(Real Verídico) Conheci uma casadinha vagabunda que gostava de apanhar fora de casa

Olá! Para quem já leu algum relato meu, sabe que adoro uma aventura com homens. E na mesma proporção com mulheres.
Sou casado, mas sou uma cdzinha obediente e gulosa. Mas como homem, adoro ser malvado.
E quem já leu algum relato meu, sabe que eles são verdadeiramente aventuras que vivi.

Eu estou com muita vontade de contar uma história que vivi com uma mulher casada. Uma vadia, uma puta. Sem respeito algum pelo corno. Na rua ficava correndo atrás de homem para dar a buceta.
Totalmente oferecida para qualquer homem.

Pois bem...e para mim não foi diferente.
Eu trabalho na área da educação. E foi no meu trabalho que conheci ela. Cuido da área pedagócica e ela me procurou pois queria matricular o filho. Tivemos um primeiro contato por telefone e expliquei a ela que não tínhamos mais vagas abertas, por isso não seria possível a matrícula do seu filho. Pareceu se dar por satisfeita. Mas dias depois foi até o colégio para conversar comigo e tentar novamente.

Foi até minha sala para explicar que era uma vaga para o primeiro ano que precisava. Quando entrou, até fiquei meio desconcertado. Ela era baixinha, meio gordinha e com seios grandes. Cabelos lisos e longos até o meio das costas. Estava vestindo um vestido regata longo até os pés, com um decote imenso que ia até a altura dos seios e mostrava bastante deles.
Pensei comigo “como uma mãe se dá a esse papel e anda por aí vestida assim?” baixinha do jeito que era, quem chegasse muito perto e olhasse para baixo, veria completamente os seios dela, pois o vestido, ainda por cima, era bem folgado no corpo.

Mas...ok. Ela sentou na frente da minha mesa e começou a explicar a situação. Seu marido era representante de uma nacional e ele era freqüente transferido de região. E ele tinha acabado de se mudar para a cidade, por isso ela precisava da vaga para o filho naquele momento.
Novamente expliquei que não havia mais vagas.

Ela se aproximou um pouco mais da mesa, curvou o corpo um pouco mais pra frente e deixou bem à mostra os seios. E como eu já tinha imaginado, dependendo da posição, não tinha como não exibir totalmente os peitões daquela mulher pequenininha.
Fez isso e falou “entenda minha situação, por favor...não posso deixar meu filho fora da escola... O que posso fazer por você para me ajudar? Você sabe, né?...Mãe faz qualquer coisa pelo filho.”

Instantaneamente pensei “VAGABUUUUNDAAAA!”
Mas devo ter pensado muito alto, pois foi só pensar isso e ela soltou um sorrisinho como se estivesse concordando com alguma coisa. E aí aquele sorrisinho me derreteu...
Mas pensei comigo que aquela safadinha não iria me conquistar assim tão facilmente. Ela não era a primeira mulher a se oferecer assim para mim. Mas a primeira no meu ambiente de trabalho na condição de cliente.

Eu falei “lamento...mas não é assim que funciona. Não posso criar uma vaga para seu filho. É difícil fazer isso.”
“Mas nada que eu fizesse por você faria ficar mais fácil?”
Eu resolvi que era melhor finalizar por ali aquela visita, pois já estava vendo que mais um pouco ela sentava na minha mesa e arreganharia as pernas para mim. E se bobear já estava até sem calcinha. Então falei “Vamos fazer assim: deixe seu telefone comigo e eu deixo o meu com você. Se você pensar em alguma proposta do que possa fazer, me envie uma mensagem. E se eu descobrir uma forma de chegarmos a um entendimento do que possa ser feito para essa vaga ser aberta, eu mando mensagem”.
Ela sorriu, voltou o corpo à posição de antes e falou “combinado. E vamos ver quem pensa primeiro no que vamos fazer. Tenho certeza que meu filho vai estudar aqui.”

Nos cumprimentamos e ela saiu.
E foi quando ela se virou para ir embora que vi o bundão gostosão que ela tinha.
Adooooro mulher mignom e gordinha. Que tesão o corpo daquela mãe...peituda, bunduda, coxuda e com cara de vadia. E mais um detalhe que me chamou muito a atenção: que pele!!!! Parecia que por onde ela ia, a primavera ia junto com ela.

No dia seguinte, no meio da tarde, resolvi ser o primeiro a mandar mensagem:
“Oi, tudo bem? Teve alguma idéia de um acordo que possamos chegar?”
“Oiii!!! Tudo bem? Ainda não...mas agora podemos pensar juntos. Pode ser?”
“Sim, pode. Mas por whatsapp? Posso sugerir fazermos isso pessoalmente?”
“Pessoalmente também acho melhor”
“Um café amanhã?”
“Se quiser podemos nos ver hoje à noite. Pode ser?”
“Sim, pode. Claro!”

Nesse momento da conversa, resolvi parar com aquele joguinho de inocência...
“Pode ser hoje à noite. Mas à noite não se toma café. E óbvio que a idéia nem é essa. Né?”
“Vou te convencer a matricular meu filho. Essa é a idéia”
“Eu sei. Estou esperando ser convencido mesmo.”
“Sou muito convincente. E você vai pedir para ser convencido mais vezes”

Acertamos um lugar para nos encontrar.
Fizemos o que todo mundo faz para dar aquela escapada na surdina. Ir os dois de carro, parar em uma rua mais tranqüila, um carro fica lá e os dois seguem em um carro só.
Essa é velha e quem apronta sabe bem como se faze. Né? Coloquem lá nos comentários quem já fez ou faz assim.

Ok. Ela saiu do carro dela e entrou no meu. Quando entrou estava com um vestidinho curtinho, de malha bem coladinho ao corpo.
Eu perguntei se ela tinha alguma preferência de lugar para irmos. Ela respondeu que era só eu encontrar uma rua bem discreta, pois ela gostava era de conversar no carro.
Seguimos para uma rua bem discreta. Não deserta, mas também com movimento quase zero.

Enquanto íamos, fiamos só de papo furado. Até o momento que eu resolvi dar o primeiro passo e coloquei a mão na perna dela. Novamente: que pele maravilhooosaaa!!!
Vestidinho curtinho, coxões de fora... delícia.
Aí ela abriu as pernas, dando passagem para a bucetinha. Estava sem calcinha a cadela.
E coloquei a mão lá. Estava molhadinha! Deliciosa! Era peludinha e carnudinha. Fiquei mexendo até chegarmos numa rua. A essa altura eu já estava quase parando em qualquer rua.
Quando parei o carro, ela soltou o cinto e veio para cima de mim. Beijamos muuuuio! E ela já estava com a mão no meu pau.

Ela falou que não poderia demorar muito por que o marido logo estaria em casa. Então aceleramos o passo.
Coloquei o pau para fora e ela erguei o vestido até a altura dos seios.
Ela ficou me punhetando enquanto eu mamava aqueles peitões de deusa.
Aí eu comecei a virar ela e beijar seus ombros, passei para a nuca. Na verdade eu estava era fazendo ela ir até meu pau para dar uma chupada nele.
Forcei um pouquinho e ouvi algo meio que corta-clima, ela falou “não...assim não...não gosto de colocar na boca”.

Eita...merda...

Fomos para o banco de trás. Abaixei a calça e ela abriu as pernas e sentou no meu colo. Ficou esfregando aquela xota melada no meu pau. Parecia que estava batendo uma punheta para mim com a buceta.

Ela pediu para eu colocar a camisinha. Mas o burro não tinha... ela só soltou um “como não trouxe???? Você sabia o que iríamos fazer e não trouxe camisinha?”
Daí ela emendou “que se foda, eu não agüento” Aí levantou o corpo, endireitou meu pau com a mão, apontando para a buceta dela. E soltou o corpo sobre meu cacete.
Os dois gemeram juntos.
Ela só pediu para eu não gozar.
Quando eu estava quase não me agüentando, ela tirou meu pau de dentro dela, ficou com a buceta bem pertinho dele e começou a punhetar minha vara. Fez eu gozar por cima da minha barriga e da buceta dela com uma deliciosa punheta.

Nos beijamos mais..nos limpamos...nos vestimos. E sem falar mais nada, voltamos para onde estava o carro dela. Assim que ela desceu do carro, me perguntou se eu estava convencido.
Eu respondi que precisaríamos esperar até a semana seguinte para vermos como ficaria a situação das novas matrículas.
Ela me olhou meio sem entender se aquilo era um sim ou um não. Mas disse ok e nos despedimos.

No dia seguinte, ela me mandou uma mensagem perguntando se estava resolvida a questão da matrícula, ou se precisaríamos nos ver de novo.
Claro que precisamos nos ver de novo.

No segundo encontro, tudo se repetiu como no primeiro encontro. A única diferença é que dessa vez levei camisinha e pudemos gozar.
Uma outra coisa foi diferente também... enquanto ela estava sentada no meu colo, quicando feito uma alucinada, ela me pediu para morder o bico do seio dela.
Eu mordi, de leve...mas quanto maior o tesão, mais forte ela pedia para eu morder.
Teve uma hora que eu achei até que iria arrancar o bico de seio dela com os dentes. Mas a louca estava curtindo e repetindo “adoro, adoro, adoro!!! Faz! Morde!”
Eu com medo de estar machucando, resolvi abocanhar um pouco mais o seio dela. Abri a boca e peguei uma porção maior do seio.
Ela falou daí “issooo!!! Morde forte!!!”
Mordi forte de deixar a marca dos dentes (ela mandou uma foto no dia seguinte mostrando a marca que deixei no seio dela. Parecia estar realizada por ter ficado marcada).
Ela gozou assim, quicando no meu pau e eu quase arrancando um pedaço do seio dela.

Finalizamos, levei ela até o carro dela, como da outra vez. Na despedida ela me beijou e perguntou sobre a matrícula. Antes de eu responder, ela falou que se precisasse tentar me convencer de novo, seria um prazer.

Nesse momento resolvi perguntar do marido dela. Ela falou que ele é muito ausente, que vive viajando a trabalho e eu não tinha com o que me preocupar.
Ta bom, então...sem preocupação.

Nos encontramos mais duas vezes. A essa altura, o filho dela já estava matriculado no colégio.
Uma vez mais no meu carro e outra na casa dela.
Em uma das viagens do marido e o filho na casa de não sei quem, arregacei aquela casadinha puta no sofá da casa dela. De quatro meti com vontade!
Ela me pedia para pegar pelos cabelos e dar tapas na bunda. Fazia como pedia, ficava vermelha aquela bunda.
Na hora de gozar, ela pediu que eu desse um banho de porra nas costas dela.
Êxtase para os dois!
Mas duas coisas ela não gostava de fazer. E nunca fizemos: anal e oral. Era só na bucetinha mesmo. E nem eu chupar ela deixava...

Depois desse encontro na casa dela, levamos mais algum tempo para nos encontrarmos de novo.
Mal fazia um mês que tínhamos nos conhecido. Ficávamos trocando mensagens diariamente e nos provocando com putaria pelo whatsapp.
E foi aí então que ela resolveu contar sobre o marido.
E por aquela eu não esperava... ei veio me contar que o marido agrediu ela.

De primeira pensei que ele tinha descoberto sobre nós. Mas ela disse que não. Ela falou que ele é violento mesmo. Que quando ela se recusava a fazer sexo, ele tomava ela a força. Disse que quando fazia algo errado em casa, ele brigava com ela e batia nela.
Eu achei um absurdo aquela história e falei que, se isso tudo fosse verdade, ela deveria denunciar ele e sair de casa com o filho.
Ela falou que não podia fazer isso, pois ele sustentava ela e o filho então não podia fazer nada.
Então começou a contar que foi até para o hospital depois da agressão. Disse que tiveram uma briga e ele agarrou ela pelos braços e começou a sacudi-la e então a empurrou com força contra a parede e ela bateu o braço contra a maçaneta da porta que pensou até que tinha quebrado.

Eu estava perplexo com aquela história toda. Eu não conhecia bem nem um nem o outro, por isso acreditei nela.
Ela falou que o traía em qualquer oportunidade, pois sentia que assim se vingava dele.

Eu insisti para ela tomar uma providência. Isso não poderia ser assim.
Mas ela falou para deixar para lá, ela só queria contar isso para alguém. Disse que estava tudo bem, que era a rotina dela e que era forte e agüentava as surras que ele dava nela.
E no final, falou assim: “é assim a minha vida com ele. Ele é meu marido e eu gosto de viver com ele. Gosto de viver assim. É a minha realidade”.

Nesse instante me deu um estalo: “ela está falando que gosta de viver assim? Que gosta, então de apanhar?”.
Olha... o pouco que conhecia dela, eu até poderia dizer que é bem possível, pois ela era bem maluquinha mesmo.
Pedi para ela mandar uma foto do braço machucado, mas ela não quis. A conversa parou por ali. Ela deu tchau e pediu desculpas por contar sobre essas coisas.

Aí, sim. Depois desse dia, ficamos alguns dias sem sequer conversarmos.
Até que ela mandou uma mensagem dizendo que queria matar a saudade. Que estava com vontade de mim.
Perguntei sobre o marido, ela respondeu em um tom de brava: “está viajando e hoje vai ser corno, filho da puta!!!”
Era boca suja aquela mulher...
Então eu baixei o nível também: “vamos nos ver, sim. vou encher tua buceta de porra e depois você deixa ele lamber buceta de porra!”
“isso!” foi o que ela concordou.

Fizemos o de sempre. Rua tranqüila. Dois carro, um fica.
Procuramos um cantinho para nós.
Aí começamos a pegação. Quando era para ser no carro, para facilitar, ela sempre ia de vestidinho e sem calcinha já.

Um aparte. Sobre ela, o que posso dizer hoje: era uma puta, uma vadia.
Coitado do marido, era corneado todos os dias certamente. Com um homem diferente por dia. Ia para rua pegar homem.
Desde o primeiro dia que a vi, sabia que aquela não prestava. Era safada e sem-vergonha mesmo. Saía de casa já sem calcinha para dar para macho.
Era uma cadela e estava nem aí...fodia com qualquer um mesmo.
Mas, era uma tesuda. E eu não me importava em competir na agenda dela com outros homens...

Pois bem...estávamos lá no carro pegando fogo. Acreditem, ela ficava muito mais atiçada, atrevida e safada quando trepávamos no carro. Fazer no carro, no meio da rua, era o fetiche dela.
Já estávamos suando, um por cima do outro. Pau duro e buceta escorrendo.
E ela adorava sentar no meu colo de pernas abertas e esfregar a buceta, igual aquela primeira vez.
Então comecei a puxar ela e tentar ajeitá-la para encaixar meu pau na xota da vadia.
Mas quando eu me ajeitava e puxava ela, ela me empurrava. Forçava e desencaixava meu pau.
Tentei de novo. Ela falou “pára!”.
Que???? Está se negando a dar a bucetinha? Não entendi! Desde quando isso?
Beijei ela quase enfiando a língua na garganta dela e puxei devagar. De novo me empurrou, afastou o corpo e disse “não quero, não gosto disso”.
Hããããã????? Como assim? Endoidou?
“Não curto e ta acabado”

Caralho! Eu estava entendendo nada, mas já estava ficando irritado com aquilo! Aí pensei comigo: “agora entendo por que o marido revira a mão na cara dela”.
Eu já estava no meu limite de irritação e acabei alterando a voz e gritei meio que sacudindo ela pela cintura: “pára, porra! Tu é puta ou não é? Está aqui para dar a buceta para mim, então pára com isso!”
E na raiva que ela estava me deixando, agarrei ela forte por aquela cintura gordinha a ponto de cravar as unhas na carne dela. Por um segundo ela se esticou toda sentindo a dor e soltou um grunhido baixo...mas não parou de tentar escapar do meu pau.
Eu continuei tentando encaixar meu cacete na buceta dela e ela não deixando. Foi então que pensei comigo: “quer saber? É isso que ela está querendo mesmo. Está afim de tomar porrada igual o marido faz com ela.

Joguei ela de costas no banco do carro, fui por cima dela, peguei pelos ombros bem firme e apertei ela ainda mais contra o banco do carro. E aí falei grosso com ela: “tu não vai ficar sem dar a buceta para mim, me trouxe até aqui e não vai ficar me fazendo de trouxa, entendeu puta?”
Ela retrucou para mim: “seu viado!”. Falou isso meio que rangendo os dentes.
Então falei mais alto e irritado: “vai ser na porrada, então!”
Ela ergueu o queixo entregando o rosto todo para mim e falou: “você não tem coragem, viado! Bate!”

E tomou o primeiro tapa! Meti mesmo a mão na cara da vagabunda!
Minha mão estalou tão alto na cara dela que chegou a virar a cabeça para o lado.
Fiquei por um segundo com medo da reação dela...ela ficou com o rosto virado para o lado por alguns segundos sem falar nada...só respirando ofegante.

Aí virou para mim, me olhando com raiva e com os dentes cerrados.
E então cuspi no meu rosto...
Gritou comigo dizendo: “vou te fazer de trouxa, sim. Minha buceta você não tem mais”
Gritou isso expondo o rosto, parecendo pedir mais.

Puta que pariu!!!! Aquela cuspida foi a gota d´agua! E na minha cabeça, o único pensamento era: “é isso mesmo que ela quer”.
E soltei o segundo tapa nas fuças daquela puta nojenta! Daquela sem-vergonha!
Minha mão ardeu também...mas foi uma delícia descarregar a raiva da cuspida que a escrota me deu.
No segundo tapa, na hora do estalo na cara dela, só ouvi ela gemendo alto como geme uma égua na hora que o cavalo empurra o cacete na buceta dela.

Bem naquele momento, veio na minha cabeça uma lembrança de muitos anos atrás. Lembrei da cena mais excitante que eu vi em uma novela: no último capítulo, na última cena da novela Kubanakan, o personagem do marcos Pasquim reencontra a personagem da Daniela Winits. Bate na porta dela, ela vê que é ele e deixa ele entrar. Fecha a porta e não vemos mais os dois, apenas ouvimos um estalo de tapa e a personagem da Daniela Winits gemendo de prazer.
Nunca mais na minha vida esqueci essa cena e o tesão que senti...
Quem lembrar dessa cena, deixa comentário.

Naquele segundo tapa que dei, ela demorou mais para desvirar o rosto...nitidamente estava saboreando o momento.
Quando ela se desvirou, parecia mais relaxada e me pediu com uma voz meio rouca e calma: “bate mais...”
Perguntei: “vai dar essa buceta nojenta para mim?”
E ela: “bate mais...”
Meu cacete estava tão duro que eu sentia as veias pulsarem, pensei que não poderia ficar mais duro. Mas quando ela pediu pela segunda vez para eu bater mais, parecia que meu pau tinha dobrado de tamanho, de tanto tesão que eu estava sentindo. Comecei a sentir que eu estava pegando fogo. Senti que meu rosto estava pegando fogo, de tanto prazer que eu estava sentindo em rachar a cara daquela vadia na porrada.

Ela estava jogada de costas no banco do carro. Eu estava segurando ela pelos punhos na altura da cabeça, forçando os braços dela contra o banco. Eu estava entre as pernas dela com o meu caralho latejando apontando na portinha da buceta dela. Era só empurrar que ela era minha.
E foi o que fiz. Enterrei meu cacete na buceta dela com uma estocada só. Ela jogou a cabeça para trás e gemeu alto e demorado.
Credoooo!!! Quase que gozei só de fazer a buceta dela engolir meu pau.

Ela se revirou, contorceu o corpo tentando tirar meu pau de dentro dela. Soltei os braços dela, agarrei ela pelos cabelos da nuca e sentei a mão na cara dela de novo. Segurei tão forte pelos cabelos que o rosto dela nem virava mais para o lado. Ergui ela pelos cabelos e tomou mais um tabefe.

A casadinha corneadora tomou quatro tabefes. O último foi por puro prazer de surrar ela.

Depois do quarto tapa, ela já começou a ceder um pouco, parou de tentar tirar meu pau de dentro da buceta. Eu comecei, então, a foder a buceta dela.
Ela se encolheu toda e ficou miando baixinho como se fosse uma filhotinha de gato. Enfim deixou eu foder. E fiquei repetindo para ela: “precisou apanhar para entender que essa buceta é minha? Na tua casa, você pode negar o que quiser para seu marido corno. Se não quiser dar, não dá. Mas na rua é obrigada a dar. Se vem no meu carro é por que é puta. E tem que dar nem que seja apanhando”
Ela saboreava tudo que eu falava...pelo jeito, dava mais tesão ainda nela ser chamada assim. E chamar o maridinho de cornão.

Então passou pela minha cabeça: “verdade, hoje ela não escapa de me chupar. Hoje vai chupar”.
Saí de cima dela, fui um pouco pra trás e nem falei nada. Peguei pelos cabelos, dei um puxão forte que consegui erguer ela de uma vez só.
Ela estava com o corpo todo fora de posição e comecei a tentar ajeitá-la para me chupar. Me coloquei um pouco sentado de costas para a porta do carro e abri as pernas ainda segurando ela pelos cabelos e já abaixando a cabeça dela contra meu pau.
Então ela entendeu o que eu estava querendo e começou a tentar escapar.
Mesmo eu segurando pelos cabelos, ela tentava afastar o rosto do meu pau. Assim eu acabava tendo que puxar mais forte ainda.
Ela começou a me empurra com as mãos e falou: “não chupo nem meu marido, não é você que vou chupar”.
Sentei a mão na cara dela pela quinta vez, para fazer ela ceder. Pegando pelos cabelos, comecei a sacudir a cabeça dela e dando de dedo na cara dela falei “chupa, puta!”
Voltei a colocar as costas contra a porta do carro, abri bem as pernas e puxei com toda a força a cabeça dela contra meu pau.
Ela tentava escapar, não abria a boca, mas eu continuava a esfregar a cara dela no meu pau.
Sem sucesso...ela se negava mesmo.
Mas ainda consegui dar um jeito de prender a cabeça dela com as pernas e comecei a sufocar ela. Eu disse que só soltaria na hora que ela colocasse o meu pau na boca.
Soltei ela, erguia a cabeça dela e devolvi aquela cuspida que ela deu na minha cara.
Cuspi na cara dela e dei um tapa. Ficou mansinha e com um sorriso debochado no rosto.
Perguntei se ela gostou. Ela só abriu um pouco mais o sorriso.
Me deu uma vontade violenta de humilhar de vez ela...mandei abrir a boca. Com a mão comecei a forçar ela a abrir a boca. Então ela abriu e ficou com a boca aberta.
Eu falei: “vou lubrificar a tua boca....vou meter a tua cara no meu pau e você vai chupar. Hoje tu me chupa.”
Ela pôs a língua para fora e soltou um “aaaahhh” meio gemido e baixinho. E eu cuspi na boca dela. Ela fechou a boca e engoliu minha cusparada toda. Cuspi de novo na cara dela e esfreguei o cuspe com a mão pelo rosto dela todo.

Aí, sim, abaixei a cabeça dela com o rosto contra meu pau. Meio que dei um tapa meio desajeitado no rosto dela e mandei abrir a boca. E enfim ela abriu.
Ela se colocou de quatro na minha frente e ficou com a boca aberta esperando. Peguei meu pau, apontei para a boca dela e puxei a cabeça dela fazendo ela engolir minha vara.

Comecei a fazer vai-e-vem com a cabeça dela.
Até a hora que aquela nojenta escrota mordeu meu pau.
Puta que pariu!!!!! Nem sei como, joguei ela no chão do carro e ela começou a rir.
Dei um grito “cadela!!”. Sem tirar ela do chão do carro, caída entre os bancos, agarrei pelos cabelos e fiz engolir minha vara de novo. E falei “morde de novo que vai apanhar...e não vai ser tapinha na cara”.
Então ela começou a chupar....chupou, lambeu, chupou, engoliu e não parou mais.
Mandei ela parar, olhar para mim e abrir a boca...mais uma cusparada na boca dela e de novo engoliu tudo.
Pus de volta a chupar. Chupou mais um minuto só, eu acho, e gozei.
Nem me preocupei em avisar que iria gozar. Segurei a cabeça dela, empurrei tudo que ela conseguia engolir do meu pau e gozei não deixando ela sair daquela posição. Eu gozei litros!!!
Caralho!!!! Meter a porrada naquela vadia vagabunda me deixou mais mais tesão que eu poderia imaginar. Gozei muuuuuito!!!! E na boca dela depois de tantas vezes que ela falou que não chupava cacete...só dava buceta.
Quando vi, sei lá se ela engilou um pouco da minha porra, mas vi que tinha porra escorrendo por todos os lados da boca dela.
Fiquei segurando ela ali, sem deixar ela tirar meu pau da boca. Fiquei curtindo o momento.
Aí só chamei ela de puta, perguntei se era assim que gostava de ser tratada... ela respondeu “bem assim...e agüento mais que isso”.
Tirei o pau da boca dela e fiquei esfregando a porra que estava escorrendo da boca dela por todo o rosto dela.

Me senti em êxtase... coloquei minha roupa, mas não deixei ela colocar a dela. Levei ela até o carro dela, parei uns 15 metros de distância e mandei descer.
Ela arregalando os olhos: “pelada?????”
“Desce!” falei.
“me dá minhas roupas? Cadê minha bolsa?”
“desce, porra! É assim que quero!”
Fiz descer e desceu pelada sem sequer a chave do carro. Ela ficou se escondendo do lado do meu carro me chamando de puto e de viado e tentando cobrir o corpo com as mãos. E então eu movimentei o carro e parei do lado do carro dela. Ela veio correndo pelada, sem sequer conseguir se cobrir com as mãos. Delícia de cena!!! Como sou malvado!!!
Abri a janela e fiquei segurando as coisas dela para fora do carro. Quando ela estava chegando perto deixei cair tudo no chão e fui embora.
Dei uma parada no carro e vi ela entrando pelada no carro dela.
Foi a cereja do bolo para finalizar a noite.
Como senti prazer fazendo tudo aquilo com ela.
Fui para casa...mas não consegui dormir, lembrando de tudo que fizemos naquela noite.
Para conseguir dormir, tive que dar umazinha com minha esposa. E, como sempre, uma delícia comer minha esposa.

Depois de tudo aquilo que fiz com a casadinha vadia, pensei que ela me odiaria para o resto da vida. E que me estrangularia se me visse na rua. Mas muito pelo contrário. Mas três dia depois recebo uma mensagem dela dizendo “bate igual viado”...

Por quase um ano, continuamos a nos encontrar. Às vezes num motel...mas quase todas no carro, o grande fetiche dela. Às vezes um sexo gostoso...mas quase todas ela voltava para casa toda quebrada e cheia de hematomas. E no dia seguinte ficava me mandando as fotos das marcas que eu deixava e contando como ainda estava sentindo dores.

Ela faz parte daquele grupo super restrito que me deixou saudades. Paramos de nos ver depois que o corno foi transferido (corno filho da puta!) e eles tiveram que se mudar para outro estado.
Hoje em dia ficou imaginando quem anda sentando a porrada naquela cadela escrota?


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 19/12/2020

delicia de conto

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eninho007 Comentou em 19/12/2020

muito bom...

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mikke Comentou em 19/12/2020

Mto mais que bom Se for verdade parabéns pela aventura Se não for, tb parabéns pela imaginação Chorei de rir Shoooooow




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Ficha do conto

Foto Perfil edinara1980
edinara1980

Nome do conto:
(Real Verídico) Conheci uma casadinha vagabunda que gostava de apanhar fora de casa

Codigo do conto:
169675

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
19/12/2020

Quant.de Votos:
4

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