Outro dia escrevi aqui um conto que foi minha primeira vez. “Provoquei e me ferrei”. Como falei lá, logo depois do ocorrido eu fiquei muito mal moralmente, com vergonha, com medo de ser descoberto e tudo mais. Mas isso tudo passou em menos de uma semana. Só o medo de ser descoberto sobre esses meus desejos é que continua. Mas achava que aquilo lá ninguém ia descobrir porque moro em outro local, é perto mas é outra cidade. Eu só não contava que depois da primeira vez a vontade ia ficar maior e também mais difícil de controlar. Por isso cai na tentação de novo e nem me preocupei que fosse perto de casa. Na verdade foi em casa. Antes de rolar o lance que já contei, um dia quando cheguei em casa, já era noitinha fiquei sabendo que o gás do fogão tinha acabado. Muito puto, pequei o carro e fui num depósito de gás perto de casa e já tava fechado, mas ouvi barulho lá dentro e arrisquei perguntar se ainda dava pra me atender. De dentro responderam que sim e saiu um rapaz, de uns 28 ou 29 anos, que me deixou extasiado, o cara era um tesao, não era bonito, mas era muito, muito gostoso. Tinha um corpo másculo, sem ser malhado, mas com músculos natural, as pernas meio assim tortas. Era demais mesmo, exalava masculinidade até no olhar. Voltei a mim quando ele perguntou onde era pra levar o gás. Falei que eu levava e ele me entregou um cartão com o seu nome (César Gás). Depois disso passei a pedir o gás sempre naquele depósito e de preferência quando a mulher não tava em casa. Ficava doido quando ele vinha entregar o gás. Ele era um poço de gentileza. Mas já tinha percebido que ele era casado e eu nunca ia arriscar nada com ele nem com ninguem perto de casa. Me contentava em ficar admirando ele sempre que ele vinha entregar o gás. O tempo foi passando e ai rolou o lance que relatei no outro conto. E como eu disse, a vontade continuava e achava que até com mais força, sem conseguir me controlar. Daí teve um outro dia, já depois de ter experimentado a “fruta proibida pra homem”, faltou o gás e eu telefonei pedindo. Me disseram que logo chegava. Fiquei na expectativa e doido pra ele chegar. Quando a campainha tocou fui logo atender. Quando abri o portão, decepcionado, vi que não era ele, mais logo percebi que era tão gostoso quanto e ate mais bonito, mais jovem, devia ter uns 23 ou 24 anos mais igualmente tesudo. Fiquei meio que paradão olhando pra ele. Só voltei a si quando ele, percebendo minha surpresa, falou que era irmão de César e depois perguntou onde colocava a butija. Eu nunca tinha mandado o outro entrar e colocar a butija la dentro, mais nesse dia não sei o que me deu (deve ter sido a vontade de sentir o que senti naquele dia na praia) e pedi pra ele entrar e colocar a butija no fogão pra mim. Ele também muito cordial entrou e fez o que pedi. Fiquei parado olhando enquanto ele colocava e, sem perceber, pensei alto: ”Afff...parece que foi feito na mesma forma”. Mesmo ele fazendo cara de quem não entendeu e perguntado o que eu falei, parecia que ele sabia o que eu tava sentindo ali. Vendo a burrada que fiz tentei desconversar, ele acabou de colocar a butija e falou pronto, a sua mulher já pode cosinhar. Fiz um ar de riso. Estava em êxtase com aquela visão. Acho até que senti meu cu molhar. Nem sei se isso é possivel, mas a sensação na rosca era evidente. Acho que é isso que mulheres sentem quando vê um homem como aquele. Eu penso ate que é o que macho sente quando vê uma mulher que da tesao, só que ele sente isso na rola. Eu num sei afirmar porque como falei, nunca senti tesao por mulher. Mesmo tendo namorado, noivado, casado..nunca senti uma vontade de trepar com mulher. Rolou com a minha porque afinal, se alguém toca teu pau ele reagi sem pensar de quem é a mão, acho que é assim que funciona. Bom, mais voltando ao conto. Ele se dirigiu pra saída e eu segui ele, olhando aquele corpo, desejando mesmo. Num dado momento ele se virou rápido e sorriu safado..e falou: se der algum defeito é só chamar, também faço outros serviços se precisar, e me entregou um daqueles imas de geladeira, com o nome dele:Tiago. Eu peguei o cartão e num impulso, segurei a mão dele e apertei. Ai meu Deus, foi um aperto muito gostoso, acho que se eu sempre me controlei com o irmão, dei a maior bandeira pra ele. Aquele episodio me deixou meio que doido, igual como eu tava na praia e decidi arriscar vê se rolava alguma coisa. Só que aqui era muito, mas muito mais arriscado. Eu tava em casa, e o depósito era bem perto dali. Mas o desejo não me deixava raciocinar e acabei, num impulso ligando pra o depósito e falei que a butija tava vasando. Quem me atendeu falou que o entregador já ia levar outra butija pra trocar. Algum tempo depois toca a campainha e quando abro a porta vejo ele, Tiago, agora sem o macacão de entregador, tranjando uma camiseta sem manga e bermuda de um tecido leve...acho que é tactel. Ele falou que já tava largando e que não ia voltar pra o depósito. Pedi pra ele entrar e examinar logo a outra butija porque podia ser que nem precisasse trocar. Assim ele fez. Entrou e examinou e falou: é, acho que não precisa trocar mesmo não. Falou isso e deu uma pegada no pau, bem discaradamente, olhando pra mim. Tentei disfarçar o nervosismo, mas ele parecia nem se abalar. Continuou me olhando. Ele se aproximou de mim, pegou minha mão e levou pra alisar o volume que tinha na braguilha, tentei tirar a mão. Mas ele falou: Porque num pega, sei que tá afim disso, desde cedo eu percebi qual a tua praia. Eu logo me apressei em dizer que num tava entendendo, que num era nada disso que ele tava pensando, que eu era casado. Enfim fiz a maior confusão tentando fazer ele achar que eu era macho mesmo. Mas sabe como é, macho num tinha reagido como eu fiz. Enfim, não teve como disfarçar mais e quando dei por mim, tava segurando a rola dele e suspirando de tesão. Daí ele dominou a situação e passou a comandar tudo. Pediu, pediu não, mandou eu abrir o zíper e segurar com vontade e aproveitar, depois direcionou minha cabeça pra baixo e ai eu já sabia o desfecho disso. Ficou alisando minha cabeça, segurando a minha nuca, falando coisas que me deixava doido de tesão. Não demorou muito e mandou eu me virar e ficou sarrando minha bunda. Me debruçou em cima da mesa, onde tinha umas coisa do café, e ficou esfregando a pika na minha regada e depois sem perguntar nada, meteu a rola dentro do pote de manteiga e abriu minha bunda e colocou a cabeça bem no meu toba. Fez uma pressãosinha e não teve muita dificuldade em entrar. Fiquei imaginando que eu já tava arrombado daquele dia na praia. Depois enfiou devagar mas com muita firmeza, puxando meu corpo pra junto do seu, até eu sentir ele encostar as coxas na minha bunda. Tudo isso me deixava louco, as coisas que ele falava no meu ouvido me impedia de pensar qualquer coisa sana. Só sentia muito tesao, muita vontade de rebolar, de gritar. Mas foi ele que gemeu alto quando gosou feito um louco e despejou tudo lá dentro de mim, ao sentir as contração do meu anel em volta do pau dele quando eu gosei sem nem ao menos me tocar. Ficamos como que engatados por um tempo, as minhas pernas tavam bambas, ele me segurava ainda. Num tenho noção de quanto durou aquela foda. Mas foi uma gozada muito doida mesmo. Depois do lance, ficamos sem falar nada, eu sabia a loucura que tinha feito, tinha esquecido todos os meus medo de ser descoberto que agora, depois do ocorrido, voltava com tudo. Certamente, aquele garoto ia espalhar o que tinha rolado e ai eu tava ferrado. Mas como se ele lesse meus pensamentos , quebrou o silencio e falou: olha, meu chapa, o que rolou aqui foi muito gostoso mas tem que ficar aqui mesmo, ninguém pode saber, ninguém mesmo, num quero que fiquem sabendo que curto esses lances e espero que tu num fique pegando no meu pé por isso. Aquilo foi um alivio e logo eu concordei, e falei que aquilo foi uma loucura e que não devia ter acontecido, que ninguém podia nem sonhar que tinha rolado aquilo ali. Menti que nunca tinha ficado com homem, que foi a primeira vez e nem sabia porque tinha feito. Depois de se recompor, ele se despediu e foi embora. Ele ter falado que não queria que ninguém ficasse sabendo me deixou mais tranquilo, mas foi por pouco tempo. Foi só precisar comprar o gás de novo e vi que ele num ficou de bico calado não. Mas isso eu relato depois, pois ainda não me recuperei dos problemas que passei por isso.
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Sendo casado, foi um vacilo dar essa bandeira em casa... Mas parece que a foda valeu a pena... Inclusive pq depois deve ter pego o Cesar tb... rsrs Conta pra gente como foi isso, e conta o flagra tb...
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