Como Substituta da minha mãe

Olá de novo, este é o meu segundo conto, e agradeço aos feedbacks positivos que tive no primeiro, e vou continuar a escrever.

No meu primeiro conto falei de como perdi a minha virgindade e de como foi a primeira foda com o meu pai, já la vão 26 anos.

Depois da primeira foda que tive com o meu pai, fiquei com o cú bem dorido durante, lembro-me de acordar de manhã e estar com as calças do pijama sujas com leite e fezes, e de me sentir toda aberta da noite anterior, porém estava muito feliz por o meu pai se ter aliviado dentro de mim, e me ter tornado uma jovem mulher realizada!
Acordei, o meu pai já se tinha levantado, chego a cozinha está ele a fazer panquecas, com um ar de felicidade a cantarolar (algo que ele nunca fazia). Ele dá-me um beijo na testa e abraça-me.
-Teresinha, como está o teu rabinho? Dói?
-Sim papá, está-me a doer um bocadinho, mas estou bem, algo que se aguenta!
-Ainda bem filha, e dormiste bem?
-Bem é pouco, foi muito bom adormecer com a tua semente dentro de mim, é muito bom ter o cuzinho a sentir aquele liquido quentinho.
-Fico contente filha, mas pronto agora despacha-te que tens aulas.

Comi o pequeno-almoço, e saí para a escola, ia sempre com a minha melhor amiga que vivia no meu prédio.

O dia passou muito devagar, eu não parava de pensar na noite anterior, e queria chegar a casa para estar perto do meu pai.
Finalmente acabei as aulas, cheguei a casa no final da tarde, e o meu pai ainda não estava em casa. Como sei que ele chegava sempre a mesma hora, fui ver mais um filme como tinha visto no dia anterior.
Quando meti o vídeo, era mais um filme parecido com o anterior, onde o meu pai como que violava a mulher, espancava-a e maltratava. Mais do mesmo...
Isso deixou-me logo com vontade de mostrar ao meu pai que nunca mais precisava de fazer aquilo. Fiquei nua só com o roupão e esperei o meu pai chegar a casa.

Quando oiço o elevador a bater, vou até a porta de casa, o meu pai abre-a eu dou-lhe um beijo na boca e começo a desapertar-lhe as calças.
Ele não oferece resistência, apertando o meu rabo, eu começo a descer com o pau dele já fora das calças e começo a mamar, sem muita experiência mas com muita vontade.
Do nada sinto o pau dele a ficar mais grosso, e uns gemidos mais altos: -Filha, para senão vou-me esporrar todo.
Continuei a mamar, até que sinto o meu pai a esporrar-se todo na minha boca, mandando os primeiros jatos a baterem diretamente na garganta. Engoli tudo, olhei para ele com ar de puta, lambi os lábios e disse: Pai, quero mais!
-Vá filha logo dou mais. Agora tenho de fazer o jantar.
-Não pai quero mais agora.

Tiro o roupão, exibo o meu corpo nu e empino o rabo. Dou uma cuspida na mão, e lubrifico o ânus. -Quero mais lá dentro como ontem.
O pau do meu pai estava meio bomba, mas com isto começa a dar sinais.
Eu cuspo no pau dele, e ele também lubrifica o pau com cuspo, e começa a enfiar. Não doeu quase nada, mas também ainda estava rota do dia anterior.
Ele começa a bombar, não deu mais de cinco minutos, eu encostada à parede, expondo o meu rabo. O meu pai a suar, e a meter cada vem com mais força: -Filha vou-me esporrar todo, queres aqui ou na boca?
-Quero dentro mas não fundo.

Ele esporrou-se dentro mas só com a cabeça do caralho lá dentro, como estava com o reto alargado, sinto os jatos a baterem com força nas paredes do intestino.
Ele tira o pau, eu meto a mau para não cair nada. Agacho-me e fico de cócoras e começo a cagar o leite do meu pai para o azulejo. Saiu ainda muito leite. Baixo-me e limpo o chão com a boca, engulo tudo, ele levanta-me e dá-me um beijo na boca.
-Bem, depois disto mais vale encomendar umas pizzas, deixaste-me sem energia nenhuma.

Foi ótimo, para além das vitaminas no néctar do meu pai, ainda comi piça, e pizza ahahah

Tudo o que escrevi até agora é real, e tenciono continuar a escrever histórias reais.
Tive muitos altos e baixos na vida sexual ao longo dos anos, mas aqui vou relatar apenas os altos.
Beijinhos