O Vendedor Venezuelano do Shopping

Opa safados, blz por aí?
Arruma a pica ai…
Vamos a mais um conto, real galera.
Este aqui é de um pouco antes de toda esta loucura de 2020… e aconteceu meio que por acaso.

Eu sou um cara baixinho e simples, macho na rua, mas safadinho quando precisa ser. Tenho 1,70m 69kg, branco, mais para lisinho, cabelos e olhos castanhos claros, 19cm hehehe, treino diariamente e uma bundinha lisa e branquinha.
Estava um dia nas minhas férias, passeando por um shopping aqui de SP e resolvi comprar uma camisa para o trabalho.
Entrei em uma loja de uma rede conhecida, e logo um moço veio me atender.
Ele era alto, tinha seus 1,80m, moreno, um cavanhaque e uma barbinha por fazer nas laterais, careca, tirado a máquina, tinha corpo proporcional a sua altura, meio magro, bem cuidado, estava de calça de sarja e uma camisa branca despojada.
Me mostrou as peças e me acompanhou até o vestiário, sempre muito atencioso.
Me chamou a atenção aquele cavanhaque e um sorriso largo que vinha daqueles lábios carnudos.
Vesti uma das camisas e ouço ele do outro lado da cortina, tudo bem Sr X, estão servindo?
Eu disse que sim, tinha dúvida qual tinha melhor caimento e tal e então ele perguntou se podia me ajudar.
Disse que sim, e abri a cortina, ele entrou, pediu licença me virou de frente para o espelho e começou a ajeitar a camisa em mim, segurava meus ombros, passava a mão pelo ombro, manga, foi quando comentei que estava meio apertada, e então ele disse - mas é porque seu braço está malhado, não é culpa do tecido não, e riu. Ele tinha um sotaque forte espanhol, vim a saber que era estrangeiro.
Eu concordei, então ele comentou que laceia um pouco. Ajustou minha coluna, e segurou-me pela cintura e comentou - olha lá como está bem na altura, é seu número.
Quando olhei no espelho vi que ele segurava com as duas mãos uma em cada lado da minha cintura e via seu sorriso e rosto atrás de meu ombro no espelho.
Confesso que fiquei um pouco desnorteado e excitado.
Ele percebeu e sorriu - aquele sorriso era foda… sorriso de canto de boca de homem xavequeiro.
Eu então disse que queria provar mais uma, ele me ajudou a tirar a camisa e quando estava vestindo a segunda, ele se ofereceu para abotoar para mim, sentia ele abotoando e tocando de leve minha pele, meu peito.
Ele só sorria, não fazia qualquer menção sexual, ou qualquer atitude que pudesse ser antiética, apesar de que naquela altura eu estava desejando isso.
Então olhei para baixo ajustando minha camisa, notei que sua calça estava com um volume, ele estava excitado.
Acabei ficando também, eu estava já vermelho e suando, sentia meu rosto quente.
Ele percebeu, e chegou perto de meu ouvido, discretamente e perguntou se eu queria uma água.
Como comentei que ele não era brasileiro, tinha um portugues meio portunhol, eu não entendi direito, apenas recusei.
Só consegui dizer - vou ficar com tudo aqui.
Fomos ao caixa, então ele pediu meus dados, e conversamos um pouco, contou que era da Venezuela e estava há poucos meses no Brasil, que ainda estava aprendendo a andar, que ia a pé para casa, e etc… comentei que morava ali perto e entramos neste assunto.
Os ocorridos da loja mexeram comigo, acabei ficando ali no shopping comi algo para não ter que jantar em casa e logo vi ele passando pela praça de alimentação.
Ele me viu, acenou com a cabeça e veio até mim e perguntou - Ainda por aqui? eu respondi - sim né… mas já estou saindo, acabei me distraindo e perdi a hora.
Ele disse que estava indo também e eu perguntei se ele queria carona, já que éramos vizinhos como havíamos descoberto lá na loja.
Ele aceitou, Pablo sempre com aquele sorriso maroto.
Entramos no carro e quando fui colocar o cinto de segurança, Pablo segurou minha mão e me puxou. Me beijou ardentemente, era um beijo molhado, boca grande, parecia que ia me engolir, lábios carnudos, enfim estava maravilhoso.
Ele só parou para dizer - estou pensando nisso desde que você entrou na minha loja.
Eu sorri e beijei ele de volta.
Ficamos num pega quente no carro.
Então ele soltou - vai me levar pra sua casa né?
Apenas liguei o carro.
Chegamos em casa, nos atracamos já no corredor, as sacolas voaram pela sala, ele me prensava contra a parede, me beijava o pescoço, a boca… enfiou sua perna direita entre as minhas pernas, e foi abrindo elas para ficar no meio, me segurava pelas mão, mantendo-as para cima presas na parede e lambia, mas lambia meu pescoço.
Começou então a tirar minha camisa, desabotoando e começou a lamber meus peitinhos.
Eu não fazia nada, não tinha tempo, ele fazia tudo e isso ia me deixando excitado.
Eu simplesmente não tinha controle da situação.
Meus peitos e pescoço estavam lambuzados, molhados, ele lambia muito, então ele se afastou de mim tirou sua roupa em segundos, o safado estava só de camisa e calça estava sem cuecas.
Foi ai que vi aquela vara pular, era um pau moreno, pentelhudo, de uns 21 cm. Era grande de espessura normal, mas era grande.
Então ele me puxou para o sofa se jogou deitando e pediu para eu mamar.
Me ajoelhei no chão, e comecei a mamar ele, sua rola estava suada, de trabalhador, estava deliciosa, estava dura e inteira na minha boca.
Chupava seu saco, sua virilha, descia pela sua perna, lambia suas pernas, coxas e voltava para sua rola.
Eu colocava ela inteira dentro de minha boca, sentia ela pulsando e endurecendo dentro de mim.
Então ele passou a me segurar pelo cabelo e colocava sua rola mais para dentro.
Estava inteira na minha boca, sentia ela tocar minha garganta, engasgava um pouco, tirava, mas ele colocava ela de novo la dentro.
Ficamos assim uns bons minutos, estava uma delícia mamar ele, ver ele assitir ele olhando eu mamando ajoelhado.
Então ele se levantou, e pediu para eu leva-lo ao quarto.
Chegamos no meu quarto, ele me pediu para ficar na quina da cama de quatro.
Foi ai que começou a minha vez de ser atiçado.
Ele lambeu minhas pernas, subindo até as nadegas e com as duas mão abriu meu rabinho e comecou a lamber de leve meu cuzinho.
Eu na hora arrepiei, travei, fechando um pouco ele, e então ele disse - abre pra mim seu rabinho, vai?
Eu relaxei e abri.
Ele lambia muito, mas muito mesmo, ficou minutos ali, sentia sua lingua dentro de mim, ele abria com as mãos e lambia.
Quando olhei para trás ele estava encharcado, suado, seu rosto molhado, de suor, e das linguadas no meu cuzinho.
Então ele o deixou na cama, e pediu para eu sentar nele, de leve, de costas para ele.
Sentei sobre suas pernas, e fui de leve dando re, procurando seu mastro.
Sentia ele passando sua rola na minha bunda, pelas minhas nádegas. Ele pincelava meu rabinho, mas não deixava eu sentar nele.
Então ele pediu para eu sentar só colocando a cabecinha e assim eu fiz, senti a cabecinha entrando no meu cuzinho molhado e apertado, então ele com a mão me fazia subir, e tirava.
Fizemos isso umas 3, 4 vezes… mas eu estava louco, completamente louco e então sentei de uma vez. Senti aqueles 20 cm me dominando, dentro de mim.
Ele se sentou na cama, me segurando pela cintura e me virou de 4 sem tirar sua rola de dentro de mim.
Começamos a meter, suavamos feito loucos, seu corpo se jogava sobre o meu colando nossos suores, sentia seu peito peludo me tocar as costas.
Metiamos, de quatro, de bruços ele me punha de lado, me segurava pelas pernas erguendo-a deixando livre o caminho.
Eu sentia sua rola totalmente molhada dentro de mim, entao ele voltava a me virar, me jogando de bruços e metia, tirava, linguava, metia.
Era um jogo de posicoes e muito suor.
Então ele gozou me puxando pelos cabelos senti seu rola inchar e ele jogou todo o peso do seu corpo em mim.
Ficamos assim deitados, ele por cima, foi quando viramos de lado e vi a cama inteira suja com a minha porra, havia gozado junto sem me tocar.
Ficamos ali deitados curtindo, nos beijando até começar tudo de novo, rs.
Quando levantamos vimos que a minha cama simplesmente tinha andado pelo quarto e estava já proxima a outra parede, rimos, e fomos para o banho.
Nos vimos mais algumas vezes, que vou contar aqui também como no dia que ele me mandou mensagem no meio da madrugada e nos vimos e trepamos até o amanhecer, mas ele se foi, foi resolver problemas familiares na Venezuela.