Bom...este é meu terceiro conto. No primeiro contei sobre as origens da descoberta do meu prazer cdzinha. No segundo contei o quanto minha esposa é puta e safada.
Neste terceiro conto, quero apresentar o ponto de intersecção da minha esposa e suas safadezas com meus primeiros momentos como cdzinha.
Antes de continuar, quero dizer que minha intenção é escrever contos de situações que realmente aconteceram comigo. Então quem ler meus realtos, pode ter certeza que é tudo verdade. E por isso em todos os títulos de todos meus relatos, vou colocar “verídico”.
Mas, continuando... Algo que ainda tenho como segredinho meu e não conto para minha esposa (não por medo ou receio, mas é que acho tão gostoso e excitante a gente às vezes ter um segredinho só nosso) é que tenho tesão de me encontrar com outros homens montadinha.
Que eu tenho uma ou outra experiência com homens às vezes, ela sabe. Mas que morro de tesão de me vestir de mulherzinha para homens, isso ela não sabe. E tomara que nunca leia esse conto!
Bom, mas mesmo assim, ela tem tudo a ver como esse meu tesão. Pois ela teve grande participação nas minhas iniciações (e aprendizado) como cdzinha.
E qual seria essa participação? Ela adora me vestir e me produzir todinha e invertermos os papéis. Ela ama isso!
Ela não é o tipo mignom de mulher. Ao contrário. Ela é alta e corpulenta. Uma delícia de corpo bem definido. Seios e quadril grandes. Coxas grossas. Pele morena.
O que não falta é homem babando por ela.
Pois bem...então imagine uma mulher assim me dominando e com um cacete grosso pendurado em um cinto. É a mesma coisa que ser pego por um homem.
E a propósito: ela sabe e gosta de ser bem malvada comigo. Assim como eu com ela.
Ela aproveita os momentos de inversão e coloca seu lado dominatrix à mostra.
Ela é submissa quando quer, mas quando quer ser dominadora, é melhor eu estar preparado.
Eu e minha esposa, já lá no começo do nosso namoro já nos descobriam os no sexo, revelávamos e praticávamos nossas fantasias.
Desde a primeira vez tivemos total entrosamento no sexo, por isso sempre foi fácil para nos soltarmos e não termos vergonha de falar nada, fazer nada ou confessar nada. Vergonha é o que os dois putos menos tinham.
E só para comentar: o que já aprontamos, muita gente pode nem acreditar ou imaginar.
Eu apresentei no meu primeiro conto a minha primeira experiência com uma trans. E com essa trans “namorei” por um tempinho. E foi com ela que comecei a gostar de dar o cuzinho...chupar um cacete gostoso...essas coisa.
E uma vez ou outra, a gente brincava de eu experimentar as roupas dela. Mas ela era mais magrinha que eu e mais baixinha, então não serviam bem.
E foi, então, com minha esposa que eu comecei a me vestir mais de menininha e me comportar como tal. A gente fazia sexo assim muitas e muitas vezes. E tudo começou por que um dia ela estava com desejo de transar com outra mulher.
Foi lá na época que já estávamos morando juntos e a cada dia descobrindo mais sobre as fantasias e desejos sexuais um do outro que um dia, no meio de uma conversa sobre putarias, ela começou a dizer que morria de vontade de sair com uma mulher. Ela me contou que tinha uma amiga que deixava ela com tesão. Que ela tinha maior vontade de agarrar essa amiga dela. Tudo por que uma vez, depois de beberem muito, se beijaram. Minha esposa nunca esqueceu e sempre quis fazer de novo.
Bom...já que ela tinha esse tesão por sexo com outra mulher, resolvi ajudar. E seria naquela noite mesmo! Naquele momento mesmo!
Ela ficou me contando tudo que tinha vontade de fazer com essa amiga ou com outra mulher. E então decidimos que iríamos contratar uma garota de programa para aquela noite ela fazer sexo.
O combinado foi que contratariam os a garota, mas eu não participaria, pois ela queria fazer com uma mulher e não com um homem e uma mulher.
Pois bem...topei. mas ela deixou que eu assistisse. Oba!!!!
Ligamos para algumas garotas, perguntávamos se elas faziam com outra mulher. As que faziam cobravam um extra por isso. E era um extra bem grandinho.
Com a grana curta, tivemos que desistir. Mas para não perdermos o clima eu falei que eu seria a mulher dela naquela noite. Se ela quisesse, eu me vestiria de mulher, me maquearia e faria igual mulher para transar com ela.
Ela adorou a idéia e então começamos os preparativos. Escolha de roupas, da maquiagem...calçado...fazer a barba bem feita...
E então começamos. Ela começou a me montar para ser a puta dela.
Uma calcinha verde claro que cobria bem na frente, mas que ficava entalada na bunda (da calciha lembro perfeitamente). Meia-calça e cinta-liga. Soutien com enchimento e uma blusinha soltinha para disfarçar o corpo de homem.
Cééééúuuus!!! A cada peça de roupa, eu me excitava e me sentia mais mulher!
E o pau endurecia!
Minha esposa disse que mulher não tem pau, ainda mais duro. Então mandava eu me controlar. E ficava dando tapinhas para ver se amolecia.
Óbivo que não! Endurecia mais ainda!
Continuamos a produção.
De roupas eu estava pronto. Fomos pegar o calçado. Sandália plataforma...mas não me servia... ficou muito apertada e eu não conseguia andar. Então para não ficar uma cena ridícula, preferimos eu ficar descalço.
Partimos para os acessórios e maquiagem.
Pulseiras grossas e largar, um colar corrente bem comprido. E brincos de presilha que por sorte ela tinha alguns.
Batom vermelho, sombrancelhas, olhos e tudo que eu tinha direito.
Quando ela terminou, AC hei que ela iria me achar ridículo e iria rir de mim. Mas não foi isso que aconteceu. Ela ficou maravilhada com a obra dela. Ela disse que eu tinha ficado perfeita e que até o rosto tinha ficado bastante feminina.
Quando me vi no espelho, nem me reconheci. Fiquei me virando de um lado para o outro olhando os detalhes da produção. E pela primeira vez na vida (a primeira de muitas) me senti mulher.
Quando me vi no espelho, não fiquei excitado. Naquele momento eu era mulher e isso me deixou maravilhada. Eu percebi que bundinha redondinha eu tinha. Bunda de mulher.
Minha esposa soube escolher as roupas, pois fiquei até com corpo de mulher.
E meu pau? Meu pau não subiu mais...foi exatamente o que minha esposa falou: mulher não tem pau, muito menos duro.
E foi isso. Ele ficou quietinho, encolhidinho.
Minha esposa colocou ele para trás, para não fazer volume na frente. Mas ele escapava...
Pois bem, agora eu era a mulher que minha esposa queria para transar. Eu iria ser a puta dela.
Ela foi se preparar e logo voltou. Meia-calça totalmente preta. Bota cano alto de salto alto. Cinta-liga e espartilho. Sem calcinha.
Caralho! Ela estava toda de preto e vestida daquele jeito, só faltou um chicotinho na mão para eu me entregar de vez. Foi imenso o tesão que senti quando vi ela daquele jeito. Só lembro de ter desejado servir aquela mulher do jeito que ela quisesse. Parecia uma deusa. Uma dona de escravo.
Deliciosa!!!!!
Sentamos no sofá e começam os uma encenação: éramos duas amigas que estavam em casa e resolveram sentar mais próximas para conversar.
Ela me pediu para falar baixo e o mais delicado que eu conseguisse. Tentasse ser o mais mulher possível.
Sentamos de frente uma para a outra, e eu comecei a dizer que estava gostando de visitar ela em sua casa. E que tinha sido bom o marido dela não estar em casa. Ela entrou na brincadeira e disse que, na verdade, tinha pedido para ele sair, pois queria ficar comigo sozinha.
E começou a passar a mão de leve no meu rosto dizendo que eu tinha uma pele muito macia. E eu comecei a passar a mão na perna dela e falei “eu acho você muito bonita, sabia. Mas sempre tive medo de dizer, pois você poderia não gostar do comentário.”
Aí ela falou “eu iria adorar se tivesse feito esse comentário a mais tempo, pois eu te vejo como mulher de uma forma especial. E espero que a gente descubra que é recíproco”.
Eu respondi que era recíproco e começamos a nos beijar. De leve no começo, depois começamos com mais carícias.
Teve um momento que levei minha mão até a buceta dela. Estava encharcada!!!
Perguntei se era por minha causa. Ela respondeu que sim, que há muito tempo sentia tesão por mim e queria sentir meu corpo.
Céuuuuusss!!! Só de relembrar esse momento, me arrepio todooooo!!!!
Ficamos brincando por um bom tempo. Naquela noite não houve penetração. E ela não me chupou. Pois ela já tinha dito que não faria essas coisas, pois o desejo era fazer sexo com mulher naquela noite e não com homem.
Não tirei a roupa nem a maquiagem em nenhum momento. Fui mulher o tempo todo.
Nosso sexo aquela noite foi muita pegação e ela sentada no sofá arreganhando as pernas para eu lamber e chupar aquela buceta melada. Por horas...
Do nada ela ficou mandona e começou a me forçar a chupar a buceta dela por um longo tempo.
Ameiiii!!!! Me senti submisso. E estava adorando isso.
E no máximo que ainda fizemos de diferente foi ela ficar de quatro no sofá e me fazer lamber seu cuzinho. Enfiar a língua e beijar. Adorei!!!
Fiquei de joelhos no chão me deliciando com aquele cú!
E então ela começou a me dizer “quero chupar sua buceta também”. Fiquei pensando como ela faria isso.... Mas o que ela fez foi me colocar de quatro e dar o mesmo trato no meu cuzinho que eu dei no dela.
Lambeu, beijou, enfiou a língua.
Então ela falou “quero foder essa sua bucetinha apertada”. E começou a enfiar os dedos no meu rabo de puta.
A brincadeira foi até aí. No meio da brincadeira, meu pau já tinha endurecido de novo. Mas como eu era uma Putinha, não pude usar o pau e nem gozar.
Mas ela gozou. Duas vezes. Na minha boca.
E aí a brincadeira já estava chegando ao final. Não foi muito, mas o suficiente para ela ir ao delírio se imaginando com outra mulher. E suficiente também para eu descobrir quanto prazer posso sentir sendo submisso. Na verdade, hoje sou uma cdzinha submissa e obediente por que aprendi com minha esposa.
Terminamos a brincadeira e começamos a comentar aquela aventura. Ela disse que se sentiu como estivesse mesmo com uma mulher. Mas a única ressalva é que ela queria que eu depilasse meu cuzinha para ela para a próxima vez. Na frente já costumava a me depilar. Mas ela queria atrás também.
Então falei que ela que teria que me depilar, por questões físicas óbvias...
Resolvemos que ela me depilaria naquele momento mesmo.
Pegamos aparelho de barbear, loção para barbear e uma bacia grande com água.
O melhor lugar que encontramos para fazer isso foi no meio da sala mesmo. Fiquei de quatro, abaixei um pouco a parte da frente do corpo e empinei a bunda. E ela começou o serviço.
Isso sim me deu tesão!!!! Ela me depilar me deixou muito excitado.
Depilou todo meu cuzinho e minha bunda. Daí queria depilar minhas pernas. Mas isso não deixei...
Quando terminou, ela pediu para eu ficar naquela posição mais um pouco, pois queria fazer só mais uma coisa. buscou um vibrador que tínhamos (um único que tínhamos e não muito grande, uns 12cm por 2cm acho, pelo que me lembro).
Voltou e disse que terminaria a noite me fazendo de vez de mulher. Ela ia comer meu rabinho.
Óbvio que deixei!!!
Ela não sabia que eu já não era mais virgem atrás, mas para todos os efeitos, foi ela que tirou meu cabaço.
Ela usou a loção de barbear, lubrificou bem meu buraco da bunda e começou a me foder. E foi uma delícia!
Quando meu cú estava bem alargado e acostumado com o vibrador, ela começou a fazer rápido, forte e sem dó. E viu o quanto aquilo estava me dando prazer.
Foi então que ela propôs me deixar gozar, mas com uma condição: eu seria a mulherzinha dela a semana toda. Sexo seria sem meu pau. Eu agiria como se fosse a amiga dela no sexo. Teria que me produzir para fazer sexo durante aquela semana.
E mais: eu também não poderia sequer me masturbar durante a semana. Eu não usaria meu pau durante a semana, pois mulher não tem pau.
Topei...gozar sendo enrabado era uma coisa que há tempos eu não fazia.
Topei, topei e topei. Não só para poder gozar, mas é que a proposta foi bem interessante também.
Ela me fez gozar... eu de quatro, ela por trás de mim com o vibrador enterrado no meu cu e puxando meu pau para trás para punhetar.
Gozei...gozei muuuuuito! Valeu muito a pena não poder gozar durante a semana e nem comer ela para poder dar a gozada que dei.
Minha porra quente foi toda para o chão...melou o chão inteiro.
Daí...ela me puxou, me fez erguer o corpo e olhar minha porra no chão. Aí perguntou “você lamberia a tua própria porra do chão se eu mandasse?”. Por alguns segundos fiquei sem saber o que responder, quase dizendo que não. Mas pensei, gostei de ser submisso, se ela mandasse, eu faria sim. E sentiria um prazer enorme obedecendo a fazer até mesmo algo desse tipo. Ou talvez por ser algo assim e eu ser obrigado por ela a fazer que me daria muito prazer.
Sei lá...
Mas respondi que sim: “se tem vontade de ser minha dominadora, eu aceito. E se me mandar lamber, eu obedeço.”. Ela me olhou de um jeito totalmente diferente de todos os jeitos que ela já tinha me olhado. Parece que eu tinha falado palavras mágicas para ela.
Então ela falou “hoje, não. Mas logo vou mandar lamber.”
Mas para fechar com chave de ouro e fazendo eu provar que obedeceria, fez eu lamber a mão dela, que depois que me punhetou ficou com porra minha.
Lambi minha porra da mão da minha esposa dominadora.
Não sei como explicar a sensação que tive fazendo isso. sei lá...tremi de tesão...senti um calorão subir...senti um frio descer...perdi a respiração... Deu o mjaior tesão aquilo que quase fiquei de quatro de novo e lambi toda minha porra do chão de tanto tesão. Obedecer aquela minha dona/esposa foi alucinante!
Pois bem...e durante a semana foi como combinamos...e foi uma semana ótima.
Mas essa vou deixar para contar no próximo relato meu. Uma história por vez.
Pronto! Agora todos sabem quem foi a maior responsável por eu ser a cdzinha submissa, obediente e escravinha que sou hoje.
EXCELENTE, VOTADO!
EXCELENTE, VOTADO!
EXCELENTE, VOTADO.
Maravilhoso , tem que ter continuação
perfeito demais ... que tesão
Q mulher maravilhosa vc tem, bjs
Bacana seus contos
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