Eu já falei aqui pra vocês como eu sendo casado, com filhos e já com 41 anos dei pela primeira vez, dei não, fui cumido, porque eu até tentei sair dali, mas ele não deixou. Falei porque isso demorou tanto pra acontecer mesmo eu sabendo que sentia tesao por homem. Eu morria de medo de alguém descobrir, alguém da família, do trabalho, algum conhecido. Pois então, depois do lance da praia (conto Provoquei e me Ferrei), acabei fazendo a besteira de me entregar num devaneio antigo e deixei rolar com um carinha que mal conhecia mas que sabia morava perto da minha casa (conto Acabei não Resistindo). Mas eu fiquei meio que tranquilo porque ele também exigiu que aquilo não podia sair dali, que ninguém podia saber de nada. Então tava igual comigo. Também queria sigilo total. Só que para os caras que se consideram macho e só comem viado, esse papo de segredo parece que é só pra o cara que deu ficar calado, mas eles, os que come, não precisa. Podem sair por ai falando que o outro é gay, viado, boiola, baiotola, ou seja lá o que eles quer falar. Eu descobri isso um mês depois que rolou a transa, quando precisei de gás de novo. Como sempre liguei pra o depósito e na esperança de ser o Tiago a entregar, porque mesmo tendo maior tesao em César com ele achava que nunca ia rolar nada por tudo que já falei no outro conto (meu medo de me expor, ele ser casado, ele nunca ter dado abertura, enfim, ele não ser como o irmão que me cantou e foi direto ao ponto sem rodeios, acho que foi só por isso que aconteceu, porque ele tomou a iniciativa). Bem, mas quem veio entregar o gás foi o César, o que me causou uma certa decepção já que com ele era só suspirar... rsrsrrsrsrs. Mas a coisa dessa vez foi diferente. Quando ele chegou perguntou onde colocava o gás e eu pedi pra ele colocar no fogão. Enquanto ele tava colocando a butija no lugar, ele começou com um papo estranho falando que queria pedir desculpas pelo que o irmão tinha feito, que ele até deu uma dura no irmão, porque tinha maior respeito por mim, porque cada um fazia o que queria e gostava, e falou mais umas coisas. Logo eu vi que tinha “bomba” por ai, que o safado do Tiago não tinha ficado de boca fechada. Quis saber do que se tratava e ele falou que o irmão tinha contado o que tinha acontecido e que ele não achava certo o que o irmão fez, falou ainda: “tá certo que o senhor não devia ter dado em cima dele, mas ele não precisava ter partido pra ignorância como ele fez, era só falar que não curtia”. Eu fiquei sem entender direito mas dava pra vê que o sacana tinha jogada a culpa em cima de mim. Dai eu resolvi esclarecer as coisas e falei pra ele que num tinha dado em cima do irmão dele não, que tava havendo um mau entendido. Antes de eu terminar ele se adiantou e falou: Tudo bem, fique tranquilo que comigo num tem essas besteira não. Nesse serviço acontece isso mesmo, é mulher, é homem, eu mesmo já fui cantado um montão de vezes, agente aceita quando topa né? Mesmo que saber que ele pensava assim me agradasse, resolvi ver o que o safado do Thiago tinha falado e falei pra ele que não tava entendendo nada do que ele tava dizendo e perguntei o que o irmão dele tinha falado. Ele disse: Não, ele falou que o senhor tinha cantado ele e queria “pegar” nele, mas ele num deixou e até deu um safanão no senhor. Fiquei puto com isso, o que o safado queria era dizer pro irmão que eu era gay, ou sei lá o que ele chamou. No primeiro momento pensei em negar tudo e dizer que era mentira, mas naquela altura nem adiantava, ele já tinha acreditado no que o irmão tinha falado, o jeito era esclarecer que num dei em cima de ninguém e ele é que me cantou discaradamente. E daí falei como foi que aconteceu, sem muitos detalhes, mas deixei claro que ele começo tudo. A reação do César num mudou muito, num sei se acreditou em mim, mas vi que ele tava pouco ligando quem cantou quem, o que ele queria era curtir também. E deixou de ser aquele cara atencioso e educado que sempre foi e passou a contar uns lances que já tinha vivido. Eu, ainda na minha nóia de ser descoberto (embora já tivesse sido), fiquei só ouvindo e num falava muita coisa. Ele vendo minha reação, acabou por dar uma leve alisada na área da braguila chegando a dar uma apalpada no pau. O gesto num foi nem um pouco discreto e eu num pude deixar de olhar pra “lá”. Ele deu uma risadinha safada e se aproximou, pegou minha mão, sempre olhando pro meu rosto, e arrastou pra pegar nele. Mesmo eu tentando escapar fui hipinotizado por aquele olhar penetrante (afff... quando lembro chego a sentir tudo de novo) e me deixei conduzir. Ele então, enlaçou a mão na minha nuca e me puxou pra bem junto dele, encostando minha cabeça nele, num gesto bem carinhoso. Ficou beijando meu rosto, me apertando e em seguida fez um jeito pra eu baixar. Eu já sabia o que ele qeria e num reagi, me abaixei e dei umas mordidinha por cima do marcação. Ele desabotou a parte debaixo do macacão, pegou minha mão e colocou lá dentro e falou: Pegue, ele é todo seu, use e abuse. Cara, esses gestos carinhoso dele tava acabando comigo. Entao eu me soltei e esqueci todos os medos e cuidados, coloquei a boca naquele pedaço de carne dura e ao mesmo tempo macia e suguei com vontade sem medir as consequências. Ele passou a suspirar e gemer e falar coisa desconexas, a única coisa que entendia foi quando ele falou: pqp cara, que boca é essa, mano. E começou a socar a rola em minha boca como se tivesse fudendo. Eu institvamente, comecei fazer pressão com meus lábios. Ele aumentou a velocidade da suas metidas. E em seguida urrou alto e começou a esporrar na minha boca. Num teve pergunta, num teve aceitação, só aconteceu. Depois ele me puxou pra cima, de forma bem carinhosa, e me beijou. Aquele muleque sabia agradar a sua presa, e essa presa naquele momento era eu. Num interessava quem era, se conhecido, se ele ia abrir a boca e falar pra alguém. Só interessava o prazer que senti, a vontade de ser penetrado por ele. Eu ainda não tinha gosado e isso me fazia estar em êxtase ainda. Ele como que lembrando disso me virou de costas pra ele, e continuo me acariciando, esfregando seu corpo no meu, alizando meu traseiro; em dado momento senti o dedo dele percorrer minha regada, buscando meu toba, abri um pouco as pernas pra facilitar, quando encontrou ficou ali massageando, em movimentos circulares e nao demorou enfiou o dedo, ardeu um pouco, mas eu queria e num reclamei . Ele foi enfiando mais e falando, “deixa eu alargar esse cusinho, quero cumer ele bem gostoso”, .... ele é cabaço ainda ou já foi varado?... deixa eu ser teu primeiro macho... deixa eu ser o dono desse teu rabo...” Aff, aquilo tava me deixando louco de tesao, eu só respodia, que “sim”, “ que deixava”, “ que eu era dele” naquele momento num importava se era verdade ou não, também acho que pra ele num importava, aquilo fazia parte do clima, do tesao que agente sentia. Depois de dedar bastante, enfiar um segundo dedo, ele foi retirando os dedos devagar, eu sentia um vazio e me esfregava nele, como a buscar ser preenchido de novo. Ele sabia o que tava fazendo e logo senti a cabeça da rola duraça fazendo pressão, tentando ocupar o lugar dos dedos, eu ergui um pouco a perna como que pra facilitar..., ele me abraçava e segurava pelo meu peito, foi empurrando vagarosamente mas com firmeza, até encostar a virilha na minha bunda, consumando a posse total. Continuou num vai e vem e acabou por bombar com uma certa violência. Eu num aguentei e esguinchei a minha porra tão longe como nunca tinha acontecido. Eu fiquei de pernas bambas e quase num me segurava em pé. Eu estava como que em transe, voltei a mim quando ouvi ele falar: “...isso safado, morde meu cacete com esse cusinho, faz seu macho gosar de novo faz viadinho tesudo...”, senti ele me apertar enfiando-se mais como se fosse entrar em mim com todo o seu corpo, estremeceu todo e foi se acalmando nas metidas, ficamos ali com ele abraçado em mim até meu cu espulsar a rola já meio flácida de dentro dele. Voltamos a realidade, como que a perceber a loucura que tínhamos feito, ele falou que tinha que voltar pra o depósito, pois tinha entregas a fazer. Falei pra ele que aquilo tinha sido uma loucura, que não devíamos ter feito aquilo. Ele somente respondeu, que valeu a pena e que não me preocupasse aquilo ficava so entre nós. Lembrei de Thiago, lembrei das suas promessas também, e ai, lembrei que durante a foda ele falava como se num soubesse que Thiago tinha me cumido. Daí perguntei o que o irmão dele tinha falado de verdade. Ele respondeu: “... esquece Thiago, aquele babaca não sabe o que perdeu quando não topou sua proposta... mas fica tranquilo vou dar um jeito para garantir que ele fique calado, também num quero comentário da minha vida não.” Eu até pensei em rebater, falar que num foi assim, mas resolvi deixar pra lá. Essa não era a ocasião pra quebrar o clima que tava entre nós. Ele foi embora. Fique só e naquele dia fui trabalhar leve e solto. Aquele lance, diferente das outras veses num me deixou com nóia e preocupado com o que aconteceu.
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