Depois de mais uma de suas sessões de putaria depravada, Clara se deitou de lado, e com a cabeça apoiada em uma das mão enquanto a outra punhetava discretamente o filho, disse:
- “Miguel, seu tio João e sua prima Margarida virão passar uma semana conosco. Ele me ligou hoje mais cedo, quase que me esqueço de falar com vocês.”
- “Putz, isto vai interferir com nossa rotina, não?”
- “Porra, Clara, não dá pra dizermos pro nosso irmão para ele ir procurar algo melhor pra fazer na vida?”
- “Não, Catarina, não dá. Além do mais eu já havia lhe dito, bem antes de começarmos nossa rotina de fodas diárias, que ele poderia vir a passar algum tempo conosco, quando quisesse.”
- “Onde eles irão ficar?” perguntou Miguel.
- “Vou colocar uma cama de armar no quarto de Catarina e os dois poderão dormir lá.”
- “Puta que o pariu...”, começou Catarina a resmungar, quando foi interrompida pela irmã.
- “Pare de resmungar, chorona. Vou colocar uma outra cama de armar no quarto de Miguel, e você poderá dormir lá. Só terão que tomar cuidado e não fazer muito barulho quando estiverem metendo, certo?”
- “Tá bom.... mas e você, Clara? Como vai fazer para conseguir ficar sem meter por uma semana inteira? Como vai ser, agora que você se viciou na pica de Miguel, principalmente nela enfiada no seu cu várias vezes por dia?”
- “Vai estar tudo bem”, disse Miguel. “Vamos ter situações em que será possível dar uma metida e aliviar a tensão. Com o benefício adicional de que após uma semana de relativa seca, vamos estar todos em ponto de bala para foder como nunca.”
- “Além do mais”, comentou Catarina, “há mais coisas em nossas vidas do que foder desenfreadamente todos os dias...”
Após um silêncio esquisito tomar conta do ambiente, Miguel retrucou:
- “Não, não há,” Em seguida os três caíram na risada.
- “Certamente que há”, disse Clara. “Há muito mais coisas que fazemos além de meter. Por exemplo, quando não estamos metendo, estamos falando em meter.”
- “Ou pensando em meter”, emendou Catarina.
- “algumas vezes até planejamos nossas fodas...”
- “Caralho, toda esta conversa sobre foder e meter, me lembrou que eu queria fazer alguma coisa depois de ter ado o cu para o Miguel. Era alguma coisa importante, você sabe o que poderia ser, Clara?”
- “Conhecendo você como conheço, eu diria que seria pedir ao Miguel para comer seu cu novamente...”
- “Porra, isto mesmo! E mesmo que não fosse, certamente não seria nada melhor do que isto.”
- “Pronto para comer o cu de sua tia novamente, Miguel?”
- “Farei o sacrifício...” disse Miguel com seu sorrisinho maroto.
E se engajaram novamente em uma foda animada, Clara sendo comida em seguida, no cu naturalmente, enquanto Catarina chupava seu grelo e fodia sua buceta com um vibrador que Clara havia comprado.
Dias depois chega o final de semana, como não havia escola ou trabalho, ficaram na cama até mais tarde, fodendo muito, naturalmente. Mal haviam se recomposto após mais esta foda intensa, a campainha tocou, eram João e Margarida
Seguiu-se então o bate-papo protocolar, troca de amenidades entre parentes que não se viam havia muito tempo, Clara mostrou aos dois as acomodações, e todos se sentaram à mesa para uma refeição rápida, e o dia seguiu praticamente da mesma forma.
No dia seguinte, após o café da manhã, Catarina e Miguel saíram para compras no supermercado, João e Margarida saíram para um passeio pelas redondezas, enquanto Clara se ocupou com tarefas usuais da casa. Ao passar em frente ao quarto de Catarina, notou que a cama de armar estava intacta, perfeita como se não houvesse sido desfeita em momento algum. Movida pela curiosidade, ela entrou para ver mais de perto e, tocando por baixo da colcha, notou que estava completamente fria. Já a cama de Catarina, ao contrário, exibia sinais de que havia sido desfeita, e ambos os lados do colchão ainda tinham resquícios de calor humano. Mas antes que ela pudesse dar tratos à bola, ela ouviu o barulho da porta se abrindo e fechando, eram João e Margarida que haviam chegado.
Clara então disse que precisava sair, e que estaria de volta cerca de meia-hora ou quarenta minutos depois. Cerca de quinze minutos depois, a meio caminho de onde pretendia ir, Clara se deu xonta de que havia esquecido sua carteira na bolsa que usava para ir trabalhar, e pegou o caminho de volta.
Ao chegar em casa achou estranho que seu irmão e sobrinha não estivessem à vista, na sala vendo tv ou no jardim se refrescando do calor intenso que fazia naquele dia. Mas, ao se dirigir à porta para retomar a jornada, ela ouviu ruídos suaves vindo da parte superior do sobrado. Imediatamente, tomada de excitação e com uma vaga suspeita do que poderia estar acontecendo, subiu as escadas e se dirigiu com todo cuidado ao quarto de Catarina, que estava com a porta entreaberta. Ao se aproximar percebeu que os sons que ouvia erma sons de um casal dando uma sonora foda, sons que enchiam a casa quando ela, Catarina e Miguel metiam alucinadamente em sua rotina diária.
Espiando pela fresta, ela sentiu um arrepio de prazer quando viu seu irmão segurando a filha pela cintura, os dois de quatro, engatados, e João socando a pica no cu da filha, pura lascívia.
- “Me coma, papai”, Margarida meio que sussurrava, “coma meu cuzinho...”
Seguindo um impulso incontrolável, Clara entrou no cômodo. João parou imediatamente de meter, mas permaneceu com o pau enterrado no cu de sua filha, que em seguida voltou seu olhar na direção do onde sua tia estava, e tinha uma expressão de desespero estampada no rosto.
- “Ei, não precisam de de parar só porque eu estou aqui.”
- “Qu... que...” gaguejou João.
- “Está tudo bem, sério.”
Ambos estavam preocupados e tensos com a situação, mas João começou a se aclamar com a atitude casual e relaxada da irmã, que em seguida se juntou a eles na cama.
- “Está tudo bem, João”, repetiu Clara enquanto massageava levemente as costas de seu irmão. “Não me incomoda nada.”
- “Bem, é que eu pensei que...”
- “Que o que? Que iria surtar? Sabe de nada, inocente...”
- “Hã? O que você está querendo me dizer?”
- “Que Miguel me come. Que eu dou alegremente para Miguel. Na verdade, Catarina também, nós três metemos, fodemos todos os dias como se não houvesse o dia seguinte. Você não faz ideia do quão difícil está sendo pra nós desde que vocês chegaram, sem tempo para nossas fodas intensas e demoradas... a agonia que tem sido passar tanto tempo sem sentir a pica de Miguel socando até o talo no meu cu.”
- “Sério?” perguntou um ainda perplexo João.
- “Sim, incesto parece ser algo que corre nas nossas veias. Sexo anal também, pelo visto.”
- “Excelente!”, exclamou Margarida, sentindo seu pai começando a foder seu cuzinho com mais vigor depois de tudo o que havia ouvido da irmã. “Adoro sentir a pica do meu paizinho socando meu cu, enterrada até o talo...”
- “E de família, Catarina e eu gostamos muito de sentir as socadas vigorosas de Miguel nos arregaçando o cu, e ele também prefere nos comer o cu do que a buceta.”
- “Nunca é o bastante para mim, confesso. Mas também só como o cuzinho, quero que Margarida guarde sua buceta para alguém da idade dela” disse João ao mesmo tempo em que fixava o olhar no decote sempre generoso de sua irmã.
- “Olhe aqui então, seu pervertido guloso, querendo ver as tetas da irmãzona, é?” disse clara enquanto tirava a camiseta e o sutiã, deixando seu belo par de mamilos à mostra, para alegria de seu irmão mais velho.
- “Irmãzona mesmo... belíssimo par de tetas”, e partiu para apalpá-los, primeiro devagar e depois mais vigorosamente, com mais paixão. Isto tudo sem parar de comer o cu de sua filha, que se contorcia toda e gemia de prazer com a pica de seu pai lhe preenchendo completamente o reto.
- “Você nunca fode mesmo a Margarida na buceta?”
- “Não, apenas no cu, sou sério a este respeito, depois até lhe conto o porquê. Agora, estava aqui pensando, já que você deixa seu filho lhe comer...”
- “E irmã também”, completou Clara.
- “Acho que você não se importaria em ficar de quatro pro seu irmãozinho, adoraria comer esta buceta peluda sua.”
- “Cara, você deve ser vidente, estava justamente pensando nisto agora, parece até que leu minha mente”.
- “Eu amo comer um cuzinho, mas por ser Margarida a única mulher da casa, eu meio que estava sentido falta de foder uma buceta”, disse enquanto retirava o pau do cuzinho de sua filha. Margarida então, meio que por instinto se ajeitou embaixo da tia e começou a lhe chupar a buceta, observando de perto a ação da pica de seu pai na buceta de sua tia.
- “E mal posso esperar pela chegada de Catarina, queeo fodê-la loucamente também.”
- “Ambos os buracos?”
- “Sim, no cu e na buceta”
- “Papai, o senhor deixa o Miguel me comer também?”
- “Sim, filha, claro...”
- “Venha aqui em frente a mim, Margarida, fique de quatro que quero chupar sua bucetinha enquanto seu pai me fode a buceta.”
Ansiosa por agradar, Margarida se postou em frente a tia esfregando sua bucetinha na cara da tia, que a lambia com entusiasmo crescente à medida em que a pica de seu irmão a levava a delírio em cima de delírio.
- “Isto, tia, chupe minha buceta, nunca fui chupada por uma mulher antes, apenas pelo papai.”
Margarida, cada vez mais excitada, também aumentava a pressão e o rebolado na língua de sua tia, acabando por explodir em um gozo jamais experimentado;
João, entrementes, sentiu seu gozo chegando e, sem dar chance a Clara de opinar, tirou seu pau da buceta da irmã e o socou no seu cu, fazendo-a explodir em gozo quando sentiu a porra quente do irmão a inundar-lhe o cu.
Em seguida o trio se separou, deitados lado a lado, curtindo as sensações do pós-gozada. “Cara, isto foi fantástico”, falou Clara, “a melhor coisa que poderia ter acontecido hoje.”
- “Sim”, concordou João, “agora que conhecemos nossos segredinhos sórdidos, só teremos a ganhar com isto.”
- “Vamos foder de novo”, sugeriu Margarida toda excitada com a novidade. “Vamos, papai, quer ver o senhor comendo o cu da tia Clara novamente”.
- “Calma, Margarida”, ponderou Clara, “vamos guardar um pouco de nossas energias para quando Miguel e Catarina chegarem...”
Amigo, quisera eu fazer parte de uma família assim!!!! Betto o admirador do que é belo
Confesso que não muito fã de incesto, mas esse foi legal, li todos e sempre ficou um gostinho de quero mais. essa é família é fudona, muto fudona. bem votado
Esta série está excelente, muito bem escrita. Votadíssimo!
Agora sim, pegou fogo !!! Maravilhado aqui !!! Votado por merecimento absoluto !!!
De fato, a maneira como esta parte foi encerrada deixa margem para uma continuação. Como Miguel e Catarina teriam encontrado Clara, João e Margarida? Como a putaria teria se desenrolado? Gostaria de ouvir sugestões, que tal montarmos o final da história juntos? Uma, digamos assim, suruba de contadoras e contadores de história? :-)
Já que acabou a parte que lembra, poderia continuar construindo daí. A história é boa e tá sendo bem escrita. Se puxar de sua imaginação, com certeza irão sair boas sequências
delicia demais
ESTOU ESPERANDO A CONTINUAÇÃO DESSE CONTO.
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! PENA QUE NÃO TEM AS FOTOS PARA ILUSTRAR ESSE CONTO! DE ACORDO COM O CONTEÚDO DESSE CONTO, A CLARA, A CATARINA E A MARGARIDA, SÃO TRÊS GATAS LINDA E MUITO GOSTOSAS. ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEIOS DELAS, COMER A BUCETA E O CÚ DELAS, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEIOS DELAS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA BOCA DELAS E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA BUCETA DELAS ATÉ ELAS NÃO AGUENTAREM DE TANTO TESÃO E GOZAREM NA MINHA BOCA.