Suruba em família - Parte 4

Para quem não leu as partes anteriores, esta história não é minha. Me foi contada muitos anos atrás, a reproduzo aqui da melhor maneira que consigo me lembrar. Continuando:

Os dias se seguiram e a rotina diária deles era basicamente a mesma, haviam combinado de manter as aparências em público, mantendo os hábitos regulares nos locais de trabalho e escola, saindo eventualmente na companhia de colegas.

Normalmente as manhãs começavam por uma foda rápida, cerca de uma hora, e então saiam para o trabalho e para a escola. Ao chegaram do trabalho encontravam Miguel esperando-as já de pau duro e fodiam por um tempo, normalmente até Miguel gozar na boca de sua mãe ou de sua tia. Em seguida tomavam um banho, jantavam e assistiam um pouco de TV para recomporem as energias, quando então recomeçavam a putaria desenfreada no quarto de Clara, terminado, mais uma vez, com Miguel jorrando toda sua porra na boca de uma das duas. Catarina, em particular, não desperdiçava uma gotinha sequer.

Uma bela sexta-feira, após chegarem do trabalho, Catarina dispensou a conversinha miúda que antecedia a foda da sala de estar, e propôs:

- “Vamos subir logo, é tempo de tentarmos algo diferente”, disse Catarina alisando a pica de Miguel enquanto sorria sacanamente e sussurrava “vou lhe ensinar um truque ou dois sobre um hábito devasso que tenho.”

- “Parece bem tentador”, comentou Miguel.

- “E é”, disse Catarina enquanto se ajoelhava para abocanhar-lhe o pau. Após algumas chupadas vigorosas, tirou o pau de sua boca e disse:

- “Hoje você vai foder meu cu.”

- “Seu cu?”

- “Sim, meter no meu cu. Sexo anal, já ouviu falar?”

- “Sim, mas eu pensei que erma uma coisas que homens faziam com outros homens.”

- “Mas é perfeitamente normal homens e mulheres fazerem também”, interveio Clara.

- “Então, quer experimentar?” perguntou Catarina.

- “Claro. Afinal sua bunda é o que mais chamava a minha atenção antes de vê-la nua pela primeira vez.”

- “Excelente!”, exclamou Catarina. “Um namorado comeu meu cu anos atrás, e eu passei amar, gosto tanto, talvez até mais do que ser fodida na buceta. Depois dele apenas alguns outros, mas sem muito entusiasmo. Agora eu preciso muito deste pau atolado no meu cu.”

- “Vamos precisar de lubrificantes então”, disse Clara, virando-se e pegando um tubo de KY na gaveta de cabeceira.

- “Vamos, Miguel. Pegue logo este tubo e lambuze meu cu, não consigo mais esperar para sentir esta pica gostosa me arrombando.”

- “Isto, Miguel. Lubrifique seu pau também, e sente a pica no cu da sua tia logo. Não vejo a hora de chegar a minha vez.”

- “Enfie logo, cara... enfie logo esta pica no meu cu e soque com vontade.. enfie tudo, meu cu está com fome de caralho...”

Miguel, sobrinho obediente que era, atendeu as súplicas da tia, e meteu pra valer. “Caralho, como isto é bom” falou sentindo as paredes aveludadas Do cu de Catarina engolirem avidamente sua pica. “Não pensei que haveria algo melhor do que comer uma buceta, mas isto é incrível... vou quer foder seu cu todos os dias, tia Catarina”

- “Lhe prometo que vai comer meu cu sempre que quiser”, respondeu Catarina, extasiada com a foda e com o fato de seu sobrinho estar gostando tanto.

- “E a senhora, mãe, gosta de dar o cu também?”

- “Nunca tentei”, respondeu Clara, que nesta altura estava engajada numa siririca animada, cheia de tesão vendo a pica de seu filho bombando o cu de sua irmã. “Pensei em dar meu cu algumas vezes, mas nunca tive coragem. Mas hoje não durmo antes de sentir sua pica arregaçando meu cu, filho querido.”

Ouvindo isto, Miguel tirou sua pica do cu da tia, foi pra cima de sua mãe. Esta se pôs de quatro, apoiada nos joelhos e cotovelos, bunda empinada para receber a piroca do filho. Por ser primeira vez Clara sentiu um certo desconforto inicialmente, pediu ao filho para ir um pouco mais devagar, mas tão logo o pau entrou todo, ela começou a rebolar, controlando o vai-e-vem de forma a não deixar a pica do filho sair completamente, e em seguida enfiar até o talo novamente.

- “Caralho, mãe! Que cu apertado. Apertado e quente. Como seu cu é gostoso, tão gostoso como o da tia Catarina, não estou conseguindo me segurar mais... porra... vou gozar...”

- “Encha logo o cu de sua mãe pervertida de porra”, e esta foi a gota d’água para Miguel, que explodiu como um vulcão, inundando o cu de sua mãe com sua porra quente e viscosa.

Depois de soltar da mãe e descansar um pouco, Miguel perguntou à sua mãe:

- “Então, como foi? Gostou de dar o cu?”

- “Sim, amei. É muito gostoso.”

- “Vai preferir no cu de agora em diante?”

- “Bem, ainda vou querer sua pica fodendo minha buceta bastante, mas vou querer sua atenção ao meu cu regularmente. Mas sua tia, pela cara que ela fez o tempo inteiro, acho que vai preferir sua rola enfiada, socada, no cu na maioria das vezes.”

- “Sim, com certeza. Gosto muito de dar a buceta, mas nada se compara a uma pica fodendo seu cu. Vou querer você me fodendo o rabo diariamente.”

E assim a família seguiu em frente, fodendo um dia de cada, metendo alegremente, se divertindo como nunca. Até que Clara recebeu uma ligação de alguém com quem não falava havia muito tempo...