Isto aconteceu depois de uns anos da primeira vez com o meu pai. Entre esse tempo sempre fui mulher dele, e o meu cú era utilizado todos os dias pelo meu pai.
Com o tempo sempre quis perder a virgindade e saber como é ter um pau na vagina, mas o meu pai disse que na minha vagina nunca meteria antes de alguém meter, e que a virgindade tem de ser tirada por alguém especial que eu ame, e ache que vai ser uma pessoa importante para a vida.
Dei muito o cú, e dei para alguns amigos/namoradinhos, mas como não queria dizer ao meu pai que já não era virgem, decidi nunca perder a virgindade, e manter o hímen selado.
Começando esta história, eu já tinha 18 anos e estava a decidir que ramo escolher pois queria ir para a faculdade. Eu queria trabalhar com animais ou na saúde, mas o meu pai achava que isso era uma vida muito instável, e forçava para seguir engenharia que era o ramo dele. Eu era uma boa aluna tinha média para entrar em quase todos os cursos. Mas estava completamente decidida em seguir o que queria, e o meu pai falou com um amigo dele que era veterinário para me dar umas luzes, e saber se era mesmo o que eu queria.
Ele convidou o amigo de infância para ir almoçar num fim de semana. O dia chegou e conheci o Válter, era um individuo alto, corpo musculado, não muito bonito e careca, divorciado, tinha 3 filhos rapazes dois gémeos uns 7 anos mais velhos que eu e o Filipe que tinha mais ou menos a minha idade, e brincávamos juntos quando eramos miúdos.
O almoço estava ótimo, e o almoço acabou e ficámos a mesa a falar sobre o curso, e realmente percebi que a medicina veterinária era o que queria para a vida.
Nesse inicio de tarde eles ficaram a beber whiskeys, e dava para ver o meu pai e o Válter já bastante alterados.
Falaram de coisas banais, futebol, politica, coisas do género. Até que o meu pai puxa o assunto da ex mulher dele.
Fica um ambiente um bocado estranho, mas o álcool fez o Válter começar a falar, ele tinha-se separado à coisa de um ano, e confessa ao meu pai que o motivo da separação foi o facto da mulher dele o ter traído durante anos, enquanto ele estava a dar aulas no Porto. Descobriu que a mulher era uma autêntica puta, que tinha inúmeros amantes, durante o dia chegava a estar com 2 e 3 homens enquanto os filhos estavam na escola. Foi muito dura a separação.
O meu pai pergunta como está a vida amorosa dele, e o Válter ri-se - Qual vida amorosa? Não vou para a cama com ninguém a mais de um ano.
-Ahh Válter precisas de te aliviar, também estive assim uns tempos depois da minha mulher ter falecido, mas é algo que é preciso fazer, senão o corpo nem funciona como deve ser.
-Epá eu já tive oportunidades, mas chego a hora de irmos para a cama e perco a vontade toda. Fico a pensar na minha mulher, e no que ela fazia e penso que posso estar a ser igual aos homens que estavam com ela.
-Mas qual é o mal, agora estás solteiro, não tem mal! A tua mulher fazia sexo com outros, mas tu não tens de deixar de fazer sexo.
-Luís, não é isso! (Luís é o nome do meu pai)
-Então é o quê?
-A imaginação que tenho do que acontecia.
-Como assim?
-Saber que a minha mulher estava com dois homens ao mesmo tempo, que depois disso estava com outros dois homens, ou mais... E pior, levava no cú a toda a hora.
-Pois Válter, mas é apenas sexo, tens de pensar que o que dói é o sexo e não a traição.
-Sim, mas nunca fiz anal com a minha mulher, sempre achei uma coisa nojenta, e ela queria, e acho que foi por isso que ela começou com outros gajos.
-Não te culpes por isso amigo, trair é mau, e não tem desculpa. Mas porque é que nunca quiseste fazer anal, os homens são loucos por isso.
-És parvo Luís?! Anal é coisa de gays, esses é que levam e dão no cú, um Homem só pode foder uma vagina.
-Parvo é tu, não sabes o quão bom é. Em primeiro lugar ser gay, não tem mal nenhum, e mesmo que tivesse, gay é gostar de homens, anal é simplesmente prazer.
-Mas tu fazes anal?
O meu pai meio bêbedo responde: -Todos os dias! - Olha para mim com aquele olhar de "já disse merda".
-Todos os dias, mas tu tens alguém?
Abanei a cabeça como que uma confirmação.
-Válter, isto fica só entre nós, promete!
-Prometo pá, palavra de honra!
-Eu e a Teresinha somos amantes, mas só fazemos anal e oral porque ela tem de se manter virgem até estar com alguém que goste.
-Vai gozar com outro, ela é tua filha.
-E então, se o prazer é de ambos, porque não?!
-É maluco, com a tua filha?
-Sim, ter prazer é ótimo, e dar prazer ainda melhor. É minha filha, eu amo-a como filha, e nunca vou deixar de ser pai dela, o que fazemos na cama é apenas prazer que gostamos de dar um ao outro.
-Visto assim, mas continuo confuso, que coisa marada.
O meu pai levanta-se mete o pau para fora e mete perto da minha boca.
Olho nos olhos dele, ele faz sinal positivo e começo a mamar em frente ao amigo dele. O Válter apenas assistia, não dizia rigorosamente nada.
O meu pai levanta-me, leva-me para o sofá e começamo-nos a beijar e o meu pai a dedilhar o meu anel, estava de saia e sem cuecas como sempre, e com uma vontade de meter o pau no rabo gigante. Digo baixinho ao ouvido do meu pai: -Não tenho intestino lavado!
-Queres parar? Ou queres que pare?
-Podes continuar, era mais por causa do Válter!
Ele cospe na mão, lubrifica o anel, e começa a forçar.
Entrou o pau e eu sentei até sentir os colhões no meu rabo. Começo a cavalgar, e vejo o Válter sentar-se no sofá ao nosso lado e começar a massajar o pau.
Não digo nada abro a braguilha do Válter e começo a punhetar, ele tem um pau parecido com o do meu pai, grande grosso e cheio de veias.
O meu pai sai de dentro de mim e mete-me de 4, de forma a que possa chupar o Válter e ser enrabada pelo meu pai. Começo a chupar, e só sinto o Válter a gemer baixinho. Continuo a caprichar no broche, e o Válter diz que se eu continuar ele se vai esporrar. Como é obvio continuei e o Válter esporrou-se todo na minha boca, parecia que não acabava, ele não tinha um orgasmo à meses de certeza. Era muita esporra, grossa branca, e muito azeda. Mas como sou boa menina engoli tudinho e deixei o pau limpo.
O meu pai com isso diz que se vai vir, tiro o pau do rabo, e abocanho, só quando meto a boca no pau é que vejo que está um bocado sujo, mas nem liguei, mamei como sempre, engoli a esporrada do meu pai, e nem senti nenhum sabor diferente, acho que com a excitação todo fica doce na boca.
O meu pai levanta-se: -Vamos para a cama! Queres vir Válter?
-Vamos lá!
Fomos para o quarto do meu pai e começo a mamar os dois, meto os dois ao mesmo tempo na boca, e Válter já nem se importa de estar a tocar pau com pau.
O meu pai pergunta ao Válter se gostava de meter no meu rabo.
Cuspi bem o pau do Válter o guiei até ao meu olho cego, já bem arrombado pelo meu pai.
Ele esteve a bombar uns 5 minutos, e o meu pai pergunta se quero experimentar dois paus ao mesmo tempo no rabo.
Não sabia se aguentava, mas o meu pai deu-me força e disse que ia aguentar.
Sento no Válter e exponho o esfíncter para o meu pai, ele começa a forçar, e confesso que senti uma dor gigante, mas não dei parte fraca. O pau entra todo, e estava a sentir-me completamente rebentada, estava bom, mas uma dor enorme não me deixava aproveitar ao máximo.
O meu pai como está por cima fica a bombar forte, e o pau do Válter meio parado dentro de mim, apenas entra e sai um bocadinho. Começo a sentir uma lubrificação estranha, e o meu pai diz que está a sair merda, tira o pau, fico envergonhada e peço desculpa ao Válter.
Para nosso espanto, o Válter pergunta o porquê de pararmos. -Sr. Válter pensei que tivesse nojo, afinal você repudiava o sexo anal!
-Eu era muito estupido, nunca tive uma sensação tão boa no pau como tive até hoje, e em relação às fezes, é algo que acontece, afinal só meti o pau aí porque quis, ninguém me obrigou.
Eu estava muito excitada, e voltei a meter o pau do Válter para dentro, e a seguir meteu o meu pai.
Para meu espanto, desta vez não estava a doer quase nada e estava a ter um prazer muito gostoso.
-Aí Teresinha, vou-me vir, posso vir dentro.
-Claro Sr. Válter, papá, vem-te também.
O Válter começa a berrar durante o orgasmo, e logo de seguida sinto o meu pai a esporrar-se todo também. Eles tiram os paus, e sinto um vazio enorme, mas muito leite e algumas fezes a escorrerem.
Levanto-me, sento-me na sanita e começo a cagar sem fazer força nenhuma de tão aberta que estava. Saiu o leite todo, e muitas fezes.
Abri a porta da casa de banho, perguntei se queriam tomar uma banho.
Entramos na banheira, eu no meio dos dois, e começo a lavar os paus sujos de ambos. depois de já estarmos debaixo de água, direciono o pau do Válter para o rabo e começo a mamar o meu pai. foram uns 5 minutos e sinto o Válter a esporrar-se todo novamente, nem avisou. meto-me de cócoras, sinto o cu a expelir o leite, e fico a mamar o pau do meu pai até que ele se esporrou, e engoli.
Acabamos o duche, vestimo-nos, e o meu pai foi levar o Válter até ao carro.
Deitei-me na cama e estava tão exausta e rebentada e saciada que adormeci quase instantaneamente.
Foi ótimo ser dividida com outro homem e o meu pai.
Até à proxima... Beijos
foda se que algo top que te fizeram alagar-te bem essa anilha mais um pouco seria um belo de um fisting bem merecido!
Boa tarde Bjus na sua piriquitá vc vai agora levar muita ra do teu pai do amigos filhos dele até o próximo conto abraço q vc publicar
delicia de conto
Que delicia de conto meu amor, votado é claro, tenho conto novo postado (Minha madrinha deixou eu gozar dentro sem camisinha ( Verídico ) adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos
Relato muito louco! uma aventura "proibida", mas imagino que inesquecível!
Pelo que li até agora acho que vais levar muito pau. Gosstei, Votei