Certa vez, fizemos em minha casa um churrasco com alguns amigos do trabalho. Depois que nos mudamos do prédio em que morávamos, fomos para um sobrado. E na parte de cima tem uma grande área aberta com churrasqueira, cozinha e mesas. E lá fazemos algumas confraternizações com amigos.
No churrasco desse dia, foram alguns casais e alguns solteiros. Um desses solteiros era esse meu amigo que descobri ser gay nessa exata ocasião.
Ele trabalhava no setor de arquivamentos da empresa e eu nunca desconfiei de nada. Mesmo por que ele nunca dava pinta de nada. E também nunca tinha visto ele com homens...se bem que nem com mulheres.
Pois bem...seguia o churrasco e certa hora da noite os convidados foram embora cada um por sua vez. Até que sobrou somente eu, minha esposa e esse meu amigo. Ele tinha ido de carona e para não ter que sair cedo com sua carona, convidamos ele para dormir na nossa casa nessa noite.
Todos beberam bastante, minha esposa não foi diferente. Até que uma hora ela não agüentou e pediu licença para ir dormir. Ficamos só nós dois, então.
E continuamos a beber e conversar. O nosso quarto ficava no térreo, então não nos preocupamos com o barulho da conversa.
Falando besteiras e rindo, chegou uma hora que começaram as fofoquinhas costumeiras de trabalho. E começamos a falar sobre uma das mulheres do trabalho. Uma que, na opinião da maioria, era a maior safadinha da empresa. Era a mais baladeira, vivia trocando de namorados e sempre falava de homens.
Então começamos a comentar o quando ela não deveria dar a buceta para a geral. Que já devia ter feito de tudo. Insaciável como parecia, devia fazer festinha com no mínimo uns seis por vez.
Eu que fiz esse comentário, de ela gostar de uma suruba, então meu amigo fez um comentário bem suspeito: “sair com seis de uma vez, isso que é uma delícia”.
Tudo bem...deixei passar... Mesmo por que já estávamos bêbados e nem assimilei direito o comentário dele.
E continuamos a falar dela.
Comentei que ela tinha uma boca bonita e deveria ser a maior boqueteira. Gulosa que não despediçava uma gota. Falei que adoraria experimentar um boquete dela. Que deveria ser uma boca de veludo na hora de chupar. A melhor de todas as chupadas.
Então, meu amigo fez outro comentário: “ela deve chupar bem mesmo, mas minhas chupadas são ótimas também”.
Agora, sim, fiquei meio perdido. Perguntei “as que tua namorada faz?”
Respondeu “não, as minhas”.
Bêbado que eu estava, não sei se olhei para ele com cara de surpresa ou de tesão. Pois em seguida ele falou bem assim para mim “o dia que quiser experimentar, é só dizer”.
Pronto! A bebida fez ele se soltar!
Mas fiquei meio sem saber o que dizer, pois era meu amigo e eu nunca desconfiei disso. E pelo jeito dele, não estava brincando. Era sério.
Ok...sexo com homem não era mais novidade para mim, então, depois da surpresa passar, resolvi levar aquilo a diante.
Falei para ele “tudo bem, quer mostrar agora?”
E ele: “agora? Aqui? E se sua esposa chegar?”
Levantei da mesa, foi até a porta de entrada, tranquei e apaguei as luzes. Deixei tudo escuro.
Voltei até ele e falei “resolvido. Sem perigo agora”.
Cheguei minha cadeira mais perto dele e percebi que ele ficou meio sem jeito por eu ter topado. Aí falei para ele “agora não vai amarelar, né?”
“Claro que não, se fui eu que ofereci.”
Peguei a mão dele e fiz ele pegar no meu pau. Fiz ele esfregar um pouco meu pau por cima da bermuda. Meu cacete endureceu na mão dele.
Aí ele soltou o copo que estava segurando e usou as duas mãos para pegar no meu pau.
Disse para ele abrir minha bermuda. Ele obedeceu.
Disse para colocar meu pau para fora. Continuou a obedecer.
“Segura meu pau...pega nele.”
Ele começou a mexer no meu cacete...e sabia bem o que estava fazendo.
Então ele perguntou “sério que quer que eu te chupe? Por um acaso já foi chupado por um homem antes?”
Respondi que não era novidade para mim e que agora eu estava afim de verdade da boca dele no meu pau.
Vou chamar ele de putinho agora, pois foi o que ele mostrou ser daquele momento em diante. Foi só eu parar de falar e ele, de frente para mim, sentado na cadeira dele, se debruçou para cima do meu pau e colocou na boca.
Veio aquele calorão de baixo para cima de puro tesão!
Ele chupou de leve só por alguns segundos. Tirou da boca e começou a lamber a minha vara inteira.
Falou assim “nunca imaginei que um dia eu ia te chupar...nem fantasiava isso. Mas que porra de cacete bom de lamber!”
E voltou a me chupar. Delíciaaaaa!!!
Chupava um pouco e levantava a cabeça para ver se ninguém estava chegando.
O putinho engolia muito gostoso meu pau. Eu simplesmente adorei!
E ele tinha toda a razão, que boquete ótimo que ele fazia.
Mas aí ele parou de me chupar e falou que era melhor pararmos antes que alguém chegasse.
Ok...concordei.
Demos um tempo, nos repusemos e começamos a ajeitar as coisas para ir dormir.
Enquanto arrumávamos os pratos e recolhíamos a sujeira, eu ficava encoxando ele. Às vezes ele participava da brincadeira e empurrava a bunda contra meu pau e soltava um “ui!” bem afeminado.
Teve um momento que cheguei por trás e segurei ele pela cintura e falei bem perto do ouvido “começou, vai ter que terminar. Não sei quando, mas vai ter que terminar. E me deixar gozar nessa boca de puto”.
Respondeu só assim “me aguarde...agora que sei que gosta, um dia termino”.
Então descemos. Estávamos cansados, então fui direto mostrar para ele o quarto onde iria dormir. Falei que poderia dormir bem à vontade se quisesse, pois ninguém iria entrar ali.
Ele foi se deitar e eu também. Mas fui ao banheiro antes...ele me deixou com muito tesão e sem gozar, então eu precisava me aliviar. Já que a esposa estava já no décimo sono, precisava ser sozinho.
Mas aí pensei “quer saber? Foda-se! Ele vai terminar agora o que começou!”.
E fui para o quarto dele.
A porta estava fechada e eu abri com todo cuidado possível. Bem devagar.
Entrei e o puto estava deitado e já dormindo.
Estava só de cueca e deitado sobre as roupas de cama. Nem se cobriu.
Eu cheguei perto da cama, abaixei minha bermuda e cueca e pus o cacete para fora. Fiquei em pé na beira da cama e acordei ele.
Estava um pouco escuro no quarto, só com a luz que vinha da porta que estava um pouco aberta.
Ele se virou para mim, ficou olhando meio zonzo de sono e não falou nada. Só ficou me olhando. Viu que eu já estava com o pau para fora e duro e aí falou: “sai...tu mulher vai pegar a gente”.
Só respondi “termina de chupar”.
Ele se recusou...estava com medo que pegassem a gente.
Falei que ela estava dormindo e de porta fechada. Se ela levantasse a gente poderia ouvir e parar.
Ele não reagiu, então falei: “caralho...se era só para provocar, não deveria ter começado”.
Aí, sim, ele levantou um pouco o corpo e começou a chupar de novo.
Ele falou assim, então: “nunca me imaginei mamando seu cacete...nunca imaginei que você poderia gosta de boca de homem. Eu dei uma arriscada, se não tivesse dado certo eu culparia a bebida e diria que tinha sido só brincadeira”
E continuou a chupar.
Porra! Que boca deliciosa! Que chupada! Eu em pé estava começando a ficar até de pernas bambas de tão gostoso que estava.
Eu então empurrei ele um pouco e sentei na cama, senão eu iria cair.
Ele estava com a cabeça entre minhas pernas me chupando. Eu só sentia a cabeça dele subir e descer com força. Ele estava afim mesmo de me fazer gozar.
E então eu fiz como todo homem faz para ter certeza que pode jorrar porra na boca de alguém, falei “cacete! Que boca de veludo! Melhor parar, senão vou acabar gozando na tua boca”.
E a confirmação que era aquilo mesmo que ele também queria veio na sequência. Aumentou o ritmo da chupada, fazendo meu pau dar estocadas fortes lá no fundo da garganta dele.
E foi! Senti o corpo todo tremer e a gozada forte vindo. Segurei a cabeça dele com força, não deixei mais ficar subindo e descendo e gozei naquela boca gulosa.
Gozei! Gozei muito! Enchi a boca dele de porra. Muita porra!
E o putinho bebeu tudo, tudo mesmo. Quando meu pau saiu da boca dele, estava totalmente limpo. Ele fez serviço completo: chupou, mamou porra e deixou minha vara limpa.
Caralho...fiquei sem me mexer por alguns segundos...só me deliciando com a gozada que dei. E com todo o tesão que foi ser chupado por um colega de trabalho. E isso foi o que me deu mais tesão, ser chupado por um amigo que eu nem sabia que gostava da fruta. Me senti iniciando um hétero na vida de boqueteiro.
Aí ele falou: “pronto, agora que você me deu o que eu queria, vou dormir”.
Perguntei meio debochado “e o que você queria?”
Ele respondeu “beber porra. Não posso ficar sem beber porra”.
Nesse momento eu perguntei para ele se ele só curtia mamar macho, ou se ele realmente gostava de homem. Ele respondeu que, agora que ele fez o que fez comigo, poderia se abrir...ele falou que era gay, só não era afeminado e era bastante discreto com a sua vida pessoal.
Depois daquela noite, tivemos outros encontros. Mas a maioria no trabalho.
Foi uma delícia aquela chupada, principalmente pela emoção do risco de sermos flagrados. Então, fazer no trabalho até trazia essa mesma emoção.
Rolou outros encontros em motéis...ele sempre passivo, nunca ativo.
Mas um dia paramos de nos ver, pois ele achou melhor assim, pois estava com medo de se apaixonar. E já que eu era casado e não era gay, ele sabia que não haveria chances comigo.
Mas foram momentos bons que tivemos. Cada chupada melhor que a outra. Sem falar da bunda gostosa que aquela safada tinha.
Boas lembranças dele. Hoje trabalha em outra empresa e nem nos vemos mais. A única coisa que restou foi para mim a lembrança deliciosa da nossa primeira vez e para ele a lembrança do sabor da minha porra.
E mamava muita porra mesmo! Bem como ele falou aquela noite: não podia viver sem beber porra.
Que saudade!
Gata, vc escreve muito bem. Adorei. Bjus
puro tesão
Bom dia! Fiquei com inveja. Ainda bem que tu tem as lembraças e as mãos.