Miguel, na verdade, não estava adormecido e percebeu que sua mãe e tia estavam engajadas em uma conversa animada, mas sem entender em torno do que a conversa giravam ou o que as duas faziam, mas ficou naturalmente curioso e resolveu espiar pelo buraco da fechadura em sua porta quando ouviu o som de passos no corredor.
Lá estava Catarina, nua, camiseta na mão, se movimentando suavemente em direção ao seu quarto. Absorto na admiração pelos peitinhos arrebitados e pela buceta com poucos pelos da tia, de repente se viu assustado pelo pensamento de que ela estaria vindo para o seu quarto. Quando viu que ela se virou e caminhou em direção ao seu próprio, Miguel sentiu um certo alívio e continuou olhando embevecido sua bunda, quando ela então se virou e dirigiu um olhar sacana na direção do quarto de Miguel, sem saber que ele estava a observá-la.
Miguel imediatamente tirou as roupas e começou a se masturbar furiosamente e, de tão excitado que estava, somente após ter gozado foi pensar no porque de sua tia estar saindo completamente nua do quarto de sua mãe. Estariam as duas fodendo? Bem, fosse o que fosse, pensou, mais cedo ou mais tarde descobriria. Virou-se então para lado, apagou as luzes e preparou-se para dormir. Não sem antes bater mais uma punheta, claro.
No dia seguinte, voltando da escola para casa, ele pensava no que havia visto na noite anterior e, sentindo seu pau endurecer, apertou o passo, ansioso por chegar em casa e mandar bala na punheta.
Entrementes, dispostas a pôr em marcha os planos traçados noite anterior, Clara e Catarina haviam deixado seus escritórios mais cedo, e aprontavam-se para seduzir Miguel. Catariana, explorando o seu visual jovial, deixou de lado a calcinha, vestindo uma bermuda jeans curtíssima, enfiada no rego da sua bunda de tão justa. Colocou ainda um par de meias esportivas baixas que realçavam a nudez de suas pernas, bem torneadas e firmes. Além disto, apenas uma blusinha de alça, sem sutiã, que deixavam à mostra os bicos dos seios, durinhos como haviam permanecido o dia todo.
Clara optou por calças justas e uma blusa vermelha com um decote generoso que proporcionava uma visão “te amo, espanhola”, de seus seios.
- “Uau! Êta Lelê!” Exclamou Catarina ao entrar no quarto da irmã.
- “Você acha que estou exagerando?”
- “Na verdade não está nada sutil, mana.”
- “Acho que vou trocar, usar algo um pouco mais discreto.”
- “Não, mana, assim está bom.”
- “Eu não quero parecer afoita, deixar transparecer que estou louca pra dar.”
- “Ora, na verdade você está. Quer dizer, estamos loucas para dar e vamos seduzir o seu filho e meu sobrinho.”
- “Uma última vez: você está segura de que não há nada de estranho ou errado no que estamos fazendo?”
- “De jeito nenhum, vai ser divertido, Não o estaremos forçando a nada, ele decidira se topa ou não. Se topar e depois se arrepender não será tão mal assim, estaremos aqui para lhe dar suporte. Por outro lado, se ele se assustar e fugir da raia, aposto que na próxima punheta ele se lembrará de nós. Vai estar tudo bem. Agora me diga: quais você acha que são as nossas chances?”
- “Bem, Catarina, você está simplesmente tesuda pra caralho, estonteante.”
- “E minha bunda, como está?”
- “Fantástica, nenhum garoto é capaz de resistir a ela em sã consciência. E meus peitos, acha que ainda são capazes de despertar tesão em um garotão, seja ele filho ou não?”
- “Para dizer a verdade, receio que ele vá gozar só de vê-los e nos deixar a ver navios... por cinco minutos, isto é.”
Agora mais confiantes, as duas irmãs faziam pequenos ajustes nas suas roupas quando ouviram a porta abrir e fechar, em seguida os passos de Miguel subindo as escadas. Conforme combinado, Catarina chegou na porta do quarto e o chamou.
- “Pode vir aqui um instante, Miguel?”
- “Oi, tia. Sim posso.”
Miguel não conseguiu resistir, e mediu Catarina de alto a baixo, presteando especial atenção aos bicos salientes de seus peitos, e depois à sua bunda tesuda quando ela se virou para entrar. Isto foi o suficiente para deixa-lo de pau duro. Ao entrar no quarto e ver sua mãe assentada na cama, seu olhar foi imediatamente atraído para o seu decote.
- “Sente-se aqui, querido”. Disse-lhe Clara, apontado um lugar ao lado na cama. Catarina se assentou imediatamente ao lado, deixando -o entre as duas.
- “O que que há, mãe?” Ele não pressentiu perigo algum, ou alguma bronca vindo em sua direção, apenas que havia algo anormal naquela situação. Quando Clara se voltou para ele, seus olhos imediatamente se fixaram no decote de sua mãe, buscando ver além do que estava à mostra.
- “Veja, filho, é exatamente sobre isto que queremos conversar com você, este olhares lascivos, cheios de luxúria, com que você nos olha, a mim e sua tia.”
- “Putz, desculpe, mãe.”
- “Não, não precisa se desculpar, está tudo bem. Na verdade, até que nos sentimos lisonjeadas por um jovem como você nos dirigir olhares tão cheios de desejo.”
- “Exatamente”, concordou Catarina;
-“ E se você admira nossos corpos tanto assim, você deveria vê-los completamente, e conferir se os aprova completamente, se são dignos de suas fantasias.”
Tendo dito isto, ela puxou a blusa pela cabeça, deixando seus peitos completamente à mostra, os mamilos durinhos se destacando da carne macia dos peitos.
Miguel se sentiu um pouco embaraçado, sem saber o que dizer, meio que começou a gaguejar, sem conseguir formar sequer uma palavra.
- “Está bem, disse-lhe Clara, você não precisa dizer nada, basta senti-los.” Ato contínuo pegou as mãos de Miguel e as colocou sobre seus peitos, estimulando-o a massageá-los. Recostou-se na cama, apoiada nos cotovelos, e disse:
- “Chupe-os, meu querido”. Miguel então se virou sobre ela, e começou a chupar um de seus mamilos, ora sugando, ora lambendo, deixando-o ainda mais durinho. Clara gemia e suspirava de prazer, imaginado como Miguel estaria se fartando, embora isto não fosse nada comparado ao poderiam e viriam a fazer.
Enquanto isto Catarina abriu a braguilha da calça de Miguel, colocando seu pau para fora, caindo de boca. Miguel se contorcia de tesão sentindo pela primeira vez na vida a sensação de ser chupado. Logo elas o despiram e começaram a trabalhar na sua pica, ora lambendo, ora abocanhando a rola enquanto massageavam suas bolas.
- “Que pica linda tem o meu filho, tão forte e dura”, disse Clara para em seguida voltar a chupá-lo, engolindo aquela pica até o talo.
- “Porra! Caralho! Como sua boca é gostosa, mãe”.
Neste meio tempo, Catarina havia removido completamente suas roupas. Sentada ao lado de Miguel começou a beijá-lo impetuosamente, no que foi correspondida pelo rapaz que se deliciava com o boquete administrado por sua mãe.
Sentindo-se um pouco estranha por ser ainda a única com algumas peças de roupa, Clara se levantou e tratou de corrigir a situação. Em seguida subiu na cama e se pegou com a irmã, sob o olhar curioso e intenso de Miguel, mesmerizado pela cena proporcionada por sua tia fodendo sua mãe, chupando-lhe as tetas, e fodendo sua buceta cabeluda com uma das mãos.
- “Ei, junte-se a nós, disse sua mãe. Você não tem que, mas pode se quiser. Nós queremos”.
- “O que eu... faço?” perguntou um pouco confuso com a novidade da situação, ainda receoso de que tudo não passasse de uma armação para testá-lo, ou de que tudo não passasse de provocação. Recusava-se a acreditar que todos aqueles sonhos e fantasias que embalavam duas punhetas estavam prestes a se tornar realidade. Catarina logo percebeu o estado mental de Miguel, levantou-se e assentou-se ao seu lado, pegando e acariciando gentilmente sua pica.
- “O que você quiser” sussurrou ela. “Nós queremos que você nos foda tanto quanto, imaginamos, você queira nos foder.”
Ela se recostou novamente e Miguel então dirigiu sesu olhar para a buceta da mão, que havia arreganhando um pouco mais as pernas, proporcionando-lhe uma visão completa daquela racha peluda que há muito sonhava comer.
- “Foda sua mãe”, disse Clara com um sorriso sacana, “soque esta pica dura na minha buceta, estou ardendo de tesão. Vem, me foda.”
Miguel subiu em sua mãe tentando reproduzir ao máximo de sua habilidade o que havia visto nos filmes de “putaria leve” que passavam nas madrugadas no canais a cabo, e com uma pequena ajuda e orientação de Clara, que direcionou com suas mão o pau de Miguel até que este preenchesse completamente sua buceta.
- “Porra, que caralho gostoso, meu filho. Isto, me foda... me foda pra valer, preciso do seu pau, quero seu pau, faz tempo que o quero dentro de mim.”
- “Sua buceta é também deliciosa, há muito tempo que quero meter na senhora” disse Miguel sentindo sua confiança crescer e metendo com vontade cada vez maior. “Como é bom meter com a senhora, mãe.”
- “Diga novamente, quero ouvir de novo”.
- “Como é bom meter com a senhora, como é bom foder esta buceta peluda e gostosa. Há tanto tempo que quero meter nesta buceta, e ainda quero meter muitas vezes mais.”
- “Ah, filho, me foda. Rápido. Com força. Meta na sua buceta de sua mãe com vontade. Veja como sua tia está com tesão só de nos ver, veja como ela parece estar enlouquecida tocando siririca aguardando a vez dela”
- “Sim, muito tesão. Vou lhe comer em seguida, tia, vamos meter como se não houvesse amanhã.”
Catarina apenas sorria, maravilhada com o que via, com o entusiasmo com que Miguel se entregou à putaria desenfreada com ela e sua mãe. Foi necessário um esforço considerável por parte de Clara para pedir que Miguel a deixasse o fosse dar atenção à sua tia.
Catarina se deitou, abrindo as pernas para Miguel. Ao contrário de sua irmã, sua buceta tinha poucos pelos, bem clarinhos, uma visão que despertou os instintos de seu sobrinho, que caiu de boca, enfiando sua língua na buceta da tia, lambendo e chupando seu grelo proeminente, provocando ondas de prazer sobre ondas de prazer em Catarina. “Porra, Clara, como seu filho é gostoso, como chupa bem uma buceta...”
Cheio de confiança, Miguel se levantou, colocou sua tia de quatro, e sentou-lhe a pica na buceta, ao mesmo tempo que sussurrava “É muito bom meter em você, tia Catarina... porra, quero meter em você a noite inteira... mãe, quero foder com vocês duas pelo resto da minha vida”
Sentindo que iria gozar, tirou o pau da buceta da tia, deixando-a se contorcendo e se pegando na siririca, e voltou-se novamente para mãe. Ela o fez deitar-se de costas, e passou a cavalgá-lo, engolindo gulosamente sua pica com sua buceta quente e molhada. Catarina se ajoelhou ao lado deles e começou a beijar a boca de Clara enquanto apertava-lhe as tetas e beliscava os mamilos.
- “Porra, vou gozar...” disse Miguel. Sua mãe então passou a cavalgá-lo mais intensamente até que ele explodiu como um vulcão jorrando litros de porra. Lentamente Clara saiu de cima do filho e soltou-se de Catarina, que então se deitou acariciando o peito de Miguel, e o beijou meio que inocentemente.
- “E então, Miguel, o que achou?”
- “Não poderia ser melhor. Na verdade, bem melhor do que minhas fantasias.”
- “Mas o que exatamente estamos fazendo? Isto não é proibido?”
- “Sim, é. Mas se não contarmos para ninguém e não formos pegos, não haverá problema. Eu não vejo problema algum em continuarmos”, respondeu Clara.
- “Eu também não”, emendou Miguel.
- “Enquanto estivermos nos divertindo, estará tudo bem”, completou Catarina, “ninguém o está forçando a nada, lembre-se sempre disto”
- “E nunca terão que”, respondeu Miguel. “Nunca imaginei que meter pudesse ser tão bom.”
- “Está pensando que acabou, rapazinho? Nós vamos meter a noite inteira. E se você estiver disposto, irá nos comer amanhã também. E no dia seguinte. E, quer saber? Podemos passar o fim de semana inteiro na cama metendo.”
Nisto, como Clara estava punhetando levemente o filho durante esta conversa, sua pica começou a dar sinais de vida novamente. Catarina apenas sorriu seu sorrisinho sacana e disse:
- “Parece que nosso pervertido de estimação está pronto para outra...” observou Catarina, e partiu para cima de Miguel, cavalgando-o da mesma forma que sua mãe havia feito antes.
Mas a verdadeira vocação deles ainda estava por ser descoberta....
As coisas finalmente acontecendo. Excitante demais! Votei.
Boa tarde Bjus na piriquitá das duas agora vcs preparam co o sobrinho e filho até o próximo conto abraço q vc publicarem
puro tesão ... amo incesto
Espetacular, uma obra prima da literatura erótica. O problema destes contos divididos em partes é que quando são super excitantes como este, fico ávido pela continuação. Leia e comente, se gostar, meus contos de incesto. Votado com louvor !!!