No Metro SP - parte final

Olá

Olá safados.
Arruma a pica ai, que vamos a mais um conto real galera.
Como falei na parte 1 desta história, tudo começou num dia lotado do metrô de SP.
O cara que chegou em mim tinha seus 45 anos, branco, peludo, cabelo curtinho, tipo militar, um pouco grisalho, devia ter sido loiro quando mais novo, não contei dos olhos, mas eram azuis, porte de parrudo, que já treinou na vida, e tinha 1,90.
Eu, 1,70m 69kg, branco, mais para lisinho, cabelos e olhos castanhos mais para claros, 19cm de ferramenta, treino diariamente e tenho uma bundinha lisa e branquinha.
Ele me levou depois de me sarrar e me prensar no metro para um hotelzinho do lado de uma estação.
Entramos no quarto, ele me prensou de novo, agora contra a parede me deu um beijo. Usava uma polo verde que estava justissima e deixou a mostra um peitoral grande peludo, alguns pelos brancos e loirinhos se misturavam.
Arrancou minha camisa, se ajoelhou na minha frente abriu minha braguinha, tirou em segundos meu sapato e minha calça me deixando só de cuequinha branca, tipo boxer.
Voltou a me beijar me virou de costas alisando minha bunda, apertava com força ela, dava uns tapinhas, me pegou no colo com uma facilidade incrível, a final ele tinha 1,90 né, eu todo pequeninho com meus 1,70 e me jogou na cama.
Ficou de pé como que se exibindo, e começou a tirar sua roupa olhando sempre nos meus olhos.
Eu fiquei paralizado pela cena, aquele homem gigante, peludo se despindo como se fosse um profissional.
Então ele ficou só de cueca, que também era branca, tipo Calvin, e falou - vem sentir ele com a boca.
Me ajeitei na cama ficando de quatro, e comecei a passar a lingua por cima da cueca dele.
Conforme eu passava ele gemia, a cueca estava melada, provavelmente do sarro do metrô minutos atrás, sentia o cheiro da sua rola e pude ver que era grande.
Então ele me puxou pelo cabelo, para que eu olhasse para cima, para ele e disse - aqui quem manda hoje sou eu, você vai agora tirar minha cueca com a boca, deixar ela no meio das minhas pernas, na altura da coxa e vai subir e começar a me mamar. ok?
Eu apenas respondi sim senhor.
Então desci a cueca, ele deu uma ajudadinha, e quando subi de novo me deparei com um mastro grande, branquinho, bem pentelhudo, todo melado.
Ele devia tinha uns 22, 23 centimetros, sem zoeira.
Depois de lamber seus pentelhos e bolas como ele havia pedido coloquei aquele mastro na boca, aos poucos.
Ele falava - gatinho, vai mamando, deixa ele bem molhado que vou ver se você consegue engolir tudinho hoje. Eu apenas balançava a cabeça concordando, então ele completou, quero só ver porque a patroa não consegue mamar este macho direito e preciso arrumar alguém para fazer isso por mim.
Então ele começou a forçar seu mastro que entrava aos poucos na minha boca, tirava um pouquinho para eu ganhar um folego, mandava eu cuspir nele para umedecer e voltava a colocar ele na minha boquinha.
Então começo a sentir que ele estava conseguindo, ou melhor eu, porque começava a ver de perto aqueles pentelhos próximo ao meu nariz.
Ele ficou louco e começou a tirar e por, cada vez mais fundo, me fazendo as vezes engasgar um pouco.
Sentia que isso deixava ele louco, ele alisava meu cabelo com carinho e gemia.
Então ele tirou de vez, agradeceu a mamada.
Falou que eu sabia fazer bem, que tinha futuro com ele, rs.
Se jogou na cama e pediu para eu continuar a mamada, mas agora num 69, me colocou por cima dele e começou a beijar minha bunda enquanto eu mamava ele.
Ficamos assim uns bons minutos, ele abria meu rabinho com as mãos para por bem dentro sua língua e eu retribuía engolindo aquele mastro gigante até o talo.
Seu saco estava molhado de tanta mamada, com as mãos eu alisava as bolas.
Então ele pediu para eu levantar um pouco e sentar na cara dele.
Me apoiei na cabeceira da cama e sentei. Ele sugava meu cuzinho com gosto.
Então, me pôs de quatro, apoiado na cabeceira da cama, lambeu minha bunda, minhas nadegas, subindo pelas costas até chegar a minha nuca.
Seu mastro já cutucava minha portinha, estava duro feito pedra.
Então ele me diz no ouvido, fica assim empinadinho que agora papai vai comer esse filhinho.
Senti ele forçar a entrada, pós a cabecinha, tirou, cuspiu no meu cuzinho e voltou a forçar a entrada. Eu estava com tanto tesão, tão relaxado pela linguada deliciosa daquele macho que não fiz muita resistência… seu pau entrava e ele gemia.
Quando estava todo dentro ele uso seus braços para segurar na cabeceira da cama tb, como fez no metro, prendeu minhas mãos embaixo das tuas, e começou a me comer, pelo reflexo de um espelho Velho eu via ele me possuindo feito um cavalo, aquele homem gigante me dominava e me prendia com seu corpo.
Fudemos muito assim, várias estocadas, eu gemia, e ele pedia mais. - Geme mesmo meu filhinho, geme aqui pro seu macho.
Ele pedia para eu rebolar, e quando fazia isso eu sentia seus pentelhos roçando na minha bunda lisinha.
Seu pau encaixava ainda mais.
Então ele tirou sentou-se na beira da cama e disse - vem por cima me cavalga aqui.
Sentei de frente pra ele, ele cruzou minhas pernas por de trás de tuas costas, eu beijava e cruzava meus braços por de trás daquele pescoço, ele roçava a barba em mim, alisava minhas costas, apertava minha bunda e dava uns tapinhas de leve nela.
Então ele se ergueu comigo naquela posição, ficando eu assim naquele colo, me carregou até uma parede e começou a me comer de pé aí, minhas costas coladas na parede eu no colo, aquela rola entrava ainda mais fundo, eu gemia, alto as vezes, e quando isso acontecia ele me beijava ainda mais.
O cara conseguiu me comer assim de pé no colo por minutos, estava suado, seu suor descia entre os pelos daquele peito peludo, eu segurando pela nuca dele passava minha mão naqueles ombros largos totalmente molhados de suor. Lambia ele todinho, pescoço, barba, ombro e ele me apertava contra seu peito.
Então ele me jogou na cama, e começou a me comer de frango, segurava minha pernas para o alto, abrindo elas bem, e metia feito um animal.
Eu gemia e me contorcia na cama, vendo aquele macho de 1,90 peludo me possuindo. Passava a mão no seu peito e pedia mais. Ele falava - pede minha cadelinha, pede mais rola.
Eu obedecia, ele gemia também.
Então ele começou a socar com maior velocidade, minhas pernas estavam bambas, ele passava meus pés no peito dele, e anunciou que o gozar.
Tirou seu mastro de dentro de mim, e gozou em cima de mim, seu tesão foi tanto que enxarcou minha barriga de leite, espirrando até na minha boca, tal a jorrada.
Ele riu, de prazer e disse - meu, foi longe minha porra.
Então ele se jogou suado molhado em cima de mim.
Me beijava, nossos corpos suados escorregavam juntos.
Ficamos uns minutos assim, nos beijando e nos roçando. O peso dele em cima de mim me dava um tesão extra.
Então deitamos na cama lado a lado.
Ele me beijava me alisava, e começou a chupar meu peitinho, me pôs um pouco de ladinho molhou seus dedos e começou a colocar eles no meu cuzinho, colocou um depois o segundo, ficava brincando no meu cuzinho, enquanto chupava meu peito e minha nuca.
Então ele disse - goza agora pro seu macho, mostra que vc gostou de dar pra ele e vai querer mais. Então me punhetei meu pão já estava duraço, punhetava enquanto sentia seus dedos dentro do meu cuzinho e sua língua mamando meu peitinho.
Não demorei muito e anunciei o gozo, quando avisei ele, ele tirou seus dedos rapidamente de dentro de mim e pôs sua rola no meu cu. Ela já estava dura novamente, do jeito que ele meteu eu gozei. Ele me apertava contra seu corpo, e eu estremecia pela gozada.
Ficamos abraçadinhos, melados e seu pau dentro de mim.
Demos uma cochiladinha, acordamos tomamos uma ducha juntos, ele fazendo questão de lavar meu cuzinho, e dando uma metidinha de novo.
Nos arruamos e saímos.
Chegando na estação de metro, ele pediu meu numero, e disse - se prepara que vou te mandar mensagem pra te comer de novo.
Eu sorri e disse queria esperar.
No dia seguinte ele me chamou… saímos várias vezes.
Obrigado a todos pelas mensagens diretas ou comentários aqui nos contos, sempre respondo! Inté.

Foto 1 do Conto erotico: No Metro SP - parte final

Foto 2 do Conto erotico: No Metro SP - parte final


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Comentários


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henriquearaujo44df Comentou em 02/03/2024

Você escreve muito bem, cars! Parabéns!

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engmen Comentou em 02/03/2024

A lotação dos transportes públicos as vezes pode não ser tão ruim assim... uma deliciosa sequencia!

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gostodafruta Comentou em 02/03/2024

Que gostoso ser bem fudido por um caralho grande grosso duro e cheio de porra. Delícia.

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ksn57 Comentou em 02/03/2024

Votado ! Delicia de conto, queria um Amigo assim !

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pierre156156 Comentou em 02/03/2024

Muito tesao o seu conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
No Metro SP - parte final

Codigo do conto:
211371

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/03/2024

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
2