Esta é uma história que me foi contada muitos anos atrás, portanto posso ter me esquecido de um detalhe ou outro. Se passou em uma cidade pequena, com pessoas normais, gente como a gente. Em uma das casas viviam um casal e duas filhas, Clara e Catarina. Seu irmão, João, o filho mais velho, havia saído de casa meses antes para ir trabalhar na capital. Naquela época e ambiente era comum vizinhos visitarem uns aos outros e, de fato, em uma noite qualquer os pais saíram, deixando as filhas em casa. Clara, a maia velha das duas, portava um par de peitos e uma bunda que fazia a molecada da escola morrer na punheta pensando em um dia foder aquela coleguinha. Catarina ainda não havia se desenvolvido tanto, mal usava sutiã, mas era bem mais atirada do que a irmã e sabia muito bem o que fazer para conseguir o que queria. Apesar das diferenças, se davam muito bem. Nesta noite sozinha, trocando uma ideia sobre o que fazer para passar o tempo, Clara sugeriu um ataque às guloseimas no refrigerador, e o que Catarina prontamente respondeu ensejou o seguinte diálogo: “Preferia que você me mostrasse seus peitos, gostaria muito de ter iguais.” “Ora, Catarina, com o tempo você os terá, é apenas natural que assim seja, não se preocupe.” “Vai, mostra pra mim...”, Catarina insistiu, fazendo uma carinha meio de curiosa, meio de safada. “Maninha, você é esquisita, viu?” Mas, vendo a expressão da irmã, Clara deu de ombros, tirou a blusa e soltou o sutiã. Qual não foi sua surpresa ao perceber o olhar de admiração de sua irmã, esperava que ela fosse manifestar alguma frustração. “Posso tocá-los?” E, sem esperar pela resposta, Catarina colocou suas mãos nos peitos da irmã ao mesmo tempo que, meio que sem se dar conta do que estava fazendo, começou a apalpá-los e apertá-los suavemente. “Como são gostosos!”, exclamou Catarina e, olhando para Clara e notando o prazer estampado em seu rosto, perguntou: “Está gostando?” Clara apenas murmurou “hummm... bom... sim, estou...” Catarina então começou a chupar as tetas da irmã, lambendo os mamilos ao mesmo tempo em que massageava-lhe os peitos. Nenhuma dela delas havia transado até então, quer com meninas ou meninos, então seguiram daí por puro instinto. “Deita na cama” ordenou Clara, que em seguida removeu suas próprias roupas e as da irmã. Catarina então teve uma visão completa do corpo que tanto admirava, em particular da buceta cabeluda que contrastava com a sua, quase sem pelos. Clara então começou a chupar e a lamber a bucetinha da imã com uma maestria instintiva da qual apenas mulheres são capazes. Chupou e lambeu, lambeu e chupou, apaixonadamente, enfiando seus dedos até que Catarina começou a apertar-lhe a cabeça com as coxas, contorcendo de prazer, um prazer avassalador quando comparado com as siriricas habituais. Catarina se recuperou da gozada intensa e ajoelhou-se em frente à irmã para retribuir o carinho recebido. Meio desajeitada a princípio, mas logo pegou o jeito e logo lá estava Clara a a se contorcer, beliscando seus próprios mamilos, e gozando feito louca. Seguiram assim por algumas horas, chupando, lambendo, fodendo com dedos, até que seus pais retornaram. Depois deste dia passaram a foder regularmente, mas com o tempo as coisas esfriaram, Clara começou a se interessar por rapazes, e tanto ela como Catarina seguiram suas vidas, acreditando ser este um capítulo encerrado. Só que não...
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adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii o conto amigo bjos da Laureen grata Chupou e lambeu, lambeu e chupou, apaixonadamente, enfiando seus dedos até que Catarina começou a apertar-lhe a cabeça com as coxas, contorcendo de prazer, um prazer avassalador quando comparado com as siriricas habituais.
Catarina se recuperou da gozada intensa e ajoelhou-se em frente à irmã para retribuir o carinho recebido. Meio desajeitada a princípio, mas logo pegou o jeito e logo lá estava Clara a a se contorcer, belisc