Daqui a Teresa, recém retornada a este belo site, e falado, vou contar relatos da minha vida sexual por aqui.
Acabei de me tocar violentamente depois de um conto que aqui li, e relembrei me de uma aventura passada no carnaval de 2014, que ainda hoje me excita sempre que penso.
Desde sempre seja na época de namoros como nos quase 20 anos de casamento que tive, nunca fui exclusiva ao meu parceiro, sempre que podia/queria, fazia sexo fora da relação. Acho que desde muito nova sempre tive um lado de "oferecida" que junto com uma sede incontrolável de sexo me fazia trair a pessoa que era o meu companheiro de vida.
Olho para trás sem qualquer arrependimento, afinal também fui traída algumas vezes, e embora a sociedade seja maioritariamente monogâmica, na natureza tirando os humanos, não existe exclusividade em nenhuma espécie, por isso quem está a ir contra os instintos somos nós.
Era 2014, estava casada e com um filho adolescente, a minha vida sexual resumia-se ao sexo em casa, ou escapadinhas no horário de trabalho com colegas ou clientes.
Faziam anos que não saia à noite, e combinamos com dois casais amigos (também pais como nós de adolescentes, que conhecemos por os nossos filhos jogarem futebol na mesma equipa) de voltar a relembrar os tempos de juventude e ir a uma festa de carnaval na cidade de Torres Vedras, o que me despertou curiosidade porque nunca tinha ido ao mais famoso carnaval aqui em Portugal.
Tudo planeado com alguma antecedência, os nossos filhos ficariam em casa de uns dos casais à responsabilidade da filha de um deles que já era bem mais velha, enquanto os "cotas" iam sair.
No esperado dia, tudo levava a crer que ia ser normal. Acordamos (eu e o meu ex-marido) fizemos uma normal sessão de sexo anal, e fomos almoçar fora, com o meu cu cheio de bebés, algo que sempre excitou o meu marido, porque eu ia de saia ou vestido e sem cuecas/calcinha, o que obrigava a que quando o leitinho vazasse eu tivesse de recolher com os dedos e degustar os nossos fluidos.
Fomos a uma marisqueira no Terreiro do Paço, e eu pedimos a comida, e começamos a regar o corpo com bastante vinho, afinal o dia era para acabarmos na "desgraça". :)
Durante a refeição, fazia questão de provocar o meu macho, indo de forma sorrateira tirar leitinho de dentro de mim, exibi-lo, mostrando-o na língua, e degustando os bebés do meu homem. Dada essa provocação, e um estado de alcoolismo acima do normal para uma meia tarde, o meu homem não estava a aguentar o tesão que lhe subia pelo corpo e sugere de irmos á casa de banho do restaurante que por essa hora estava praticamente vazio.
Foi resolvido rapido, levantei a saia e ele baixou as calcas, e enrabou-me novamente, onde a adrenalina e o tesão fizeram com que se alivia-se em menos de dois minutos.
Cu cheio, saia para baixo e calças para cima, lá vamos nós para casa para literalmente pôr a máscara, no caminho vou mamando o pau do meu homem enquanto ele dirigia (adoro o sabor a leite e cu), até que ele se começa a queixar de cólicas e que assim que chegue a casa tem de ir direto ao banheiro.
Chegamos á rua, ele para o carro e diz-me para o ir estacionar que ele tem de subir imediatamente. Chego então a casa, e vejo o meu ex, completamente abatido dada as dores e o acidente intestinal que nele se instalava, ele só reclamava das vieiras comidas no restaurante e que estava completamente podre e tinha sido "envenenado".
Avisa-mos os nossos amigos que não íamos por causa deste problema, mas o meu marido insistiu que eu devia ir e que não fazia sentido nenhum não ir quando ele é que tinha a culpa de ter pedido um prato que lhe fez mal, e depois de uma discussão saudável decidi ir, o que até acabou por ser bom porque assim só se levou um carro.
A noite foi tranquila, eu estava vestida de trolha, com bota de biqueira de aço, capacete, colete e calça manchada, cara "suja", e um bigode pintado a parecer um construtor civil.
Fiz o papel na perfeição, incluindo até o alcoolismo, pois bebi bastante vinho e pus todos a beber, tirando o Bernardo, condutor do carro.
Bernardo: Era o marido da Celia, um homem muito básico, toda a sua vida se baseava em ginásio, trabalho e futebol (na verdade era treinador de outro escalão no clube dos nossos filhos), nunca lhe achei muita piada, era segurança, musculado com quase dois metros de altura, e bruto na forma como falava. Por consequência, ambos os nossos disfarces eram a base de obra, com uma pequena diferença, pois ele estava mais numa pinta de jardineiro.
A noite estava ótima, de vez em quando dançava um pouco com desconhecidos, e inclusive provocava, tocando-lhes no pau e deixando os apalparem-me. Até que por volta das 3h da manhã, Célia diz que tem de ir embora pois está muito mal disposta dada a quantidade de álcool que tinha bebido.
Caminho para Lisboa, e Célia começa a vomitar dentro do carro, embora que para um saco, era um cheiro horrível e intenso. Chegada a Lisboa, deixamos o outro casal em casa, e ofereço-me para ir com o Bernardo pois ele precisava de ajuda para carregar a mulher até casa.
Deixamos a Célia na cama, completamente inconsciente, com o balde ao lado da cama para caso precisa-se de deitar fora.
Preparo para me despedir e ir para casa, afinal a casa deles era na minha rua também e o Bernardo pergunta se não quero beber um copinho de vinho tinto para compensar a minha ajuda, recuso, e digo-lhe que preciso urgentemente de descer para fumar um cigarro e tirar aquele cheiro a vómito de bêbedo das minhas narinas, com isso ele diz que podemos ir para a varanda de casa dele, e para fumar lá.
Juntos na varanda, bastante apertada e com o copo de vinho na mão começamos a conversar, e quando acabo o meu copo deixo o Bernardo entrar em casa para ir buscar o resto da garrafa, quando ele passa por mim faço questão de tocar com a bunda perto do pénis dele, espero ele voltar debruçada sobre o parapeito da varanda, de bunda empinada, fumando o meu cigarro e quando passa por mim empino novamente a bunda ao encontro dele, e ele não resiste em ficar a encoxar-me enquanto me enche o copo.
Sinto um volume gigantesco nas calças dele e ele agora debruçado a cheirar-me os pescoço e a passar as mãos no meu corpo.
Agarro o penis por cima das calças dele, retiro-o para fora das calças e começo a punheta-lo. Era uma verdadeira anaconda, facilmente uns 25cm e bastante grosso. (Embora estivesse acostumada com paus grande, dado que o do meu ex marido também tinha 21cm, e parecia da grossura de uma lata de cerveja.
Ele completamente ereto, decido então baixar as minhas calças, passar saliva no pau e encaminhá-lo diretamente para dentro do meu canal retal, que embora apertado, acolheu-o com bastante facilidade dado que ja tinha sido galado duas vezes nesse dia, e para além disso mais de 90% das penetrações em mim eram sexo anal. (não sei se ja vos disse... mas por mim podia só ser enrabada que era a mulher mais feliz do mundo na mesma ;) )
Bernardo completamente espantado só exclama coisas como, "que cu gostoso", "há anos que não como cu", "a Celia nunca aguentou mais de metade do meu pau no cu, e já ha anos que nem tenta", "o Afonso tem mesmo sorte na mulher que tem" ( chamei Afonso "fictício" ao meu ex), "quem me dera ter uma mulher assim em casa".
Para mim estava tudo fantástico, eu estava completamente ensopada na vagina com aquele pau gigante e com estas palavras de dizer que o corno tem sorte, e que gostava que a mulher dele fosse como ele, e enquanto me tocava levava esses fluidos até ao pau para lubrificar, afinal não é fácil estar a ser macetada no cu por um pau tão grande apenas com saliva, e talvez restos de leite da foda da tarde.
Fodemos assim, alguns minutos, eu não conseguia proferir uma única palavra, apenas gemia baixinho para não acordar a Célia nem os vizinhos.
Até que o Bernardo anuncia que se está quase a vir, e eu imploro - Vem-te dentro, enche-me de esporra bem fundo. Hoje vou dormir ao lado do corno com a tua esporra no cu e amanhã vai-me comer o cu com o teu leite dentro.
Bernardo começa a ejacular, enquanto morda a própria mão para não berrar tal o orgasmo que eu sentia dentro de mim, foram facilmente umas 10/12 jatadas, que pareciam um liquido fervente a bater-me nas paredes intestinais, a quantidade de sémen era tão grande que embora ele estivesse a ejacular bem fundo, começou a sair para fora, escorrer-me pelas pernas e finalmente cair no chão, isso inicia-me o orgasmo de forma intensa e fico a apartar o pau com o cu como se lhe quisesse cortar a circulação sanguínea.
Ele sai de dentro de mim, e sai um rio de leite, normalmente consigo e gosto de segurar a esporra dentro, mas estava tão excitada e arrombada que não parava de piscar o cuzinho e expelir o néctar da vida, enquanto tenho um longo e intenso orgasmo.
Voltamos ao normal, respiração controlada, e batimento cardíaco estável, e vejo a possa branca, ligeiramente amarelada (muitas horas sem chuca, nem sempre posso estar 100% limpinha) no chão e era realmente muita esporra que tinha saído, (e eu ainda sentia alguma dentro, imaginem a quantidade que saiu daqueles testiculos.
Ajoelho-me e limpo qualquer vestígio de leite de macho que estivesse naquele pau. O Bernardo, agora já sem estar tão excitado, diz que fui a melhor foda da vida dele.
Levanto-me visto-me e como boa menina digo, espero então que a recordes e até deixo que penses em como te vieste em mim enquanto comes a Celia, ahhh até porque isto foi uma vez sem exemplo!
Saio e vou para casa, aberta satisfeita e feliz, sou lavar os dentes para não cheirar a esporra da boca, e adormecer de cu aberto e húmido. O corno pergunta se estava tudo bem e se me tinha divertido, e apenas respondo - Ainda bem que insistis-te para que fosse, amanhã quero que me acordes e me comas, agora dorme.
Apenas para terminar, claro que acordei e fui enrabada, talvez o corno até tenha reparado que estava com o cu mais acolhedor e recetivo que o costume, mas o que importa é que não reclamou aproveitou e encheu-me ao acordar.
Brevemente começo a partilhar algumas fotos de aventuras.
Espero que gozem... ups, gostem.
Teresa
Espectacular Que bela mulher tu és
Mais um relato tão bom e que bem que o partilhas-te gostei e gozei
Uma aventura muito doida e arriscada, mas vai ficar contigo para sempre!