Ao chegar na plataforma em Vicente de Carvalho já veio logo o trem estupidamente lotado, pois era horário de rush.
Sempre de vestido curto e calcinha minúscula sabia que ia ser bolinada naquele lugar lotado, só não esperava que aconteceria o que de fato ocorreu.
Ao entrar aquele povo completamente cavalo e sem educação acabei sendo empurrada lá pro meio do vagão ficando toda torta sem conseguir me mexer direito e meu marido lerdo do jeito que é, ao invés de ficar atrás de mim, ficou a pelo menos duas pessoas a frente e de costas pra onde eu estava. Praticamente me entregou de bandeja para lobos devoradores.
Eu comporto uma bunda grande que naturalmente levanta meu vestido e de repente sinto na minha carne um negócio ganhando volume e dureza, forcei o bundão um pouco pra trás pra ter certeza o que eu estava sentindo.
Sim, era piru!
Olhei pra trás e era um novinho lindo, branquinho vestido social devia ter uns 20, 22 anos no máximo.
A rola dele não parava de ganhar estatura na minha bunda volumosa. Minha buceta babava sem parar e a aquela altura do campeonato, já não possuia mais qualquer pudor. Estava com tesão demais.
Eu quando quero dar sou impossível. Arrumei um jeitinho e coloquei a mão pra trás e apertei aquela piroca incrivelmente dura. Nossa que pirocao aquele novinho tinha. Falar nisso, tenho reparado que os novinhos estão portando cada rolão, que geração é essa ein?
Alisei a piroca dele e segui por toda extensão até achar seu zíper e fui forçando pra baixo até que ele entendeu que eu queria ser invadida.
Afastou-se um pouquinho, colocou o nervo grosso pra fora e colocou de lado minha calcinha forçando na entrada da minha bucetinha que essa hora estava completamente ensopada. Entrou com facilidade demais aquele rolão branco, que tesão!!
Não dava pra fazer vai e vem que chame atenção né, então permiti aquele rolão dentro da minha buceta e deixei o balanço do trem guiar nossas emoções.
Ficamos ali naquela sarracao até que dei uma gozada que o melado escorreu na minha perna tocando meu pé. Quase desfaleci no rolão daquele novinho, mas continuei prendendo o pau dele com a buceta pq eu queria o leite dele dentro da buceta.
Nossa, não sei como não fiquei gravida ainda não rua pq o que tomo de leite dentro em aventuras assim não está no gibi.
Continuei mexendo levemente com minha bunda quando ele segurou muito forte na minha cintura e esporrou muitos jatos dentro da minha xana.
Senti o néctar do novinho escorrer por toda minha perna e não teve jeito, fiquei esporrada sem qualquer vergonha.
O rapaz guardou a bigorna de qualquer jeito e continuou parado atrás de mim, mas dessa vez sem me sarrar pq o trem já estava bem menos lotado. Ele gozou na hora certa.
Ja meu corninho? Tbm veio pra perto de mim na hora certa e nem se ligou no que havia ocorrido. Ficou no meu lado trocando carinho enquanto eu me recuperava da gozada incrível que eu tinha dado com o novinho roludo.
Soltamos na cinelandia e com as mãos dadas e perna cheia de porra fomos caminhando em nosso destino
O corninho como sempre, nada soube.
Vc é o sinônimo de puta. Puta que pariu! Fiquei imaginando o cara atrás dessa raba, com a pica atolada na sua buceta. As caras e bocas que vc deve ter feito. Uffa! "Guento" vc não. Que vadiazinha safada! Votado.
Vaca de verdade votado!!!..saudade dar uma gozada no metrô....
Que delícia levar pica assim !
Que safada, gosta do risco, e de Pica!!! Votado
Sortudo
Cacetee.. que tesão... ainda não tive a sorte de pegar uma gostosa liberal assim no metrô.. Nota 10!!
Muito bom seu conto ,votado .
Lindo conto ! Delicia mesmo !
Perfeito. Já rolou assim comigo
Bom conto, votado, parabéns. Também escrevo contos, se poder de uma olhada lá na minha página, abraços