dobro do que ela já vira na vida e aquela cabeçona em forma de um cogumelo era algo espantoso assustador .
Jamanta sorriu acariciando o enorme falo deitou-se ao lado dela que tentou rolar para o lado e se afastar mas ficou estática ao sentir o peso do braço dele sobre seu corpo tremula percebeu que ele afagava seus seios massageando e os apertando torcendo os bicos com suas ásperas e enorme mãos.
Aconchegou seu corpanzil sobre o frágil corpo dela enfiou a língua nas suas orelhas e Carolina sentiu os ruídos molhados que zumbiam nos seus ouvidos, tentou introduzir sua língua entre os carnudos lábios dela mas ela os serrou com asco daquela invasão então ele lambeu seu pescoço mordiscou seus seios ficou entre suas pernas ajoelhado somente admirando-a como se estivesse gravando aquela imagem para sempre em suas retinas , mas sua voz suou rouca autoritária amedrontadora .
TIRA A CALCINHA, TIRA VAMOS TIRA PRA MIM VER TIRAAA.
Havia uma suplica no olhar dela, mas quando ele á ameaçou elevando a mão Carol se despiu e soluçando pudicamente cobriu os olhos com os braços.
O negro bufava igual um animal carnívoro prestes a devorar sua presa que inerte jazia a sua mercê.
O cheiro de suor que escorria do macho impregnava todo o quarto e Carol sentia aquele gosto acre invadir suas narinas parecendo que a estava embriagando e uma estranha excitação tomava conta do seu corpo.
Então ele lambeu suavemente seu ventre fazendo ela sentir arrepios quando percorreu aquele trilho de pentelhos que subiam do seu pélvis ao umbigo deixando-os umedecidos com sua saliva, seus peitos ainda era tocados pelas mãos dele a língua percorria suas virilhas lambendo e deixando ela cada vez mais estranha.
Quando ele tocou sua vulva ela tentou fechar as pernas e deu um gemido choroso de protesto enquanto ele mordiscava seu grelo que estavam ficando pontudo chafurdado nos liquidos que escorriam de sua vulva e que ele sorvia ruidosamente, Carol deu um urro animalesco sacudindo a cabeça de um lado para o outro, quando sentiu que mesmo contra sua vontade a excitação era enorme, seus ouvidos zumbiam e mesmo que sua mente dissesse não. Ela transpirava o suave perfume do seu corpo misturando os odores com o cheiro do macho deixando um cheiro de sexo tomar conta daquele rustico quarto, seu corpo tremia todos seus pelos estavam ouriçados , Carolina aos poucos estava perdendo toda sua sanidade e a luxuria invadia toda sua alma.
Seu corpo estava ficando havido por prazeres e sentir aquela áspera língua como uma lixa roçar seus lábios vaginais era algo insano e sem nem mesmo perceber Carolina arreganhou as pernas segurou os joelhos para as manter abertas, seu corpo estava tremulo não pode conter um gemido insano ao sentir que um intenso orgasmo percorria todos seus poros , seus gozos vieram como descargas elétricas o que fez ela ter convulsões corcoviu o corpo fincou os pés no colchão elevou o pélvis e com ambas as mãos na cabeça do negro guiava sua língua em direção ao seu intumescido clitóris chorando copiosamente, um choro luxurioso prazeroso gostoso de senti-lo.
De suas entranhas espocavam gozos seguidos alucinantes longos avassaladores como nunca antes sentidos sem perceber rebolava os quadris se esfregando naquela língua que invadia todo seu ser tomada por uma insana vontade de se esvair em gozos intensos gemeu riu e chorou numa luxuria animalesca pecaminosa insana doentia num misto cruel de medo excitação e prazer .
Sua bucetinha expelia um rio de seiva naquela língua, que estava massageando-a, como se fosse uma boca faminta ela sentia que através da sua vulva sua alma sugava aquele naco de carne que mais parecia um pau dentro dos seus grandes lábios.
Carolina estava insana e foi com a voz entrecortada misturando gemidos choro lagrimas, sentindo um prazer que a ensandecia cada vez mais que berrou a plenos pulmões
ME FODE ME FODE COME ME COME VEM VEM METE EM MIM METE METEEEEEEEE
Só então jamanta levantou o rosto , os sucos vaginais de Carol pingavam escorrendo pelo seu queixo ,o negro experiente tinha consciência que dominara aquela fêmea no cio e que Carolina cada vez mais dando mostras que estava gostando daquela situação e desejava ser judiada por aquela anaconda misturando o medo o prazer e sentindo uma vontade imensa de ser penetrada por um macho de verdade , como se para ela fosse um desafio ter aquela verga dentro dela.
Ele pincelava o caralho na entrada de sua gruta que escorria seiva como se transbordasse de desejos , cada vez mais ela se arreganhava ,sentiu-se como uma cadela no cio se preparando para a penetração e todos os instintos de uma vadia invadiu seu corpo carregado de desejo uivou como uma loba faminta aos prantos implorava
----FODE ME FODE ME FODE
Gemeu sentindo dor e prazer ao ser aos poucos penetrada e cada polegada do caralho dentro dela lhe provocava orgasmos múltiplos seguidos alucinados deu um grito de jubilo ao sentir os fartos pentelhos do negro que como se fosse palha de aço se esfregando na sua bunda anunciando que a vara entrara toda dentro da sua buceta ele fazia movimentos lentos ela se envolvia entre seus braços se agarrando contra o enorme corpo como se estivesse acoplada ao pau sentiu que ele aos poucos acelerava os movimentos estocando num ritmo forte entrando e saindo dela quase tocando seu útero. O que provocava gozos seguidos nela que transpirava como um animal após uma longa corrida. Um cheiro animalesco invadia aquele quarto emanando os odores de animais no cio deixando ambos alucinados pelo prazer sentido, ele acelerou seus movimentos cravando forte seguidas vezes ate que com um urro gozou fartamente esguichando jatos seguidos de porra dentro dela que insana gozava junto serpenteando o corpo embaixo dele sentiu que sua buceta estava lotada de porra e chupando a língua dele Ela soluçava ensandecida, o prazer foi tanto que ambos desabaram com seus corpos enroscados um no outro.
Carol aos poucos despertou daquela letargia sentindo o cheiro de macho que exalava do corpo enorme do homem que acabara de possui- La . sentiu-se como se tivesse levado uma enorme surra seu corpo estava dolorido e de sua buceta escorria um rio de porra misturado com os fluidos que emanavam de suas entranhas.
Naquele momento Carol sentiu que tinha se transformado numa das mais vis puta pois seu corpo correspondeu aquele ato sem nenhum protesto numa entrega total .
Carolina adorou ser arrombada, então lembrou de Edgar seu amado e ainda nua se dirigiu á sala e se deparou com um ser em estado de demência babando sobre as mordaças com marcas de ejaculações nas calças grunhindo como um animal enraivecido , o negro na soleira da porta olhava a cena sarcástico , se dirigiu a ele, com facilidade o elevou ordenou que ela fosse tomar um banho prometendo cuidar dele . quando ela saiu do banheiro e voltou ao quarto Edgar estava deitado nu de barriga pra cima tinha os braços e pernas esticados amarrados a cama , e quando ele avistou ela envolta na toalha com os cabelos umedecidos fazendo com que sua figura ficasse ainda mais jovial teve uma ereção nunca antes imaginada balbuciou com a boca ainda amordaçada e alucinado se debateu querendo romper aquelas amarras quando o negro num puxão a deixou completamente nua diante dele, Carolina tremia embevecida sem saber o que fazer , o negro chegou por traz dela e com sua voz rouca autoritária ordenou
---- MONTA NELE MONTA
Ela foi na cama engatinhou sobre as pernas de Edgar beijou cheia de luxuria o cassete dele chupou com deleite deixando-o cheio de sua baba E sentou num brusco movimento encaixando a pica na agora arrombada buceta de cócoras rebolou na pica sentindo ondas de prazer , a vara não a preenchia totalmente mas contraiu a buceta apertando o pau e de súbito sentiu que o negro se ajoelhava por traz dela e lubrificava seu cu introduzindo uma pasta nele e quando virou a cabeça viu entre as mãos dele o pote de manteiga que era usado para engraxar seu anus , sentiu que o dedo dele a penetrava alargando suas pregas ainda virgem e adivinhou as intenções do negro e gozou alucinada pois sabia que seu cu iria ser deflorado e que seria duplamente penetrada e naquele momento era o que mais Carolina desejava.
Muito bom, votado! No fundo havia no casal um desejo oculto de viver tudo isso. Afinal, o fato de ser ¨na marra¨ justificou a realização dessa aventura devassa. A continuação promete. Grato pela visita. Leia também como minha esposa japonesa chorou na rola do garoto brasileiro. Abs.