Com o colega de turma depois das aulas

Oi pessoal, sou a Teresa, e a minha biografia sexual, está a ser contada aos poucos, como foi nos contos anteriores onde falo das minhas primeiras vezes onde o meu pai me estreou no sexo.

Durante mais de um ano fui sempre a mulher do meu pai, todos os dias ele me enrabava, e fazia com que ele se viesse pelo menos duas vezes por dia, normalmente uma na goela e outra no intestino.

Eu na altura andava na escola, e tinha muitos rapazes atrás de mim, sempre a dar em cima. Eu também era diabólica, provocava, tocava nos paus dos meus colegas, deixava-os dar uns amassos no meu rabo ou nas minhas mamas. Adorava ser cobiçada.

Na altura estava no meu secundário, e tinha aulas de desporto sexta-feira à tarde, era a ultima aula da semana, e era uma grande merda porque me estragava o inicio do fim-de-semana. Como a aula era sexta à tarde, eu normalmente faltava às aulas, mas chegou a uma altura onde na próxima falta, eu poderia chumbar de ano, então não pude mais faltar.
Nessa aula apareceram uns 12 ou 13 alunos, as raparigas faltaram todas, e eu tive uma aula com os rapazes todos que nunca faltavam à aula.
Quando estávamos a meio da aula depois do aquecimento, a professora mandou montar o campo de vólei, e mandou-me a mim e ao meu colega Tiago e mais dois colegas ir ao anexo buscar as bolas a rede e os postes. Fomos buscar, os outros dois colegas levaram os postes e as redes, mas eu tive de ficar com o Tiago a meter as bolas para o carrinho.
Sempre que ia apanhar uma bola, empinava o rabo para o ar, como estava de leggins, quando me abaixava dava para ver as minhas cuecas. Na terceira ou quarta abaixada, o Tiago mete-se atrás de mim e roça o pau no meu rabo. Eu mexo o rabo no pau dele, e continuo de bunda empinada. O Tiago agarra-me por trás e apalpa-me as tetas.
Eu viro-me dou-lhe um beijo de língua, e digo-lhe, a seguir a aula arranjar forma de ires para o balneário das gajas, estou sozinha, espero por ti, já não há aulas a seguir. A aula continuou, trocávamos olhares, eu sempre a exibir o meu corpo. A aula acaba, vou alongar para perto do Tiago e digo-lhe, daqui a 5 minutos já sabes.

Chego ao balneário, dispo-me e fico só de cuecas... O Tiago entra no balneário, não dizemos nada e começamos a beijar-nos, rapidamente ele desce e começa a mamar nos meus mamilos enquanto me apalpa as mamas. Meto-lhe a mão diretamente no pau, foi fácil por causa dos calções de desporto, e vejo que ele está sem cuecas, deve tê-las ido tirar ao balneário. Ele fica todo teso, noto que não tinha um pau assim tão grande, cerca de 13 ou 14 cm, em comparação com o do meu pai era um brinquedo.

Baixo-me, começo a mamar-lhe o pau, e passado 2 ou 3 minutos ele diz que se vai vir, continuo a mamar e deixo-o esporrar-se todo na minha boca, enquanto lhe olho diretamente nos olhos. Era muito leite, deve ser da idade, abro a boca para lhe mostrar o leitinho, engulo e volto a abrir a boca para mostrar que engoli.

Ele senta-se, e eu digo-lhe: -Vamos ao banho?
Ele levanta-se beija-me e apalpa-me, e leva-me ao colo para a zona de duche. Começamos a tomar banho, e começo a punhetar-lhe o pau que rapidamente começa a dar sinais novamente: Queres mais, ou o teu pau não aguenta?
- Não dá, não tenho preservativos tens?
- Não, mas não é preciso!
- Claro que é, não quero engravidar ou apanhar doenças.
- Tiago, desde quando isso é impedimento, eu sou virgem, e quero continuar assim, se tu metesses era atrás.

Ele fica duro que nem uma pedra, começa a beijar-me e a dedilhar a minha anilha.
Não digo nada, viro-me mando uma cuspida para a mão, passo no cuzinho. - Deixa o teu pau bem cuspido para entrar.
Ele fez exatamente o que eu mandei.
Pego o pau dele com a mão e direciono-o ao ânus, quando entra a cabeça, empurro o rabo para trás de forma a entrar todo de uma só vez, foi bastante fácil, aquele pau era um brinquedo comparado com o que eu estava habituada.

-Fode-me toda, não tenhas medo que não dói.
-E dizes que és virgem?!
-E sou, por isso é que me estás a comer o rabo!
-Eu nunca fodi na vida, e a primeira vez é logo a melhor forma como podia ter fodido!
-Então fode mas bem fodido, rebenta-me o cú todo.

Ele começa a bombar forte, e por estranho que pareça estava a ser bastante gostoso.
Do nada começa a tocar-me no clitóris, e para rapaz virgem estava-se a sair muito bem. Começo a sentir uma mistura de orgasmo clitoriano, e de orgasmo anal. - Aii Tiago vou-me viiiir!! Quero que te esporres todo bem fundo, não pares enquanto não te vieres! Enche-me de leeeeite!
-Ai Té, vou-me viiiiiir!
Começo a sentir jatos quentinhos no intestino, e aperto o pau com o cú, ele fica a esporrar-se durante uns bons segundos, e tira o caralho do meu cú, já meio mole.
-Té, isto foi muito bom, nunca senti nada assim.
Não digo nada, abaixo-me para lhe limpar os restos de esporra e sentir o sabor do meu cú. Enquanto isso começo a peidar o leitinho para o chão. Levanto-me, e ele é que me dá um beijo.

Acabamos o banho com muitos beijos e amassos, vamo-nos vestir, e saímos como se nada fosse.
A foda foi boa, mas nem sentia o cú esfolado, e não estava saciada. Claro que à noite levei mais duas leitadas do papá que era para entrar no fim-de-semana cheia de nutrientes.

Beijos