Sirpresa na noite

Já faz um tempão que num posto nada aqui. É que tinha perdido os dados da minha conta no site. Esses dias eu encontrei uns arquivo antigo e lá tava meu nome de usuário e senha.
Resolvi postar algumas das histórias vividas nesse meio tempo. Num vai seguir uma ordem mas serão as que eu achei mais significativas pelo jeito que aconteceu.
Outro dia eu ia passando por uma rua meio que deserta aqui do centro da cidade, já tarde da noite, e de longe vi um cara mijando. Procurei apressar o passo na tentativa de manjar a rola. Ele era um cara meio magro, mas com um físico bom bem másculo. Não sei se minha pressa ou se a direção pra onde eu olhava, fez ele perceber minha intenção e não se fez de rogado e se manteve com a rola fora da calça mais tempo do que precisava.
Passei, lancei um olhar e percebi que se tratava de uma rola roliça, não muito grande mas bem grossa, cabeça exposta. O olhar dele pra mim tinha um ar safado, ele viu que eu olhei e avaliei, mas colocou pra dentro da roupa, sem deixar de me olhar, e não demorou ele deu aquela segurada tão característica, que eu custumo falar que é teste que o maxo faz pra ter certeza que agente é viado. Acho que passei no teste porque logo ele mudou de segurada para exibição do volume por cima da calça.
Olhei para um lado e para o outro da rua e resolvi arriscar e me aproximei. Trocamos algumas palavras e logo eu estava apalpando aquele volume delicioso. Por cima da calça já parecia bem grossa e grande, mas quando ele voltou a abrir a braguila, puxou para fora e mandou eu pegar direito fui a loucura e obedeci de imediato. Era uma pica bem carnuda, cabeçuda, e mesmo ainda meia mole tinha um tamanho delicia e já tava bem grossa.
Segurei e suspirei. Ele meio que mandão, falou “chupa pra endurecer”. Obedeci e cai de boca naquela pika. Ele esperou eu dar umas sugada e mandou soltar, depois mandou botar na boca de novo e a pika tava completamente dura, ele começou fuder minha boca, gemendo e falando umas sacanagem, me chamando de chupão gostoso, boca quente e macia igual a de puta, e outras coisa que dar mais tesão.
Levei um tempo naquela chupação, já sentia a babinha do pré-gozo. Ele falou “tu parece que puxa o gozo”, “qero cumer esse cu” . Mandou eu me virar e ficar de costa pra ele, ao mesmo tempo que mandava ele mesmo me virava. Ele passou a sarrar minha bunda. Colocou minhas mãos na parede . Eu senti toda aquela rola duraça se esfregando em mim. Ele abaixou a minha bermuda que era de elástico na cintura e eu senti os dedos dele procurando a minha olhota do cu... umas esfregadinha como se quizesse abrir e depois senti ele lambuzar meu cu com cuspe e a cabeça da pika encostar. Os sussurros continuava, ele falava que “tava apertadinho”, “mas eu vou arrombar esse cu”, dai ele forçou a empurrada. Senti dor e pedi para ir com calma, ele continuou empurrando e logo senti a cabeça da pika entrar abrindo as pregas do meu cu, fazendo arder enquanto ela entrava. Pra mim aquele ardor já não era novidade e fiz questão de aguentar, e num deu outra logo ele tava todo atolado dentro de mim, respirando ofegante, falando que “entrou apertado mas entrou”. Ele demorou um pouco como esperando que eu acustumasse com o calibre, depois segurou minhas ancas e começou a bombar primeiro lento depois mais forte, eu não só senti as bombadas como ouvia as pancadas do pubis dele em minha bunda. Eu queria me punhetar mas ele disse que não, que eu ia gozar pelo cu. E acelerou as metidas até eu senti os jatos de porra e ele dar um grunido forte e longo e depois falar “ que gozada gostosa do caralho”. Nesse mesmo momento eu também gozei, minhas pernas tavam bambas porque eu estava em pé e so apoiado na parede e com ele segurando na minha cintura. Meu gozo foi também muito intenso, gozei com o corpo todo. Ele vendo que eu tremia na hora da gozada, falou “cuidado com o coração”.
Depois meu cu expulsou a rola dele e ele ajudou puxando ela e guardando dentro da braguilha.
Eu todo melado, levantei a bermuda e fui saindo. Ele pergunto se eu num podia dar dinheiro pra um lanche. Dei trinta reais a ele e sai. Outro dia o vi guardando carro num estacionamento, ele também me viu, mas o horário não permitia uma aproximação.