A manhã de sábado chegou, e minha primeira visão foi aquele macho forte, nu, cabelos louros, pernas e bunda peluda deitado ao meu lado, que lindo, minha vontade era abraçar e beijar mas temia que os acontecimentos da madrugada destruísse nossa amizade. Me levantei, fui ao banheiro e me troquei, quando voltei ao quarto Marcos estava acordado e se cobriu com o lençol assim que me viu, não disse nada, eu também não. Saí e fui procurar uma farmácia, meu ânus ardia e doía muito, comprei creme pra hemorroidas e acabei comprando ky, voltei e preparei um café, Marcos saiu do banheiro e se assentou à mesa, quebrou o silêncio dizendo : Não sou gay, não sei o que aconteceu, acho que foi a bebida. Olhei pra ele e falei: estou com o cu arrombado, doendo e cheio de vergonha, mas se vc quiser repetir a dose eu também quero, não se se sou gay, mas sei que tive uma transa com um macho e gostei. Nisso ele sorriu e chegou mais perto, e muitas eram nossas dúvidas, conversamos sobre outros assuntos e fizemos uma trilha pra uma cachoeira paradisíaca, levamos bebida, baseado e ficamos bem a vontade, por ser longe as poucas pessoas que lá estavam foram embora. Nos olhamos e acendeu o desejo, ele chegou bem perto, abocanhou meu pau e chupou com prazer, estava mais a vontade, e ele engolia o mastro como se realmente fosse dele, sem receio, as vezes parava e me olhava nos olhos, o que me dava muito tesao, tentei retribuir fazendo algo parecido, mas o pau dele era muito grosso, dava pra por a cabeça na boca e passar a língua, ele gostava, ficamos nessas carícias por um tempo e eu já o admirava por completo, o cheiro, as pernas grossas, a bunda farta, o pescoço, fui percebendo que eu curtia um macho, sua barba por fazer espetava meu peito e eu me arrepiava todo, estávamos em uma pedra, então fiz com ele se deitasse e passei a língua levemente em seu buraquinho... ele adorou, mas voltamos pra água rápido porque outros trilheiros se aproximavam. Colocamos nossas roupas e fizemos o caminho de volta, o objetivo era chegar no chalé, mas no caminho vimos um motel e entramos. Tudo muito novo, entrar num motel com outro homem, o recepcionista com aquele olhar de julgamento, mas nada importava... Ao chegar na suíte demos nosso primeiro beijo, nos abraçamos e sentimos o toque de nossos corpos, nossos paus quase explodindo, nos entregamos por completo, não importava quem era ativo ou passivo, só o prazer. Meu pau baba muito quando estou excitado e Marcos adorava chupar aquele líquido pré gozo, enquanto isso coloquei minha língua no ânus dele porque vi que ele adorava assim, mas eu queria foder, peguei o ky, passei no pau e introduzi um pouco no rabo dele, que se pos de quatro e me falou : me come Aquilo foi como uma ordem, coloquei o pau na portinha e fui empurrando, ele urrava de dor, até que jogou o corpo pra trás e recebeu todo o meu dote dentro dele, foi maravilhoso, segurei em sua cintura e fodi com todas as minhas forças, minhas pernas ficaram bambas, era tão quente e apertado, meu pau não era pequeno, 26 cm e ele aguentava tudo e dessa vez sentindo prazer, ele pediu pra sentar e fez a rola entrar toda, pulava como uma cadela no cio, até que ejaculou no meu peito, me sujando de porra, não resisti as contrações de seu ânus e gozei também, dentro dele... ficamos naquela posição por um tempo e quando ele se levantou, um rio de porra desceu de suas pernas, deitamos abraçados, sem pensar em nada, tamanho foi o orgasmo que nos tirou as forças.continua....
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