Esse será meu segundo conto. Nunca escrevi conto algum e o que escrevi, escrevo e escreverei serão sempre minhas aventuras reais no mundo do sexo.
Publiquei meu primeiro conto neste site por sugestão de um amigo. Me correspondo com muitas pessoas pelo país todo. E gosto de contar minhas histórias. E numa dessas contações, fui sugerido a publicar essas histórias.
E cá estou eu.
Falei de mim, mas esqueci de falar da minha esposa.
Bom...ela é uma safada. Uma puta. Na cama, uma cadela.
Essa é ela.
E formamos um casal perfeito. E muitas histórias temos a contar.
E esse meu segundo conto será justamente uma de nossas aventuras.
Na época de namoro, naquela época gostosa que começamos a juntar os trapos antes mesmo de casar, estávamos uma noite de terça-feira em casa sem muito o que fazer.
Nós dois estávamos de férias, então sem compromisso algum com nada por um mês inteiro.
Aí, papo vai, papo vem, deitados na cama assistindo TV, começa uma mão subir aqui, outra a pegar ali.
Não deu muito tempo, estávamos de pegação, já metendo a mão na buceta dela...ela já agarrando com força meu pau e punhetando... beijos safados e mordidas de deixar louco.
Sem perda de tempo, ela já estava de bruços e eu por cima dela.
No sexo não paramos quietos...falamos putarias do começo ao fim...ficamos provocando um ao outro, excitando mais ainda, contando sobre aventuras passadas, contando sobre os desejos mais secretos um do outro.
Sobre nossas perversões na cama, eu e minha esposa contamos tudo um para o outro. Mesmo por que, um sempre ajuda o outro a realizar seus desejos.
Bom...eu por cima dela...ela de bunda empinada roçando no meu pau...ela gemendo e pedindo para arrombá-la inteira.
De bunda virada para mim, só uma coisa eu estava querendo: rasgar aquele cuzinho com meu pau.
Uma cuspidinha para lubrificar e meu cacete já estava enterrado no rabão dela.
Aí ela começou a me provocar dizendo que se eu quisesse ela daria o cu para mim todos os dias. Que tomar no cu era melhor que tomar na buceta.
Falava que queria o cu cheio de porra...
E num certo momento ela começou a dizer que feliz é travesti que dá o cuzinho todos os dias. E começou a gemer dizendo que queria ser meu travesti.
Falou para eu imaginar que ela era um travesti e era para socar no cu dela sem dó alguma.
Foi o que fiz...imaginar comendo um travesti me deixou enlouquecido. Comecei a socar no cu dela como se fosse um buraco qualquer.
Ela gemia alto e pedia mais.
E aí começou a me perguntar:
“Quer comer um travesti? Gostar você gosta. Quer?”
Respondi: “quero!!! Vamos combinar isso”
Aí ela completou: “não...quero saber se quer comer agora. A gente sai e vai para a rua pegar um para a gente foder”.
No mesmo instante parei de enrabar ela, saí de cima dela e falei: “vamos! Já!”
Ela endoidou! Me beijou e começamos a nos vestir para irmos atrás de uma travequinha para mim....quero dizer, para nós.
Eu e minha esposa somos extremamente safados e pervertidos, mas acreditem, até hoje nunca fizemos sexo com mais alguém. Quando eu e ela fazemos sexo, é só eu e ela.
Não sei por que...nunca tivemos oportunidade ou por que o tesão que sentimos um pelo outro é tão grande que nem precisamos de mais alguém.
Claro...individualmente, com outras pessoas já fizemos.
Com outra pessoa, naquela noite talvez aconteceria a nossa primeira vez.
Talvez...
Morávamos em um prédio. Então descemos as escadas, pegamos nosso carro e saímos pela noite.
Eu não me preocupei muito com isso na hora, mas minha esposa escolheu algo mais sensual para vestir.
Um vestido soltinho no corpo, branco de viscose, alcinhas e um pouco acima dos joelhos.
Certamente, sem calcinha...
Morávamos em Florianópolis e por lá tínhamos ruas e avenidas famosas por serem usadas como pontos de prostitutas e travestis.
Quem é de Florianópolis também sabe que, na época, Campinas e Kobrasol eram onde ficava o movimento.
Começamos a passear de carro pelas ruas dessa redondeza...mas não estavam totalmente movimentadas. Era terça-feira, dia de pouco movimento.
Enquanto íamos passeando, eu ficava pegando na minha esposa e ela em mim.
Eu colocava a mão por baixo do vestido e ficava metendo os dedos na buceta dela. Molhada.
Tirava a mão, chupava os dedos e voltava a colocar a mão.
Tirava novamente e dava para ela chupar também.
Meu pau ela ia punhetando enquanto eu dirigia.
De vez em quando, parávamos o carro no meio-fio e ela ficava me chupando para quem quisesse ver... adoramos fazer isso!!!
Seguíamos de carro passando pelas ruas. Minha esposa ia vendo os travestis e escolhendo um para nós.
Tinha aqueles em fim de carreira...tinha aqueles normais...e tinha aqueles tesudos e gostosos.
E ao passar por um desses travecos gostosos, ele levantou um vestido que estava usado e nos mostrou a vara.
Ele percebeu que minha esposa ficou encarando, aí levantou o vestido e mostrou o cacetão para ela.
Só lembro dela berrando: “pára o carro!!! Dá ré! É aquele que quero!
Voltamos, então para ver a beldade que mostrou desavergonhadamente o caralho para minha esposa.
Paramos próximo a ele e minha esposa chamou por ele:
“Oi! Tudo bem? Gosta de mulher?”
A resposta foi “pau ou buceta, minha amada, se me dá prazer eu gosto”.
O travesti era muito tesudão. Estava de saltos altos e um vestido que até parecia uma camisolinha de lingerie.
Quando aquela delícia de travesti começou a se aproximar do carro, minha esposa subiu todo o vestido dela até a altura da cintura e deixou as coxas e a buceta inteira à mostra. Chegou a abrir as pernas e levanta a esquerda para a buceta ficar bem À mostra.
Quando aquela travequinha linda chegou e viu o que estava acontecendo falou “assim eu gosto. Essa buceta já está molhada?”
Minha esposa falou: “deixo você ver, mas quero ver um pouco mais seu cacete”
Então o travqeuinho levantou de novo o vestido e mostrou o que a vagabunda da minha esposa estava querendo.
“Posso pegar nele?”
“De graça, não amada.”
“Quanto?”
“10 reais”.
Minha esposa deu 10 reais e pôde pegar naquela gsotosura de pau.
Ela se maravilhou! Mas estava mole o pau da travesti.
Minha esposa falou “não vale 10 reais, está murcho”.
A resposta foi: “é por sua conta, então, fazer endurecer”.
“Posso colocar na boca?”
A traveca nem respondeu, só chegou bem perto da janela.
Minha esposa é uma puta! É uma safada, uma vadia.
Uma vagabunda safada e cadela.
Quando vi, a boqueteira estava de boca no caralho do travesti.
Chupando feito doida.
E a puta da travesti gostou e resolveu deixar rolar.
E tome garganta profunda!!!
Porra!!! Delícia ver aquilo!!! Minha esposa esticou a mão e pegou no meu pau. Eu pus ele para fora justamente para ganhar um pouco de atenção. E ganhei.
A travesti daí pediu para a vagabunda me chupar, ela queria ver a vagabunda me chupar.
Daí quando ela começou a me chupar, a travesti começou a passar a mão na bunda dela. E depois chegou até a buceta.
E quando chegou na buceta, meteu a mão com tudo na buceta da cadela da minha esposa.
Ela chegou a dar um pulo e uma inspirada de ar profunda, de tão forte que foi a pegada da travesti.
A travesti só falava “chupa, meu bem, quero ver você engolir porra...chupa que te faço gozar na minha mão”.
Mas a vadia da minha esposa parou de me chupar e quis chupar um pouco mais o travesti.
Eu só via ela engolindo aquela vara de traveco. Desespero! Inveja! Que show!
Aí ela parou e chupar, virou para mim e me deu um beijo na boca.
Até achei que o travesti tinha gozado na boca dela. Mas não gozou.
Que pena...adoraria ganhar porra de travesti da boca da minha esposa.
Isso é algo que ainda quero realizar. Ela chupar um cacetão e levar porra na boca e depois repartir comigo com um beijo.
Mas, enfim...essa é uma história a realizar ainda.
Minhas esposa perguntou para a travesti quanto a gente devia ainda. Ela respondeu que era mais 5 reais (como o real tinha valor naquela época!...)
Minha esposa pagou e disse para irmos, então.
Estranhei, mas segui embora.
Depois perguntei por que aquilo, se a idéia era levar uma travesti para fodermos.
Ela só disse “hoje não. Por hoje já estou satisfeita”.
Até hoje não sei por que ela parou tudo assim tão bruscamente.
Ok, então...
Fomos embora...
Quando chegamos, descemos do carro e, no tesão que eu ainda estava, agarrei minha cadela ali na garagem mesmo.
Era garagem subterrânea onde ficavam todos os carros do prédio.
Sendo eu o macho dominador e ela minha puta, virei ela de costas para mim, empurrei ela contra o carro, ergui o vestido dela, cuspi na mão e lubrifiquei o cu dela e enterrei inteira minha vara na bunda dela.
Ela só soltou um gemido forte e deixou eu fazer o que eu quisesse.
Resolvi, ali mesmo na garagem, terminar o que começamos em casa e paramos. Eu fiquei devendo para ela um cu cheio de porra.
Aguarrei pelos cabelos e soquei com força para rasgar aquele cu de vagabundo.
Ela só gemia e dizia: “me fode. Me usa. Me rasga. Faz para doer. Me arregaça. Quero sentir dor no cu até amanhã.”
Ela sabe exatamente o que dizer para me fazer gozar igual um cavalo.
E gozei...fodi o cu dela e gozei muito. Enchi aquele cu de porra quente.
Tirei o pau do cu dela e a porra escorria pelas pernas dela.
Céus!!! Como torcemos para alguém chegar e nos pegar no flagra.
Queria muito oferecer minha esposa para quem quer que fosse.
E ela doida para terminar a noite com duas histórias para contar. Uma chupar um travesti e outra dar a buceta ou chupar um estranho (ou vizinho) na garagem do prédio.
Mas quando a gente quer, ninguém aparece...é sempre assim.
EXCELENTE, VOTADO.
amo brincar com trans
Q tesão de conto. Continue sempre assim. Bjs
Que delícia de história parabéns
votadooooooooooooooo 6 bjos da Laureen amei o conto
Parabéns amiga conto delicioso, votadissimo, bjinhos Ângela e Carlos
Muito bom. Me fez lembrar de uma mulher chamada Teresa. Mas nunca fui Flamengo.
Muito gostoso ! Adoramos
Conto gostoso. Quero estar com vocês. Comeria os dois.
Conto gostoso. Quero estar com vocês. Comeria os dois.